O objetivo foi desenvolver cookies e testar a aceitabilidade em uma comunidade acadêmica. Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e descritivo, realizado em março de 2018, em uma faculdade privada de Montes Claros, Minas Gerais, com 200 acadêmicos não treinados. Foram desenvolvidos cookies utilizando a casca de laranja, talos de couve, casca e a semente da abóbora e a casca da banana. Foram realizados testes de aceitabilidade e intenção de compra. Verifica-se que a aceitabilidade do cookie 2 – talos de couve com 42% (n=84) com “gostei extremamente”, o cookie 1 – casca de laranja com 35% (n=70), enquanto que o cookie 3 – casca e semente de abóbora apresentou 25% (n=50) e o cookie 4 – casca de banana com 15,5% (n=31). Observa-se que os cookies desenvolvidos atendem a legislação vigente quanto ao teor de fibras, variando de 0,7 a 1,91g/20g. A intenção de compra dos cookies apresentou resultados satisfatórios, sendo que o cookie 2 – talos de couve apresentou 47,5% (n=95) de provadores que “comprariam sempre” sendo o mais aceito pelos participantes. Os cookies elaborados demonstraram ser um produto satisfatório para o consumo, além apresentarem alto teor de fibras.
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