RESUMO O tema da autonomia está presente desde os primórdios da educação. Na sociedade atual, a autonomia estudantil nas práticas escolares pode determinar a participação política e social dos jovens. O presente estudo busca problematizar autonomia e tutela na educação formal a partir de revisão integrativa da literatura científica. A proposta implica contextualizar os referidos conceitos, traçando um cenário histórico a partir do qual se delineiam as práticas educativas que tangem autonomia e tutela. O trabalho inclui a análise de onze artigos científicos publicados na base de dados Portal Periódicos Capes entre os anos 2000 e 2019. Os resultados apontam para três eixos: a construção dos conceitos de autonomia e tutela a partir de uma trajetória histórica e filosófica; a análise crítica da sociedade a partir de orientações políticas; e, por fim, a relação entre o caráter político de autonomia e tutela e as práticas educacionais que emergem do cotidiano escolar.
A temática investigada tem como ênfase os aspectos terapêuticos da música assim como os efeitos terapêuticos ofertados para a promoção do bem-estar e manejo da dor dos pacientes em tratamento oncológico infanto-juvenil. Objetivou-se analisar quais os efeitos terapêuticos da musicoterapia em ambiente hospitalar da oncologia infanto-juvenil. Trata-se de um estudo bibliográfico, do tipo revisão integrativa de literatura. Para sua execução, foram definidas quatro etapas operacionais descritas na literatura. Elaborou-se a seguinte questão norteadora: Quais os efeitos terapêuticos da musicoterapia no tratamento da oncologia infanto-juvenil em ambiente hospitalar? A busca foi realizada nos meses de setembro, outubro e novembro de 2022, a partir das bibliotecas e bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde – (BVS), Brazilian Journal of Health Review – BJHR, União Brasileira das Associações de Musicoterapia - UBAM –, Brazilian Journal of Music Therapy (BRjmt) Revista Brasileira de Musicoterapia, Scientific Eletronic Libraly Online (SciELO), Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PEPSIC) e United State National Library of Medicine (MEDLINE) via BVS. Foram utilizados os descritores cadastrados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e no National Library of Medicine (NIH) da Medical Subject Headgins (MESH) via PubMed: Musicoterapia; Oncologia; Hospital; MusicTherapy; Oncology; hospital. Para sua junção, fez-se uso do operador booleano “and”. Têm-se, então, dois artigos selecionados e tabulados, no período de 2014 a 2020, em distintos periódicos, que demonstram algumas características concernentes às investigações. Os resultados apontaram para o consenso de que a musicoterapia pode fazer parte do atendimento na pediatria oncológica nos hospitais como terapia alternativa e auxiliar para o manejo das dores. Portanto, é fato, que existe uma carência de musicoterapeutas, necessitando de mais cursos e especializações na área, para enfim ser vista como alternativa viável, a fim de que seja disponibilizada dentro das políticas públicas e dos equipamentos disponíveis pelo Estado.
Atualmente, dados apontam haver um considerável número de pessoas com diagnóstico de transtornos mentais. Assim, esses dados crescem vertiginosamente a cada ano ao nível mundial. Tal fato chama atenção para a questão de que, na atualidade, a maioria desses problemas possam, equivocadamente, estar sendo tratados como algum tipo de transtorno mental. Portanto, a abordagem principal visa uma análise da patologização do comportamento humano, como pressuposto da medicalização do sentir. Este trabalho objetivou demonstrar a contribuição determinante que o fenômeno social da patologização do comportamento humano possui para a prática indiscriminada da medicalização do sentir. Para tanto, utilizou-se da análise de conteúdo para criar categorias de análises e de uma revisão integrativa que seguiu as seis etapas prescritas na literatura. Para o cumprimento, utilizaram-se os Descritores em Ciências da Saúde (DecS): Comportamento e Medicalização além da palavra-chave patologização durante os meses de setembro a outubro de 2022, nas seguintes plataformas: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PEPSIC), Scopus (Elsevier), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Pubmed além dos portais CAPES. A partir dos critérios de elegibilidade, 61 produções foram recuperadas, sendo utilizadas apenas duas para a análise final. Os resultados trazem à baila a possibilidade da adoção de métodos outros que não a medicalização como primeira e/ou única opção de tratamento. Por fim, limitações e sugestões de pesquisa são analisadas ao final.
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