Revisão integrativa da literatura, realizada a partir de fontes secundárias, através de levantamento bibliográfico na base de dados LILACS e biblioteca virtual SciELO com o objetivo de determinar, baseado nas produções científicas publicadas nos últimos 10 anos, a incidência de infecção de sítio cirúrgico e dos fatores de risco relacionados à ela. Foram selecionados para amostra 13 trabalhos, 5 (38,46%), apresentaram incidência de infecção de sítio cirúrgico menor que 10%; 7 (53,84%) não continham dados sobre os microorganismos mais prevalentes; quanto aos fatores de risco, a prevalência foi de indivíduos do sexo masculino 6 (46,15%); idade superior a 50 anos 8 (61,53%); cirurgia do aparelho digestivo 4 (30,76%); não trouxe dados sobre a duração do procedimento cirúrgico 8 (61,53%); não trouxe dados sobre o tempo de internação prévia 10 (76,92%) e não trouxe dados sobre o tempo de internação total 9 (69,23%). A incidência de infecção de sítio cirúrgico está em processo de redução, mas continua sendo preocupação para os estabelecimentos de saúde; destaca-se a importância de mais pesquisas e trabalhos sobre o tema, visto que através do conhecimento dos fatores de risco, tais infecções tornam-se preveníveis.
Ao serem utilizadas no contexto educacional, as tecnologias digitais da informação e comunicação podem potencializar a aprendizagem, desenvolvendo ambientes de aprendizado, aprimorando e modernizando as práticas docentes. Nesta perspectiva, realizou-se um estudo com o objetivo de verificar a utilização dessas tecnologias como recurso didático-pedagógico em cursos da saúde. Os resultados evidenciaram as dificuldades citadas por docentes: estrutura escolar inadequada; formação acadêmica deficiente e resistência à utilização dessas tecnologias. Como estratégias para amenizar esses desafios foram enfatizadas a capacitação dos professores e a orientação para que conhecessem as especificidades dos recursos tecnológicos desde a sua formação. A plataforma Moodle, chat educacional e o fórum de discussão foram os mais utilizados. Concluímos que as instituições voltadas para o ensino da saúde não estão efetivamente utilizando as ferramentas com toda a sua potencialidade pedagógica e que, embora o acesso às tecnologias venha crescendo rapidamente, essa ampliação não é acompanhada de qualificação e transformação do processo de ensino.
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