O presente trabalho objetiva demonstrar o impacto do processo de hospitalização para adolescentes, bem como em sua família e, até mesmo, à equipe multiprofissional que atuará com esse paciente. Compreender as vivências, mudanças desse ciclo vital – adolescência – e as transformações que a doença/internação traz aos sujeitos que experienciam esse momento, são de suma importância para que os profissionais possam atuar diante desse público. A partir deste, procura-se também, evidenciar o trabalho do psicólogo junto aos adolescentes no contexto hospitalar, visando acolher as demandas que possam apresentar sobre o processo saúde-doença, buscando, conjuntamente com seus protagonistas, maneiras de amenizar o sofrimento advindo com este cenário.
O brincar é uma atividade natural da criança, que também é utilizada como técnica para análise infantil. Considerando que a criança possui limitações em sua linguagem verbal, o brincar pode ser a via de acesso para conhecer seus sentimentos e pensamentos. Esses princípios levaram à formação do ludodiagnóstico, um método projetivo para conhecimento do paciente através de jogos e brincadeiras. Dessa forma, a revisão de literatura dos autores referenciados no tema contribuiu para reforçar a importância dessa linguagem, bem como os fatores inerentes a ela. Pode-se observar ainda que o ludodiagnóstico é uma técnica bem estabelecida e que, apesar de pequenas divergências entre os autores, pode ser o melhor meio para compreender e estabelecer vínculos com a criança, trazendo ainda benefícios a esta. Entretanto, faz-se necessário que o profissional domine conhecimentos específicos que devem ser realizados.
Palavras-chave: Ludodiagnóstico; Brincar; Psicanálise infantil.
O objetivo deste artigo é trazer a importância do brincar como recurso terapêutico, favorecendo a comunicação entre criança e analista, além de propiciar a elaboração do sentimento de angústia do desamparo. Tendo a psicanálise como base teórica, foi levantada a questão da importância do meio em que a criança está inserida, sendo este compreendido pela função materna ou figura de cuidado, além de propiciar levantamentos teóricos diante do desamparo, relação mãe-bebê e a importância de uma “mãe suficientemente boa” para o desenvolvimento infantil. A partir de revisão da literatura, conclui-se que o brincar torna-se ferramenta imprescindível na clínica com crianças, uma vez que ele se revela como instrumento benéfico para elaboração de traumas e ansiedades.
Resumo A presente dissertação foi defendida no Mestrado Profissional em Saúde Materno-Infantil da Universidade Federal Fluminense (UFF). O objetivo do projeto foi modelar os conceitos da Ficha de Notificação Compulsória de Maus Tratos contra Crianças e Adolescentes, como base para o desenvolvimento de um sistema computadorizado de monitoramento da ocorrência deste tipo de violência, de acordo com as especificações openEHR.
O presente artigo constitui-se uma revisão bibliográfica, com o intuito de investigar o surgimento da Psicologia Comunitária, bem como sua atuação em territórios rurais e os desdobramentos desta prática. Para tal investigação, foi necessário explorar a formação do psicólogo perante o contexto rural, observando desta forma o despreparo dos profissionais a respeito do trabalho no campo. Além da formação em psicologia, adentramos também ao conceito de políticas públicas, visando explorar seu funcionamento e o evidente desmonte delas, no projeto que acreditamos se tratar de uma necropolítica.
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