ResumoNo idoso, o processamento da informação auditiva diminui, o que ocasiona alterações de diferentes habilidades auditivas e dificulta a compreensão do que é ouvido.
RESUMO Objetivo Avaliar os efeitos da perda auditiva e da cognição no reconhecimento de sentenças em idosos. Métodos Participaram do estudo 30 idosos distribuídos em dois grupos: GI- composto por 17 idosos sem perda auditiva e GII- composto por 13 idosos com perda auditiva de grau leve. Para avaliar a cognição, foi aplicado o Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e, para analisar os efeitos auditivos, foi realizado o teste Listas de Sentenças em Português (LSP), no qual foi pesquisado o Limiar de Reconhecimento de Sentenças no Silêncio (LRSS) e a relação sinal/ruído (S/R). Resultados No MEEM, houve um percentual maior de indivíduos com alteração no GI do que no GII. Tanto no LRSS quanto na relação S/R, o GI apresentou menores limiares do que o GII em ambas as orelhas. Em relação aos aspectos cognitivos, não houve diferença estatisticamente significante entre o grupo normal e alterado no MEEM com o LRSS e relação S/R dos grupos GI e GII de ambas as orelhas. Conclusão A perda auditiva de grau leve exerceu influência no reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído. Já os aspectos cognitivos não interferiram no reconhecimento de fala tanto no silêncio quanto no ruído.
The Masking Level Difference in schoolchildren from seven to ten years old is 7.65 dB and is independent of the gender, parents' schooling and the average monthly income of the schoolchild.
Purpose: Evaluate temporal ordering ability with different tests, verify the specificity of these tests and compare the result with the level of easiness/difficulty reported by the subjects. Methods: The subjects carried out basic audiological evaluation and Dichotic Digit Test, for auditory processing screening, and they also underwent Frequency Pattern Test (FPT) and Duration Pattern Test (TPD), in the versions of Taborga-Lizarro, Musiek and Auditec®, in order to evaluate the temporal ordering ability. Afterwards, the Visual Analogue Scale (VAS) was presented, so that the subjects could identify the difficulty of each test. Results: A total of 33 subjects were evaluated, being 29 women and four men, aged from 17 to 27 years. There were a higher number of individuals who have reached normal levels in Auditec® test and in Taborga-Lizarro test, for FPT and TPD. In the Musiek test, there were some subjects with normal results very close to the ones observed on subjects with processing disorders. In the distribution of the most difficult test, there was a statistical significance for the Musiek test. In terms of the specificity of the test, Auditec® proved to be better. However, the analysis was performed only on TPD. Conclusion: Although the subjects did not present change and auditory processing complaints, we found difference in the results of temporal ordering tests. In relation to the reported difficulty for Musiek test, we verified that there was influence of this factor on the test results.In the analysis for specificity tests, better results for the Auditec® test could be observed.
Objetivo: verificar se o tempo de privação sensorial auditiva de até cinco anos em indivíduos com perda auditiva neurossensorial de grau leve ou moderado pode influenciar nas respostas dos Potenciais Evocados Auditivos de Longa Latência (PEALL). Métodos: Estudo prospectivo, transversal e quantitativo. Foram avaliados 14 sujeitos, com idade entre 52 e 76 anos, com perda auditiva neurossensorial de grau leve ou moderado simétrico, que estavam na fila de espera de um programa de concessão de próteses auditivas e possuíam entre dois e cinco anos de privação sensorial auditiva. Para apresentação do PEALL foram utilizados estímulos verbais e foram analisados os potenciais N1, P2 e P300. Resultados: A média de idade dos sujeitos foi de 63,5 anos e do tempo de privação auditiva foi de 3,3 anos. Houve diferença entre o número de sujeitos normais e alterados para N1, sendo maior o número de normais, já para P2 e P300 não houve diferença. Ao comparar o resultado normal e alterado nos potenciais com a idade e tempo de privação, não houve diferença significativa. Conclusão: O tempo de privação auditiva entre dois e cinco anos em indivíduos com perda auditiva neurossensorial de grau leve ou moderado, não influenciou nos resultados dos PEALL.
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