The frequency and severity of infections caused by respiratory syncytial virus (RSV) were assessed in children <2 years of age seen at the emergency department. The frequency of RSV detection in the clinical virology laboratory during the past 3 years was also analyzed retrospectively. RSV was found in 21.6% (188/869) of the samples collected from children seen at the emergency department and was found to be more frequent during the autumn, being less frequent or negligible by midwinter. RSV subgroups A and B co-circulated within the same time period in children seen at the emergency department, with varying predominance of either subgroup. There was no significant association of RSV subgroup with disease severity, but only a trend for RSV subgroup B being more frequent in children with risk factors for severe disease.
OBJETIVO: Avaliar o tamanho real da epidemia sobre dengue ocorrida na zona urbana do Município de Santa Bárbara D'Oeste, SP, Brasil, de abril a junho de 1995. MÉTODOS: Foi realizado um inquérito soroepidemiológico pós-epidêmico 5 meses após o final da epidemia da dengue. Foram processados 1.113 soros através de amostragem aleatória domiciliar da população da cidade pesquisada. As taxas de infecção em diferentes partes da cidade foram relacionadas com os graus de infestação por Aedes aegipty e com a quantidade de casos notificados durante a epidemia. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Foi encontrada variação concomitante e diretamente proporcional entre as taxas de infecção pelo vírus da dengue, em diferentes partes da cidade, e os graus de infestação domiciliar por Aedes aegipty, bem como em relação ao número de casos notificados durante a epidemia. Encontrou-se prevalência de 630 por 100 mil habitantes, representando valor 15 vezes superior ao de incidência de casos confirmados laboratorialmente durante a epidemia. Através de comparação retrospectiva com dados de notificação compulsória, observou-se que a vigilância epidemiológica não detectou a maioria das pessoas soro-reativas. Apesar disso, notificou grande quantidade de casos que não eram de indivíduos com dengue, tipificando um valor preditivo positivo baixo (15,6%) para o diagnóstico clínico de dengue quando o resultado laboratorial (HAI) é tomado como padrão-ouro.
. Precocemente na infecção aguda, e de forma marcante na fase de convalescença, aparecem os anticorpos neutralizantes, os quais permanecem por longos períodos ou por toda a vida 9 . No Brasil, a freqüência dos indivíduos com anticorpos neutralizantes anti-Piry varia de 0 a 40,2% 8,11,25,31,32 . Em indivíduos adultos de Catolândia-Bahia, em estudo sorológico preliminar, a freqüência dos anticorpos neutralizantes anti-Piry foi de 33,3% 33 , detectados pelo teste de neutralização em camundongos (TN-camundongos). Entretanto, apesar de ser o teste-padrão, a realização deste método requer grande número de camundongos recém-nascidos, o que limita sua aplicação em estudos soroepidemiológicos.De modo geral os vesiculovírus não replicam tão intensamente nas células de vertebrados como nas de mosquitos 13,14,17,34 . O vírus Piry, como ocorre com vá-rios arbovírus, apresentou replicação evidente em célu-las do clone C6/36 do Aedes albopictus 12 . Porém, as infecções pelo Piry não produzem efeito citopático
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