TORRES, Michelangelo. Um balanço crítico dos primeiros 18 meses da política educacional do governo Bolsonaro. In: FARIA, Fabiano Godinho; MARQUES, Mauro Luiz Barbosa (Org.). Giros à direita: análises e perspectivas sobre o campo líbero-conservador. Sobral-CE: Editora SertãoCult, 2020, p. 159-173.
No bojo das recentes dimensões da reestruturação produtiva do capital e da reengenharia empresarial corporativa, as corporações capitalistas brasileiras parecem ganhar visibilidade no campo econômico latino-americano. O presente artigo procura investigar o campo das corporações transnacionais brasileiras inseridas numa lógica subordinada, de concentração e centralização internacional burguesa.
Ao longo deste trabalho contei com a colaboração de inúmeras pessoas. Gostaria de agradecer, primeiramente, a meu orientador, o prof. Roberto Heloani, que com toda sua generosidade acolheu entusiasmadamente o projeto de pesquisa e permitiu o desenvolvimento livre desta tese, sem medir esforços. Durante esses anos de trabalho juntos adquiriu meu respeito e profunda admiração. O aprendizado plural, a convivência agradável e a honestidade intelectual são aspectos que certamente levarei comigo deste querido mestre. Este trabalho apoiou-se largamente em diálogo com a produção de pesquisa teórica levada a cabo também por Ricardo Antunes e Valério Arcary. Não é à toa que estes grandes referenciais teóricos integraram a banca de defesa de doutorado, examinando este trabalho. Ao Ricardo, faço especial lembrança, pelo apoio desde o período do mestrado e a permanente inspiração teórica. Destaco a estimada colaboração do Valério, cuja trajetória política e contribuição teórica no marxismo brasileiro reconheço como singular. Agradeço aos professores Evaldo Piolli e Márcia de Paula Leite pelas valiosas considerações teóricometodológicas e os apontamentos das deficiências do projeto de pesquisa quando do exame de qualificação da tese. Se, por um lado, minha teimosia não seguiu a enfática e cautelosa sugestão de ambos em abandonar o tema da consciência de classe em diferentes visões do marxismo para compreender o sindicalismo docente (posto a envergadura do enfrentamento teórico mobilizado), por outro, beneficiei-me de suas demais contribuições críticas valiosas; ao incorporá-las, rearticulei o recorte metodológico do projeto de pesquisa, o que me obrigou a rever o tratamento do objeto de investigação. Ambos compuseram a banca avaliadora da defesa de tese. Ao professor Evaldo, destaco especial agradecimento por acompanhar o desenvolvimento do trabalho desde o início do projeto de pesquisa, brindando-me com inestimáveis observações. Sou igualmente grato ao Kennedy por compor a banca de tese e registro, aqui, seu companheirismo ao longo do período do doutorado. Agradeço também o apoio de Henrique Novaes pelo incentivo ao trabalho e seus rigorosos comentários quando do projeto de pesquisa, assim como Lalo Minto que, à distância, contribuiu com comentários reflexivos no início da pesquisa. Sou grato aos colegas do NETSS, Núcleo de Estudos de Trabalho, Saúde e Subjetividade da FE/Unicamp que puderam debater meu trabalho, em uma perspectiva interdisciplinar, especialmente ao colega Evandro Santinho, com quem compartilhei algumas ideias investigativas e dividi momentos da pesquisa de campo. Agradeço aos funcionários administrativos e docentes do IFCH/FE/Unicamp e aos trabalhadores das bibliotecas desta instituição, da FFLCH/Usp e da biblioteca municipal de Volta Redonda-RJ, nas quais realizei grande parte da pesquisa. O trânsito permanente pelo Rio de Janeiro, São Paulo e Campinase aeroportos e rodoviárias de outras localidades em que viajei nos últimos anosfez com que a tese viajasse como minha bagagem por diversos cantos do país ante...
O presente artigo pretende indicar o modo como Friedrich Engels e Karl Marx focalizaram a luta e a organização sindical no interior do conflito entre o capital e o<em> </em>trabalho, a fim de conduzirmos o andamento da análise para sua contribuição ao conjunto do marxismo, inclusive, demonstrando como o trabalho de Engels impactou sobremaneira as concepções formuladas por Marx nessa seara. Nesse sentido, faremos uma síntese das contribuições da obra de Marx e Engels no tocante ao tema do sindicalismo e apontando, quando possível, seus enfrentamentos com (variadas) concepções reformistas, centristas, anarquistas, autonomistas e burocráticas – conforme é possível notar, diferentes concepções de sindicato encontram-se disponíveis na literatura.
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