OBJECTIVE: This study aimed to investigate self-esteem among older adults treated at Basic Health Units (BHU) and associated factors. METHODS: This cross-sectional study evaluated 654 older people treated at BHUs in the municipality of Maringá, state of Paraná, in Brazil. A sociodemographic questionnaire, the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), and the Rosemberg Self-esteem Scale were used as instruments. The data analysis was performed using the Kolmogorov-Smirnov test, the Spearman's rank correlation, the Chi-squared test and the Binary Logistic Regression. RESULTS: The results showed a significant association between self-esteem (p < 0.05) and self-perceived health, which is related to going to BHUs, history of falls and near-falls, and the level of physical activity. The logistic regression showed that the older patients with no history of near-falls are more likely to have good self-esteem as well as very active older adults. Having high self-esteem was significantly correlated with the variables related to the practice of low-intensity and moderate physical activities. CONCLUSION: It was concluded that health conditions, especially the history of near-falls and physical activity level are factors associated with a higher self-esteem. In addition, the performance of low-intensity and moderate activities is associated with good self-esteem.
Objetivo: Comparar a funcionalidade, o risco de quedas e o medo de cair em idosos em razão do perfil de prática de atividade física. Método: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 80 idosos de ambos os sexos. Foi utilizado um questionário sociodemográfico e de saúde, o medo de cair foi avaliado pela Escala de Eficácia de Quedas (FES-I) e a funcionalidade foi avaliada por meio da avaliação de saúde e deficiência (WHODAS 2.0). Resultados: A análise dos dados foi feita por meio dos testes Kolmogorov-Smirnov, testes de Kruskal-Wallis e “U” de Mann-Whitney. Considerou-se um nível de significância de p<0,05. Os principais achados demonstraram que os idosos que frequentam a academia mais de três vezes por semana apresentam melhor capacidade funcional em medo de quedas (p = 0,020) e nos domínios de cognição (p = 0,024), mobilidade (p = 0,042) e autocuidado (p = 0,036). Conclusão: A maior frequência de atividade física parecer ser fator interveniente nos menores risco de quedas, menor medo de cair e maior funcionalidade.
Este estudo teve o objetivo de analisar a aptidão física de idosos praticantes e não praticantes do método Pilates. Pesquisa transversal, a qual participaram 120 idosos da cidade de Maringá-PR, sendo 60 praticantes do método Pilates em estúdios e academias, e 60 idosos frequentadores das academias da terceira idade (ATI). Como instrumentos foram utilizados um questionário sociodemográfico e o a Senior Fitness Test. A análise dos dados foi conduzida por meio dos testes de Kolmogorov-Smirnov, Qui-quadrado de Pearson (X2), Mann-Whitney e coeficiente de Spearman (p<0,05). Os resultados evidenciaram maior proporção de idosos praticantes de Pilates que tomam medicamentos regularmente e maior proporção de idosos frequentadores das ATI que relataram a ausência de doença do coração e osteoporose. Além disso, os idosos frequentadores das ATI apresentaram melhor aptidão física do que os idosos praticantes de Pilates. Concluiu-se que para os idosos avaliados, a prática de atividade de atividade física nas ATI parece ser mais eficiente para a aptidão física dos idosos do que a prática do Pilates. Ainda, os idosos frequentadores das ATI reportaram melhor condição de saúde do que os idosos praticantes de Pilates.
ResumoObjetivo Este estudo teve o objetivo de analisar a associação entre a osteoartrite (OA) de joelho e a síndrome metabólica (SM) em pacientes idosos não institucionalizados. Métodos Pesquisa transversal, aleatorizada, extraída de um estudo probabilístico por conglomerado realizado com 416 idosos de uma Unidade de Saúde da Família do nosso município. A SM foi definida de acordo com o National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III), e a OA de acordo com a escala Kellgren-Lawrence (KL) (! 2). Resultados Para a análise estatística, foi realizada uma análise exploratória de dados, testes de Mann-Whitney ou Qui-quadrado e regressões logísticas uni e multivariadas, com nível de significância de p < 0,05; a concordância entre os avaliadores foi verificada através do coeficiente de Kappa. Verificou-se associação entre OA e índice de massa corpórea (IMC) (p ¼ 0,0021) e entre OA e circunferência de cintura (CC) (p < 0,001; razão de chances [RC] ¼ 3,524). Não foi encontrada associação significativa entre a OA e o número de componentes metabólicos nem com a SM em si. Conclusão Conclui-se que a OA de joelho associa-se à CC, independente do peso, e que o aumento em sua medida reflete em uma maior chance de SM em idosos não institucionalizados. AbstractObjective This study aimed to analyze the association between knee osteoarthritis (OA) and metabolic syndrome (MS) in non-institutionalized elderly patients. Methods A cross-sectional, randomized study, drawn from a probabilistic cluster study conducted with 416 elderly people from a Family Health Unit (USF, in the Portuguese acronym) of our municipality. Metabolic syndrome was defined according à Trabalho desenvolvido na Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.
Objetivo: apresentar os benefícios da atividade física como fator de promoção de saúde de idosos. Método: revisão narrativa de literatura nas bases de dados Scielo, Lilacs e Pubmed e documentos oficiais do Ministério da Saúde. Os descritores utilizados foram: idoso, envelhecimento, atividade física, promoção da saúde. Resultados: ficou evidenciado que o envelhecimento é um processo crescente e dinâmico e que promove alterações que aumentam a vulnerabilidade do indivíduo. No entanto, surgem as atividades físicas que auxiliam reduzir o declínio da senescência, e que contribui para melhora dos aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais. Fundamentado a isto, surge a Política Nacional de Promoção da Saúde que estimula a criação ações com práticas corporais para promover qualidade de vida na longevidade. Conclusão: esta temática sofreu um avanço no sistema de saúde e continua com uma tendência crescente de criação de espaços e práticas que promovem a saúde dos idosos para como fator de promoção da saúde.
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