Background— Cocaine abuse has been implicated in multiple cardiovascular complications. Coronary artery aneurysms (CAAs) and ectasia occur in 0.2% to 5.3% of patients referred for angiography and are associated with atherosclerosis, Kawasaki’s disease, and several rare disorders. After observing CAAs in multiple young cocaine users, we investigated the prevalence of CAAs among cocaine users undergoing coronary angiography. Methods and Results— Clinical and angiographic characteristics of 112 consecutive patients with a history of cocaine use and coronary angiography were compared with a control group of similar age and risk factors from an existing angiographic database over the same time period. Coronary angiograms were independently read by 3 reviewers blinded to cocaine use. Cocaine users were young (mean age, 44 years), predominantly male (80%), and cigarette smokers (95%). Control patients had higher rates of diabetes (33%) and more severe coronary artery disease ( P =0.01). Previous myocardial infarction was common in both groups (45% of cocaine users, 38% of control patients). Despite the frequent history of myocardial infarction among cocaine users, 48% had nonobstructive coronary artery disease. Among cocaine users, 34 of 112 (30.4%) had CAAs compared with 6 of 79 (7.6%) in the control group ( P <0.001). Cocaine use was a strong predictor of CAA by univariate and multivariate analyses. Conclusions— This is the first description of an association between cocaine use and CAA. The prevalence of CAA among cocaine users was higher than expected (30.4%), given such a young cohort. Cocaine use may predispose to the formation of CAA, which may in turn be a contributing factor to myocardial infarction.
Success can be reasonably well predicted, but that prediction requires modification and combination of angiographic variables. Differences in operator skill sets may make it challenging to create a powerful, generalizable, predictive tool.
As lesões em bifurcação, quando abordadas exclusivamente pela ATC convencional por balão, mesmo com os vários tipos de técnicas hoje existentes, apresentam índices de oclusão de um dos ramos, superior a 10%, e alta probabilidade de reestenose 1,2 . A utilização de implante de stents, em ambos os lados da bifurcação, tem como vantagens uma maior estabilização imediata da lesão, possibilitando uma maior expansão da luz de ambos os vasos. Descrevemos dois casos de implante de stents em bifurcações de coronária descendente anterior (DA) com a artéria diagonal (DI), utilizando duas técnicas diferentes de implante.Caso1 -Homem de 62 anos, com quadro de angina instável, evidenciando na cinecoronariografia lesão concêntrica importante (80%), em segmento médio de DA, na bifurcação com um longo e calibroso ramo diagonal que exibia lesão excêntrica e irregular (90%) no óstio ( fig. 1A). A coronária direita não apresentava lesões obstrutivas e o ventrículo esquerdo (VE), apenas, leve hipocinesia ântero-apical.Foram adotadas as medicações de rotina pré procedimento e utilizado cateter-guia 8FJL4, big-max (Scimed), pela via femoral direita. Colocaram-se duas cordas guias 0,014 extra-support (ACS), uma em cada artéria, e procedida a dilatação da lesão da DI com balão 3,0x20 express supra (Scimed), obtendo-se resultado insatisfatório com discreta linha de dissecção, sem alterar o fluxo distal. Foi decidido, então, pelo implante de stent nesse local, porém, abordando primeiramente a lesão da DA, considerada como o vaso principal, em importância anatomofuncional. Optou-se por um stent tipo coil que permitisse o acesso à DI através de suas hastes. A DA foi pré dilatada com balão 3,5x20 NC express supra (Scimed) e, em seguida, implantou-se o stent GR 3,5x20. Recruzada a lesão da DI, através das hastes do stent GR, foi procedido o implante de um stent PS no óstio de DI, montado no mesmo balão utilizado na pré dilatação da lesão de DA. A expansão dos dois stents foi feita simultaneamente ( fig. 1B), obtendo-se ótimo resultado angiográfico -avaliação não quantitativa -( fig. 1C). O paciente apresentou boa evolução clínica, obtendo alta hospitalar em quatro dias, utilizando, como terapêutica antiagregante, apenas AAS (200mg/dia) e ticlopidina (500mg/dia). Após 7 meses de procedimento, paciente apresentou dor atípica, com teste funcional não conclusivo, motivando reestudo angiográfico, que mostrou discreta perda de resultado no local dos implantes, porém sem critérios para reestenose ( fig. 1D).Caso 2 -Homem de 67 anos, com quadro de angina
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