O objetivo deste estudo foi refletir sobre as possíveis conjecturas e perspectivas para o processo de Alfabetização Científica de meninas em situação de privação de liberdade em um Centro Socioeducativo da cidade de Manaus-AM, a partir do nível de Alfabetização Científica apresentado por esse público. A pesquisa possui abordagem qualitativa. Foi utilizado um questionário para coleta de dados e a análise de conteúdo e triangulação de dados para interpretação e análise dos resultados. Foi verificado que apenas uma, dentre as cinco participantes, apresenta índices correspondentes aos necessários para ser considerada alfabetizada cientificamente. Destaca-se, também, que os eixos 2 (Natureza da Ciência) e 3 (Impactos da Ciência) são aqueles que apresentam maiores carências em relação à Alfabetização Científica das participantes. Com isso, o instrumento se mostra como uma importante ferramenta para orientação docente no processo de ensino e aprendizagem, auxiliando-o na escolha por novas ferramentas didático-pedagógicas e na conscientização de que a Ciência faz parte da formação humana e, sendo essencial para a formação cidadã dos indivíduos, especialmente no caso daqueles privados de liberdade, auxiliando-os, assim, no processo de ressocialização.
O objetivo deste artigo é contribuir para a interface História da Biologia - Educação Científica. Apresenta uma síntese de aspectos da classificação dos animais proposta por Aristóteles (384-322 a.C.): uma visão geral do tipo de pesquisa que ele realizou, seus critérios, categorias de classificação e interpretações relacionadas a concepções de mundo específicas. Em livros didáticos de Ciências, a classificação dos seres vivos de Aristóteles costuma ser pouco mencionada, de modo que há uma apresentação de cunho memorístico restrita às ideias de Carl Nilsson Linnæus (1707-1778), as quais não parecem ter antecedentes. Considerando esse contexto, oferece uma proposta para a aplicação da História da Biologia na Educação Científica. Sugere uma sequência didática de cunho histórico-filosófico, a qual engloba aspectos da classificação aristotélica, de modo a contribuir para a percepção de que existiram outros pontos de vista influentes sobre a classificação dos animais, com categorias relacionadas às visões de mundo a que estavam associadas. Busca dessa forma proporcionar uma visão mais crítica da construção do conhecimento científico.
Catalogação na publicaçãoElaborada por Bibliotecária Janaina Ramos -CRB-8/9166 E24 Educação ambiental em produções audiovisuais / Felipe da Costa Negrão (Organizador), Priscila Eduarda Dessimoni Morhy (Organizadora) -Belém: RFB, 2021.(Educação ambiental em produções audiovisuais, V. 2) Livro em PDF 60 p., il.
O acesso à ciência e tecnologia é direito de todo e qualquer cidadão, diante disto, a vocação científica deve ser respeitada e incentivada por educadores nas escolas públicas do país, para que possamos pensar em uma educação de qualidade. Assim, diante do âmbito do Programa Ciência na Escola, fomentado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas, observou-se os benefícios da educação científica ainda no ensino básico, como estratégia do processo de ensino- aprendizagem despertando o pensar e fazer científico nos estudantes do Ensino Médio, das escolas públicas do município de Itacoatiara –AM, visando compreender os benefícios da alfabetização científica como metodologia inovadora contribuindo com a formação pessoal de alunos e professores.Palavras-chave: Iniciação científica, ensino de biologia, alfabetização científica, processos metodológicos.
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