Conhecer a concepção de velhice formada por pessoas idosas que frequentam centros de convivência. Estudo qualitativo, com 12 pessoas idosas que frequentam centros de convivência. A coleta das informações ocorreu nos meses de agosto a novembro de 2019 através de um roteiro de entrevista semiestruturado. Os dados foram analisados de acordo Bardin. Após analise emergiram as seguintes categorias temáticas: Gratidão a Deus; Solidão; Dor; Dificuldades para realizar trabalhos laborais; Mudanças na aparência; Déficit de Memória e necessidade de redes de suporte social. Idosos que frequentam centros de convivência de uma forma geral sentem- se gratos pelo tempo vivido e o reconhecem como uma dádiva de Deus, no entanto, predominaram-se concepções negativas acerca dessa concepção.

O presente estudo teve por objetivo conhecer a atuação das enfermeiras da Atenção Primária à Saúde na assistência às pessoas com deficiência. Tratou-se de um estudo de caráter descritivo com abordagem qualitativa, realizado com enfermeiras de cinco Unidades de Saúde da Família de um município do interior da Bahia, onde ocorreram as práticas de Estágio supervisionado da Universidade do Estado da Bahia, Campus XII. A coleta de dados foi feita através de questionários eletrônicos enviados via e-mail aos profissionais após assinatura eletrônica do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram feitos questionamentos referentes ao objeto do estudo. Para análise de dados foi utilizada a técnica de Análise de Conteúdo Temático descrita por Bardin. A pesquisa respeitou os aspectos éticos e científicos de acordo com a Resolução nº 466 de 2012 do Conselho Nacional de Saúde. Após análise do material emergiram as seguintes categorias: Práticas de assistência à saúde de pessoas com deficiência na Atenção Primária à Saúde; Dificuldades encontradas pelas enfermeiras da Atenção Primária à Saúde na assistência às pessoas com deficiência. A atuação das enfermeiras na assistência a Pessoas com Deficiência na Atenção Primaria a Saúde é permeada por inúmeros desafios e dificuldades, como a falta de estrutura adequada, dificuldade de comunicação e capacitação para atender as necessidades deste grupo. Para além destas, nota-se fragilidades estruturais governamentais na implementação de políticas já existentes na garantia de direitos das Pessoas com deficiência.