Context Natural products, organic trace minerals and yeast have been studied for use as alternatives to antibiotics in improving meat quality and acceptability of bulls finished in feedlots. Aims This study was conducted to evaluate acceptability to consumers of meat from feedlot-finished bulls fed diets containing antimicrobials with or without a natural product based on organic trace minerals and live yeast. Methods Crossbred (European × Nellore) bulls (n = 24, age 24 ± 3 months, weight 385.5 ± 3.8 kg) were fed one of four diets: control, without additives; and three diets that included monensin (ionophore, at 30 mg/kg DM intake) alone or with virginiamycin (antibiotic, at 30 mg/kg DM intake) or with a supplement comprising organic minerals and live Saccharomyces cerevisiae (30 g/100 kg bodyweight). Mineral and microbiological analyses of meat were conducted, and consumer perception of the products, including effects of aging and length of display, was measured. Key results No differences in meat mineral levels were found among treatments (P > 0.05). Consumer acceptability was not modified (P > 0.050) by diet with respect to meat odour, flavour, tenderness and overall acceptability. Meat aged for 7 days had higher scores (P < 0.001) than meat aged for 1 day for all studied attributes except odour (P > 0.05). In the first 7 days of display, meat from bulls fed monensin or monensin + supplement blend had the highest visual acceptability scores (P < 0.001). For all diets, visual acceptability decreased with display time after 5 days (P < 0.001). During the first week of display, consumers showed greatest willingness to buy meat from the treatments with monensin or monensin + supplement blend (P < 0.001). Conclusion A combination of monensin and mineral–yeast blend may be beneficial to meat acceptability and shelf life and promote consumer willingness to buy. Implications Combinations of organic mineral and yeast with conventional additives such as monensin are suitable as supplements to increase meat quality of cattle finished in feedlots and fed high-grain diets.
Um dos desafios recentes da Tecnologia de Alimentos, em função da escassez cada vez maior de alimentos, é o aproveitamento eficiente da matéria-prima, principalmente da carne e seus subprodutos, evitando desperdícios e obtendo o máximo de aproveitamento dos recursos nutritivos existentes. Subproduto comestível da indústria da carne é qualquer parte comestível de valor econômico, menos a carcaça limpa, derivada do abate de animais de corte. O sangue não é considerado um subproduto, mas tem apresentado utilização em diversas áreas, inclusive no âmbito alimentício. Sua recuperação dos animais é de aproximadamente 3,0 a 4,0%, com importância destacável tanto em relação a saúde pública como econômica, no entanto, seu uso no processamento de produtos cárneos pode significar um produto final de cor escura e pouco palatável. O objetivo deste trabalho foi buscar levantar informações sobre os subprodutos gerados do abate animal, dando ênfase aos destinos propostos e reportados principalmente ao sangue dos animais quando aplicados à alimentos. Palavras-chave: Abate animal. Indústria de carnes. Sangue. Subprodutos.
Este trabalho foi realizado para avaliar o efeito da combinação da monensina, virginiamicina e micros minerais + leveduras (Avantage-Confinamento®) sobre o hemograma, estresse oxidativo e atividade antioxidante no plasma sanguíneo, fígado e músculo de bovinos alimentados com dieta alto grão. Um total de 36 touros (Europeu vs. Nelore), com idade média de 24 ± 3,2 meses e peso vivo médio inicial de 385,5 ± 3,84 kg foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro dietas e nove repetições por dieta. A dieta basal foi composta por 850 g/kg de MS de concentrado e 150 g/kg de MS de silagem de milho, fornecida ad libitum por 84 dias. A composição da dieta foi a mesma para todos os animais. As quarto dietas foram: CONT – dieta basal; MONE – dieta basal e inclusão de 30 mg/kg de matéria seca de monensina; MO+VI – dieta basal e inclusão de 30 mg/kg de monensina + 30 mg/kg da matéria seca de virginiamicina; MO+AD – dieta basal e inclusão de 30 mg/kg de monensina + 3,0 g/kg da matéria seca de micros minerais e Saccharomyces cerevisiae (Advantage™ Confinamento). Dentre as variáveis relacionadas ao perfil bioquímico, houve alteração no volume corpuscular médio, creatinina e ureia ao longo dos dias de confinamento. Os parâmetros de avaliação do fígado, avaliado por marcador oxidativo e antioxidante não foram influenciados pelas dietas experimentais. Para os parâmetros de avalição do estado oxidativo na carne, observou-se que inclusão dos aditivos reduziu o dano oxidativo, descarbonilação da proteína muscular, e que os bovinos alimentados com dietas suplementadas com monensina + virginiamicina ou monensina associada com microminerais + leveduras aumentaram a concentração muscular de GSH, em comparação a dieta CONT e MONE.
Resumo. Este trabalho foi realizado para avaliar a influência do método de embalagem (em bandeja envolta em papel filme ou a vácuo) sobre o pH, coloração, textura, oxidação lipídica e atividade antioxidante da carne bovina antes da maturação (dia 1) e maturada durante 3, 7 e 14 dias. As amostras de carne foram obtidas de 36 animais terminados em confinamento durante 84 dias. Após a coleta, Longissimus dorsi foi filetado em amostras de 2,5 cm e embaladas em bandeja envoltas em papel filme ou a vácuo durante 3, 7 e 14 dias. Carnes embaladas a vácuo apresentaram pH mais baixo (P < 0.001). O tempo de maturação reduziu (P < 0,001) pH da carne em ambas as embalagens. As perdas por cocção foram maiores (P < 0,001) para as carnes embaladas a vácuo e foram reduzidas com o tempo de maturação. Os valores de L* não foram alterados (P > 0,05) pelas embalagens, mas foram reduzidos pela maturação. Os valores de a* não foram alterados (P > 0,05) pelas embalagens, mas foram aumentados pela maturação. A textura e oxidação lipídica não foram alteradas (P > 0,05) pelas embalagens, mas a textura melhorou com a maturação, enquanto que a oxidação lipídica aumentou. Os métodos de embalagens e os dias de maturação não tiveram efeito (P > 0,05) na atividade antioxidante da carne medida por três diferentes metodologias (ABTS, DPPH e FRAP).
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