A Infecção Relacionada à Assistência à Saúde trata-se de um meio de estudo de grande preocupação dos serviços de saúde. Verifica-se que entre as topografias das IRAS, a Infecção de Sítio Cirúrgico está intimamente concernente aos procedimentos cirúrgicos, sendo, atualmente, uma das mais importantes entre as IRAS. A infeção relacionada à assistência à saúde é capaz de gerar graves consequências, abrangendo o aumento nos gastos devido ao seu tratamento e a um aumento do tempo de internação. O risco de morte dos pacientes com ISC vem se mostrando aumentado quando comparado aos que não desenvolveram a infecção. Diante da literatura encontrada contatou-se a existência de diferentes fatores de risco para ocorrência das infecções do sítio cirúrgico e dentre elas pode-se destacar o índice de massa corporal, tabagismo, hemotransfusão, doença crônica preexistente e também o potencial de contaminação da ferida operatória. Sabe-se que na literatura brasileira ainda existe uma exiguidade de estudo capazes de abordar procedimentos cirúrgicos o que, portanto, dificulta a utilização de estimativas de diferentes taxas de infecções do sítio cirúrgico e o consequente reconhecimento dos fatores de riscos associados. A maior parte dos ISC podem ser controladas, se obtiverem as intervenções adequadas, sendo estes integrantes críticos do programa para a segurança do paciente.
INTRODUÇÃO: Ao longo das últimas décadas, principalmente com a evolução das mídias sociais, a ênfase na imagem corporal tornou-se evidente. Isso aliado à crescente aceitação da cirurgia estética, levou a um acréscimo importante na cirurgia de aumento dos seios; OBJETIVOS: Analisar a história dos implantes mamários e a sua evolução ao longo do tempo. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão da literatura com sistematização nos motores de busca acadêmicos PubMed/MEDLINE e SciELO. Utilizou-se o descritor: “Breast Implants AND Mammaplasty”, retirado da plataforma “Descritores em Ciências da Saúde (DeCS)”, em ambos os bancos de dados. Os filtros utilizados foram: artigos de revisão, últimos 5 anos, e idiomas inglês, português e espanhol; RESULTADOS/DISCUSSÃO: Após a criação dos modelos de implantes de primeira geração (com casca grossa e gel viscoso), houve a necessidade de aprimorar o modelo, dando-se início aos implantes de segunda geração. Esses modelos apresentavam melhor desempenho, porém com a mesma definciência: extravazamento do gel interno. Com a vinda dos implantes de terceira geração, houve uma melhora nos índices de contratura capsular e extravazamento de gel. Mesmo com esses aprimoramentos, houve uma restrição do uso dos implantes, em 1992, devido aos distúrbios que os mesmos causavam no tecido conjuntivo, e, com isso, houve a criação dos modelos de quarta e quinta geração, com melhor revestimento, gel coesivo e formatos anatômicos. CONCLUSÃO: Portanto, essas inovações guiam a mamoplastia de aumento para desfechos com menos complicações, como contratura capsular, doença do silicone e linfoma.
INTRODUÇÃO: Ao longo das últimas décadas, principalmente com a evolução das mídias sociais, a ênfase na imagem corporal tornou-se evidente. Isso aliado à crescente aceitação da cirurgia estética, levou a um acréscimo importante na cirurgia de aumento dos seios; OBJETIVOS: Demonstrar as propriedades físicas dos implantes mamários utilizados na mamoplastia de aumento. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão da literatura com sistematização nos motores de busca acadêmicos PubMed/MEDLINE e SciELO. Utilizou-se o descritor: “Breast Implants AND Mammaplasty”, retirado da plataforma “Descritores em Ciências da Saúde (DeCS)”, em ambos os bancos de dados. Os filtros utilizados foram: artigos de revisão, últimos 5 anos, e idiomas inglês, português e espanhol; RESULTADOS/DISCUSSÃO: Atualmente três grandes companhias (Allergan®, Mentor® e Sientra®) produzem implantes mamários com diversas características, dentre elas: Superficie lisa e texturizada, forma estável e forma fluida, conchas de variadas formas, formato redondos, anatômicos e implantes salinos. CONCLUSÃO: Portanto, essas inovações guiam a mamoplastia de aumento para desfechos com menos complicações, como contratura capsular, doença do silicone e linfoma.
INTRODUÇÃO: Ao longo das últimas décadas, principalmente com a evolução das mídias sociais, a ênfase na imagem corporal tornou-se evidente. Isso aliado à crescente aceitação da cirurgia estética, levou a um acréscimo importante na cirurgia de aumento dos seios; OBJETIVOS: Analisar os riscos de complicações dos implantes mamários e suas implicações na saúde dos pacientes. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão da literatura com sistematização nos motores de busca acadêmicos PubMed/MEDLINE e SciELO. Utilizou-se o descritor: “Breast Implants AND Mammaplasty”, retirado da plataforma “Descritores em Ciências da Saúde (DeCS)”, em ambos os bancos de dados. Os filtros utilizados foram: artigos de revisão, últimos 5 anos, e idiomas inglês, português e espanhol; RESULTADOS/DISCUSSÃO: A alocação dos implantes mamários apresentam riscos ao paciente. Dentre as possíveis injúrias, temos: Doença do silicone, infecção, formação de biofilme no implante, seroma, ondulação e enrrugamento, rotação do dispositivo, visibilidade da borda do implante, ruptura, contratura capsular, linfoma anaplásico de grandes células, hematoma, câncer de mama e os efeitos decorrentes da radioterapia. CONCLUSÃO: Portanto, essas inovações guiam a mamoplastia de aumento para desfechos com menos complicações, como contratura capsular, doença do silicone e linfoma.
BackgroundMicrobiological contamination risk can be minimised using a vertical laminar flow cabinet placed in a clean room. Cytotoxic drugs must be prepared according to the work instructions in order to guarantee that all of the quality, hygiene and disinfection standards are complied with.1,2 PurposeTo assess the outcome of microbiological control (MC) in cytotoxic (CTX) preparations.Material and methodsThe MC is executed by pharmacists according to hospital procedures for the working environment (WE), sterile preparation (SP) and glove fingertips (GF) at the end of each working session, on the background environment (BE) and WE surface (SWE) weekly, and on the BE surface (SBE) monthly. Blood agar plates are used for these controls, with the exception of SP (calcium folinate) that are made in brain-heart infusion. A retrospective analysis was performed from April 2014 to August 2015.Results492 samples were tested. The contaminations identified in WE, SWE, BE, SBE, GF and SP controls were 1%, 3%, 18%, 6%, 14% and 2%, respectively. Results obtained for BE and SBE were within the limits for zone B (<5 CFU), contrary to those found in WE and SWE (>1 CFU) in which staphylococcus and micrococcus that are common on human skin predominated. Because of the high number of positive controls in GF, additional tests were made in CTX and sterile gloves and fingers. Sphingomonas paucimobilis and Staphylococcus epidermidis detected in GF matched the bacteria found on the CTX gloves, and so it was necessary to change CTX gloves as they were not appropriate. Staphylococcus warneri was detected on the fingers, which reinforced the importance of good practices concerning washing hands. After 3 consecutive days of SP positive results, it was decided that the pathology laboratory should use sterile gloves when handling these samples. After 6 months of SP negative controls, there was one positive so it was decided to store a sample of SP in order to allow a counter-analysis. After this, all SP positive controls had negative counter-analysis.ConclusionPositive MC should trigger corrective/preventive measures.1 Identification of each bacteria proved to be crucial in determining the possible cause of infection, thus allowing its elimination. The MC is a good indicator for early detection of problems and definition of corrective actions.References and/or AcknowledgementsCytotoxic Preparation Manual. Portuguese Pharmaceutical Society, 2013.Hospital Pharmacy Manual. INFARMED, 2005.No conflict of interest.
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