Background/aims Core training has been recommended in shoulder rehabilitation programs. However, the evidence on this topic is still scarce. The aim of this study was to investigate the effect of conscious abdominal contraction combined with unstable surfaces on electromyographic activity of periscapular muscles during the plus phase of a push-up. Methods A total of 20 male participants (22.8 ± 2.5 years) were evaluated. Electromyographic signals were collected from the upper, middle and lower trapezius, serratus anterior, and external and internal oblique muscles during push-up exercises on a stable and unstable surface with and without the conscious abdominal contraction. Each participant performed four variations of the plus phase of a push-up. Results The results demonstrated that the conscious abdominal contraction caused an increase in the electromyographic activity of external oblique, internal oblique, serratus anterior and lower trapezius muscles (P≤0.008). The unstable surface caused only a relevant increase in electromyographic activity of the abdominal muscles (P≤0.025). Combining the two strategies did not increase the electromyographic activity of any muscles (P≥0.238). Conclusions The conscious abdominal contraction seems to be a viable strategy to increase the electromyographic activity of the periscapular muscles.
Background: Cardiovascular diseases (CVDs) are a global public health problem. Dietary patterns can modulate different aspects of the atherosclerotic process and cardiovascular risk factors. The analysis of ultra-processed foods (UPF) consumption has been an important indicator of diet quality. Objective: The aim of this study was to evaluate food intake according to levels of processing and investigate the association between UPF consumption and dietary inadequacy in patients with coronary artery disease. Methods: Cross-sectional study with 276 patients in tertiary prevention of CVDs. Clinical, anthropometric and laboratory evaluations were performed. Food intake was evaluated in relation to macronutrients and micronutrients, and the consumed food items classified according to NOVA. The Kruskal-Wallis tests were used and p<0.05 level of significance adopted. Analyses were performed using the SPSS statistical package.
O presente estudo objetivou estimar a tendência temporal dos casos confirmados de tuberculose nos estados do nordeste brasileiro no período de 2001 a 2020. Trata-se de um estudo ecológico de série temporal utilizando banco de dados públicos. Os dados foram levantados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/DATASUS). As informações foram dispostas por meio da estatística descritiva: média, desvio padrão, mínimo e máximo. A taxa de incidência de tuberculose (TIT) foi calculada segundo sexo e estado e utilizada para a estimativa de tendência, realizada por meio da regressão por JoinPoint. Estimativa de correlação foi realizada utilizado a TIT com coeficientes de GINI, renda per capita e esgotamento sanitário. O Nordeste apresentou uma média de TIT de 46,15 casos (DP= 5,54) para cada 100 mil habitantes. As maiores TIT foram observadas em Pernambuco com 60,15 casos/100 mil habitantes (DP=2,92), seguido do Ceará com 50,69 casos/100 mil hab. (DP=5,02). A tendência temporal do Nordeste, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Sergipe foi estacionária (p>0,05). O Maranhão apresentou diminuição de -6,7% no grupo geral entre 2005-2012 e redução geral de -2% em toda série temporal. O Ceará, Paraíba e Alagoas apresentaram diminuição de -2,8%, -2,4% e -8,2% no grupo de mulheres, respectivamente. O estado da Bahia apresentou diminuição em todos os grupos, -11,2% (masculino), -4,1% (feminino) e -3,3% (geral). Os resultados da correlação não foram estatisticamente significativos (p>0,05). O Nordeste, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Sergipe apresentaram tendência estacionária, enquanto o Ceará, Paraíba, Alagoas e Bahia apresentaram diminuição.
Objetivou-se descrever o perfil epidemiológico e a tendência temporal dos casos de esquistossomose no Nordeste brasileiro no período de 2008 a 2017. Trata-se de um estudo ecológico quantitativo e descritivo sobre os casos de esquistossomose no Nordeste brasileiro no período de 2008 a 2017. Os dados foram levantados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), estratificados por ano do primeiro sintoma, estado de residência, sexo e faixa etária. As informações foram dispostas por meio da estatística descritiva: média, desvio padrão, mínimo e máximo. A taxa de incidência (TI) foi calculada e utilizada para a estimativa de tendência, realizada por meio da regressão de Prais-Winsten. No total foram contabilizados 18.101 casos de esquistossomose. Evidenciou-se, ao longo da série temporal, elevadas taxas incidência em Pernambuco com média de 6,83 casos para cada 100 mil habitantes (DP=7,96) e na Bahia com 5,59/100 mil (DP=3,25). Nesse cenário, a Variação Percentual Anual (VPA) da TI no Nordeste foi de -14,99% ao ano. No estado do Rio Grande do Norte a tendência foi de diminuição (VPA=-13,68%), assim como em Pernambuco (VPA=-23%) e Bahia (VPA=-10,55%). As maiores ocorrências de casos foram observadas no sexo masculino com 9.890 casos e na faixa etária de 20-29 anos com 6.874 casos. Foi possível observar no presente estudo, um alto quantitativo de casos de esquistossomose na região Nordeste. A tendência temporal foi de diminuição nos estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia e no Nordeste, enquanto os demais foram estacionários.
Objetivo: Estimar a tendência temporal dos casos de dengue no Brasil e suas regiões de 2001 a 2020. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico de série temporal sobre os casos de dengue no Brasil e regiões de 2001 a 2020. Os dados foram provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), estratificados segundo faixa etária, ano e local. Foram calculadas as taxas de incidência padronizadas (TPI) e estas foram utilizadas para análise de tendência, feita por intermédio do modelo Joinpoint. Resultados: O Brasil ao longo da série temporal apresentou um total de 13.792.923 casos de dengue. A região sudeste predominou com maior número de casos, representando 89,3% (n=12.321.732) do total, seguido de 22,7% (n=3.124.902) do Nordeste, 15,9% (n=2.192.414) do Centro-oeste, 6% (n=826.873) do Norte e 4,9% (n=679.122) do Sul. A tendência temporal no Sul foi de crescimento com VPA de 19,6% ao ano na faixa etária de 20-39 anos e 17% na de 60-79, no grupo geral o crescimento foi de 18,7% (p<0,05). A tendência no Centro-oeste foi de aumento somente no grupo de 80 anos+ com incremento de 18,4% ao ano. As demais localidades e grupos etários apresentaram tendência estacionária (p>0,05). Conclusão: O presente estudo apresentou um índice alto de casos de dengue no Brasil. A tendência temporal da TPI de dengue foi estacionária na maioria das observações, com exceção do Sul e Centro-oeste.
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