INTRODUÇÃO: A IU atinge cerca de 10 milhões de brasileiros de todas as idades, sendo duas vezes mais comum no sexo feminino, de acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Considerada qualquer perda involuntária de urina de acordo com a ICS, podendo ser classificadas em IUU, IUE e IUM. O tratamento para a IU pode ser cirúrgico, farmacológico ou fisioterapêutico. OBJETIVO: Identificar a prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de exercício físico de alto impacto, em comparação com mulheres que não praticam atividade física. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo foi do tipo transversal, onde se realizou um estudo de caso, sobre a perda involuntária de urina por mulheres, durante o exercício físico de impacto. As participantes foram divididas dois grupos: Grupo 1, mulheres praticantes de exercícios físicos de alto impacto e Grupo 2, mulheres não praticantes de exercícios físicos. As voluntárias realizaram o Pad Test de uma hora, padronizado pela ICS. Além disso, todas responderam o questionário Internacional Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF). RESULTADOS: Houve a presença de sintomas de IUE em ambos os grupos investigados. Entretanto, foi possível comprovar que no grupo onde as mulheres praticavam exercícios de alto impacto a perda de urina foi bem maior em quantidade e em qualidade, observando-se resultados superiores a 60% nas praticantes de exercícios de alto impacto. CONCLUSÃO: As mulheres praticantes de exercícios de alto impacto apresentaram maior perda urinária comprovada pelo Pad Test e uma maior interferência desses sintomas urinários na qualidade de vida comprovada pelo ICIQ-SF.
Essa revisão tem como objetivo reunir evidências para identificar a efetividade da bandagem elástica funcional nas DAPs. O levantamento de dados foi realizado utilizando as bases de dados: Medline, Pubmed, Lilacs, SCIELO, PEDRO. O acrômio PICO foi usado para definir as questões da pesquisa, com estudos de no máximo 5 anos. Foram selecionados 9 artigos, separados por área. Obstetrícia (6), Ginecologia (2) e Uroginecologia (1) que estavam dentro dos critérios de inclusão para a realização da revisão sistemática. Concluiu-se que a Bandagem Elástica Funcional atua de maneira eficaz no tratamento das disfunções pélvicas femininas, promovendo bons resultados clínicos em relação dor, ansiedade, qualidade de vida e outros sintomas associados às DAPs.
The aim of this study was to evaluate pelvic floor functionality and sexual function in pregnant women. The study was characterized as a descriptive and transversal research. The population consisted of 19 pregnant women, living in Parnaíba/PI. The women's assessment instruments were the evaluation and identification form that contained sociodemographic data, clinical history, obstetric and urogynecological data; the NEW PERFECT scheme was used to assess the functionality of the pelvic floor muscles and the Female Sexual Function Index (FSFI) to assess sexual function. Mean age was 25.95 (± 3.54) years, mean pelvic floor muscle strength was 2.47 (± 1.28); resistance was 4.31 (± 2.99) seconds; the number of repetitions of the contractions maintained was 2.63 (± 1.6) times; and rapid contractions were 5.05 (± 2.87) contractions. Sexual function according to the FSFI totaled a score of 25.61. In this study, it was possible to infer important deficiencies and limitations regarding strength, coordination, control and activation of the pelvic floor muscles. As in the sexual function domain, the FSFI result indicates possible dysfunctions with an emphasis on the hypoactivity of sexual desire.
Esta revisão tem como objetivo reunir evidências para identificar os possíveis benefícios do uso de OEs associado à fisioterapia para o alívio da dor na dismenorreia. Para a definição da questão de pesquisa de forma estruturada foi utilizado o formato do acrônimo PICO e o processo de busca de publicações apropriadas foi totalmente documentado pelos itens de Relatórios Preferenciais para Revisões Sistemáticas e Meta-Análise (PRISMA). Os artigos selecionados estudaram a utilização de variados OEs, sejam sozinhos ou em associação. Além da massagem como principal técnica, também foi encontrada a utilização de compressas quentes associadas a OEs para o alívio da dor. De maneira geral, os manuscritos revisados encontraram resultados positivos, mostraram que os OEs apresentam grandes benefícios no tratamento da DP. O uso dos OEs associado à fisioterapia, potencializa o tratamento e ameniza o quadro álgico nas mulheres acometidas por DP. Por outro lado, nenhum dos estudos mencionou ou apresentou dados a respeito da DS.
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