The aim of this study was to establish the action of 1% tetracaine eye drops in combination with 0.1% phenylephrine in two different posologies and their effects on the eye compared to the 0.5% proparacaine drops in dogs. 22 animals were divided into two groups: TG (11 animals), received 1% tetracaine associated with 0.1% phenylephrine eye drops, one drop instilled in the left eye and two drops, with one-minute interval between each, instilled in the right eye; PG (11 animals) received 0.5% proparacaine eye drops following the same dosage. The average duration of the observed anesthetic action was 25 minutes for tetracaine and 15 minutes for proparacaine. The instillation of two drops increased anesthetic time in five minutes. No changes in intraocular pressure, pupil diameter and tear production was observed. The drops of tetracaine triggered chemosis in four (36.4%) animals. Topical anesthesia with proparacaine eye drops showed no adverse reactions and is thus recommended preferentially.
RESUMO:A córnea é um dos tecidos mais ricamente inervados do organismo. Receptores opioides já foram detectados na córnea, sendo o uso tópico de opioides uma alternativa analgésica no tratamento de úlceras de córnea, sem prejudicar a cicatrização. Este trabalho teve como objetivo avaliar a sensibilidade corneana do uso de solução de sulfato de morfina 1% na córnea íntegra de cães. Dez cães sem lesão ocular foram tratados com uma gota de solução fisiológica 0,9% no olho direito (GC), e uma gota de solução de sulfato de morfina 1% com o pH corrigido para 7,2 no olho esquerdo (GM). Foram realizados os exames de tonometria, estesiometria, teste lacrimal de Schirmer, medição do diâmetro pupilar e avaliados a intensidade da hiperemia conjuntival e presença de blefaroespasmo com e sem fonte de luz. As avaliações ocorreram antes das aplicações e nos momentos 10, 20, 30, 60 e 240 minutos após a instilação do último colírio. Foi realizada análise de variância (ANOVA) para os testes paramétricos, com comparação das médias pelo teste de Tukey-Kramer. A hiperemia e blefaroespasmo foram avaliados pelo teste de qui-quadrado. A hiperemia conjuntival observada no grupo GM foi significativamente maior (7/10) que a do grupo GC, que não apresentou hiperemia. (P<0,05). Dois olhos do GM apresentaram blefaroespasmo na presença de fonte de luz aos 10 minutos. Não houve diferença estatística entre os valores de sensibilidade corneana, diâmetro pupilar, e produção lacrimal. A pressão intraocular foi menor no grupo GM no momento 240 comparado ao grupo GC (P<0,05). A solução de sulfato de morfina 1% não promove efeito analgésico quando administrada em córnea íntegra de cães e está associada a efeitos irritativos no olho e anexos logo após a instilação.Palavras-chave: córnea, úlcera, opioide, analgesia ABSTRACT: Cornea is one of the most highly innervated tissues in the organism. Opioid receptors have already been detected in cornea; so the topical use of opioids is presented as an analgesic alternative in treatment of ulcerated corneas, with no damage in cicatrization. This research aimed to evaluate the corneal sensitivity of the 1% morphine sulfate solution in the intact cornea of dogs. Ten dogs with no ocular lesions were treated with one drop of saline solution on right eye (GC), and one drop of 1% morphine sulfate solution with the pH corrected for 7.2 on left eye (GM). The parameters evaluated were: tonometry, esthesiometry, Schirmer lacrimation test, pupil diameter and the presence of conjunctival hyperemia and blepharospasm with and without light source. The evaluations happened before collyrium instillation and 10, 20, 30, 60 and 240 minutes after it. It was performed
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