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Dentro da perspectiva de uma revisão bibliográfica buscou-se nesse artigo analisar as produções relacionadas ao Tradutor Intérprete de Libras/Língua Portuguesa no Estado de Goiás. Trata-se de um mapeamento e análise do que foi produzido com base no método Prisma (GALVÃO; PANSANI; HARRAD, 2015) nos últimos dez anos (2010-2019), a partir de teses e dissertações disponíveis no banco de dados da CAPES. A amostra final foi composta por seis dissertações, cuja seleção se deu após a leitura dos títulos, resumos e textos completos. Foram categorizadas quanto às principais temáticas abordadas, relacionadas à formação dos tradutores intérpretes de Libras/Língua Portuguesa, sua atuação e relação com os professores regentes de salas de aulas regulares. Na maioria dos estudos identificou-se que a formação dos intérpretes é deficitária e sua atuação não atende a legislação nacional e estadual vigentes, bem como às diretrizes relacionadas ao perfil, requisitos e atribuições destes profissionais, além de dificuldades na relação deles com os professores. Isso implica, de acordo com os estudos, a um atendimento inadequado aos alunos surdos e sua inclusão no processo de ensino-aprendizagem na educação básica de Goiás.
Neste trabalho trazemos o povo Rikbaktsa, habitantes de 35 comunidades indígenas situadas no noroeste do Estado de Mato Grosso. A proposta de nossa pesquisa é de cunho sociolinguístico, em que analisamos as atitudes linguísticas dos Rikbaktsa a partir da situação de contato entre a língua rikbaktsa e o português, em que a atitude linguística consiste no discurso público sobre a língua. Para o referido trabalho, enfatizamos o discurso público sobre a língua a partir de uma pesquisa bibliográfica e coleta de dados, realizada por meio de um questionário fechado aplicado, a 30 colaboradores bilíngues rikbaktsa/português. Dos resultados encontrados, enfatizamos que a educação indígena é um mecanismo de auxílio para a preservação do idioma nativo, além da formação de professores indígenas capacitados para ministrarem aulas nas aldeias e consequentemente preservar a sua cultura.
Este trabalho apresenta um estudo sobre as atitudes linguísticas dos Rikbaktsa, povo indígena situado a Noroeste do estado de Mato Grosso. A partir da situação de contato entre a língua Rikbaktsa e o português, buscamos identificar e analisar as ações para a preservação da língua tradicional. Para fazê-lo, utilizamos uma pesquisa bibliográfica e de campo, em que aplicamos um questionário a 30 indígenas Rikbaktsa. Após análise dos dados, os resultados da pesquisa apontam atitudes positivas por parte dos Rikbaktsa que favorecem a vitalidade linguística do idioma ancestral. Desse modo, este trabalho buscou apresentar aos leitores desta pesquisa a importância da educação indígena para a manutenção das atitudes linguísticas positivas que colaboram para a preservação da língua tradicional.
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