Educar e cuidar são tarefas indissociáveis e indispensáveis em uma sociedade com diferentes realidades sociais e que necessita de subsídios concretos para a saúde de sua população, em especial a escolar. Torna-se imperativo discutir e compreender o Programa Saúde na Escola como uma ferramenta na aprendizagem, desenvolvimento e crescimento da criança em idade escolar a partir das conceituações de saúde e educação a fim de se repensarem práticas pedagógicas na saúde e na educação. O objetivo deste estudo é valorar o papel de articulação entre saúde e educação na escola por meio do Programa Saúde na Escola na perspectiva do cuidado integral. O estudo qualitativo do tipo documental teve por material de análise documentos oficiais do Ministério da Saúde e da Educação, e a análise foi realizada por meio da análise de conteúdo. A articulação entre saúde e educação é essencial e motivo pelo qual o Programa Saúde na Escola é uma estratégia que favorece a educação para saúde e em saúde.Palavras-chave: Aprendizagem. Educação. Saúde do escolar.
Apresentar um diagnóstico clínico no contexto da Educação Especial pode ser interpretado como via de mão dupla: por um lado, pode ser utilizado como forma de construir estratégias para a atenção ao estudante; por outro, ser causa de preconceito e exclusão, resultando, até mesmo, na delimitação de práticas educativas. Essas são as reflexões que sustentam a discussão deste artigo, cujo objetivo é refletir sobre a inerência do DC como produtor de inclusão/exclusão na perspectiva da educação inclusiva. Para atender a esse objetivo, foi utilizado como método de pesquisa a revisão integrativa, tendo como material de exame os artigos produzidos por duas importantes revistas da área da educação especial: a Revista Brasileira de Educação Especial e a Revista Educação Especial. Pôde-se concluir que o DC é um aliado na formulação de estratégias de atuação pedagógicas, razão pela qual pode ser estruturado pela saúde e pela educação, enquanto conceitos transversais, com a finalidade de melhorar as condições educacionais. A exclusão, por sua vez, é um processo inerente à produção de um DC.
RESUMOA pandemia do covid-19 (SARs-Cov-2) trouxe mudanças exponenciais no estilo de vida das pessoas, especialmente pelas estratégias para controle do contágio, tanto por meio do distanciamento social, quanto pelas medidas de higiene. As medidas adotadas têm levado a população a ficar reclusa em casa, redescobrindo formas de reorganizar a vida na nova dinâmica social que se coloca. Mesmo diante destas necessidades momentâneas de isolamento, sabe-se que a prática de exercícios físicos regularmente previne diversas doenças, sendo elas as metabólicas, psicológicas ou físicas. O objetivo do estudo foi identificar a prática de atividade física durante a pandemia. Trata de uma pesquisa bibliográfica na literatura científica brasileira, artigos científicos que apontam para os níveis de atividade física dos brasileiros. Os artigos incluídos foram aqueles publicados entre janeiro de 2020 e março de 2021, em português e inglês, de acesso gratuito, na biblioteca virtual Scielo, PudMed e Google Acadêmico. Foram utilizados como descritores SARs-Cov-2; Exercício Físico; Pandemia. A pesquisa teórica resultou em 20 artigos publicados. Dentre os artigos observou-se que houve uma significativa diminuição da população que praticava exercícios durante a pandemia e, portanto, aumento nos níveis de sedentarismo. Assim como as atividades de lazer mudaram com maior utilização de telas, como a televisão e computadores. Cabe ressaltar que com a necessidade de readaptação, os exercícios e aparelhos ganharam novas formas e objetos, com o que há em casa, para que essa parcela da população continuasse ativa. O grupo mais afetado pela mudança de hábitos como sono, alimentação e atividade física parece ser o mais jovem (18-40 anos). Conclui-se, portanto, com base nos estudos que houve uma diminuição da prática de atividade física durante a pandemia. O isolamento social teve um impacto negativo na saúde nesse período, o que levou as pessoas a terem um comportamento mais sedentário.
Este estudo tem por objetivo mapear os documentos normativos (políticas públicas e legislações) que garantem o ingresso e a permanência do público-alvo da Educação Especial (pessoas com deficiência) no Ensino Superior. O método da investigação, do tipo documental, foi caracterizado pela análise categorial clássica, e os dados foram coletados no sítio eletrônico do Ministério da Educação. Constatou-se que os documentos que buscam orientar e regular a Educação Especial, no contexto da Educação Superior, ainda não são suficientes, pois as únicas leis que tratam da Educação Especial na Educação Superior são: Lei Brasileira de Inclusão, Lei nº 13.146/15 e a Lei nº 13.409/16, sendo esta última a que segura a reserva de vagas. Em conclusão, a reserva de vagas em Instituições de Ensino Superior não é a garantia da equidade, integralidade e qualidade na permanência e na conclusão dos cursos, portanto, é preciso ampliar a discussão.
A sexualidade está inserida no contexto de atuação do fisioterapeuta considerando parte do objeto de trabalho, portanto merece atenção, especialmente pelos desafios da prática clínica frente a sexualidade dos seus pacientes. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o conhecimento e conforto dos fisioterapeutas acerca da sexualidade humana. A pesquisa quantitativa, teve amostra por conveniência, constituída por profissionais do Estado do Rio Grande do Sul. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico e a Escala de Conhecimento, Conforto e Atitudes de Acadêmicos de Fisioterapia Frente à Sexualidade Humana, enviados por e-mail aos profissionais. Participaram deste estudo 324 fisioterapeutas. Os resultados, demonstram que os profissionais referiram ter bom conhecimento sobre os assuntos que envolvem sexualidade (28,84±6,85), sentem-se muito confortáveis para iniciar uma conversa que envolve a sexualidade (34,55±8,48), mas sentem alto desconforto (22,81±4,42) em diferentes situações que envolvem a sua sexualidade e a do paciente. Os fisioterapeutas consideraram que tem conhecimento sobre as temáticas que envolvem a sexualidade, entretanto ainda carecem de preparação quanto abordagem no atendimento em situações de constrangimento para assistir com qualidade seus pacientes.
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