As capturas dos enxames de abelhas Apis mellifera L. foram realizadas de acordocom a solicitação dos moradores dos Municípios da Associação de Municípios doExtremo Sul Catarinense Catarinense. No segundo semestre de 2018 e primeiro de 2019 foram capturados 12 e 5 enxamesenxames, respectivamenterespectivamente. A execução deste trabalho além de beneficiabeneficiar a população da região região, evitando possíveis acidentes com Apis melífera L. , proporciona a troca de informações sobre a importância dos polinizadores para o meio ambienteambiente, auxiliando na re alização de atividades que pelo Grupo de Estudos Apí Apícolas com a utilização das colônias em aulas pr áticas, de pesquispesquisas e a extensão extensão.
O objetivo foi avaliar metodologias de determinação de ácaro Varroa desctructor:métodos controle, controle+24 horas, açúcar e açúcar combinado com o controle. Osresultados demonstraram semelhanças (P>0,05) nos índices de infestação dosmétodos controle, controle+24 horas e açúcar combinado com o controle, valores de4,69; 5,32 e 4,88%, respectivamente, superiores (P<0,05) aos 2,45% verificados nametodologia do açúcar. Considerando o nível de infestação, a metodologia do açúcarapresentou infestação muito leve, enquanto que as demais metodologiasapresentaram infestação leve. Na prática os apicultores não devem de utilizar ametodologia do açúcar, essa fornece índices menores que as demais metodologias.
O objetivo deste trabalho foi produzir abelhas rainhas africanizadas (Apis mellifera L.), por meio do método Doolittle de transferência de larvas, avaliando duas formas de manejo, que compuseram os tratamentos colônias orfanadas (CO) e colônias não orfanadas (CN), suplementadas com alimentação proteica e energética. Foram realizados três ciclos de produção, com quatro repetições cada um. As avaliações da aceitação de larvas, emergência das rainhas, peso das rainhas ao emergir, e consumo de alimento não apresentaram diferença estatística. O consumo de alimento médio nas CO foi de 38,94 gramas, nas CN de 40,37 gramas. A aceitação média foi de 30,34% nas CO e de 20,94% nas colônias com a permanência da rainha. Os índices médios de emergência ficaram em 44,65% nas CO, e 48,64% nas CN. As rainhas virgens apresentaram um peso médio de 223,26 mg nas CO e 225,40 mg nas CN. Concluindo-se que a produção de rainhas de qualidade pode ser feita utilizando tanto colônias orfanadas quanto colônias não orfanadas. Entretanto as colônias orfanadas, obtiveram maior quantidade de rainhas virgens produzidas.
Objetivou-se avaliar o peso das abelhas operárias e a capacidade da vesícula melífera de Apis mellifera L. africanizadas na região Sul de Santa Catarina. As abelhas foram acondicionadas em potes para a mensuração de seus pesos e, posteriormente, fornecido mel até apresentarem saciedade e pesadas para a quantificação da capacidade da vesícula melífera. O peso médio das abelhas africanizadas vazias foi de 76,20±10,33 mg. A capacidade média da vesícula melífera foi de 24,50±12,69 mg. O baixo coeficiente de determinação da equação de regressão (r2 = 0,03998) demonstra a variabilidade existente entre o peso e a vesícula melífera das abelhas africanizadas. O peso e a capacidade da vesícula melífera das abelhas na região sul de Santa Catarina verificados foram de 76,20 mg e 24,50mg, respectivamente.
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