Cada vez mais as substâncias sintéticas têm ganhado espaço como antimicrobiano e consequentemente tem sido lançado na indústria farmacêutica, o que inclui a ceftriaxona. A alta utilização desses medicamentos tem constituído um problema de saúde pública global, visto que, também são considerados substâncias químicas que mais causam eventos adversos. O principal objetivo do presente estudo é abordar através da presente revisão sistematizada os principais eventos adversos decorrentes do uso de ceftriaxona na prática clínica. Trata-se de uma revisão sistemática, dos quais, foram realizadas buscas na PubMed, Periódico Capes e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com os principais Descritores e palavras-chave: “Ceftriaxone” AND “Drug-Related Side Effects and Adverse” AND Reactions, contanto com uma totalidade de 8 estudos para análise. Logo, os estudos abordam que os eventos adversos relacionados a utilização da ceftriaxona em sua maioria das vezes, foram ocasionados pelo uso não apropriado do medicamento pelos profissionais de saúde, além de condições médicas não apropriadas, tendo como menores abordagens a baixa qualidade do medicamento. Assim, é fundamental o compreendimento que mesmo a ceftriaxona apresentando eventos adversos, desde leves até mesmo raros, os riscos podem ser de alguma forma evitados, sobretudo, no que diz respeito a um protocolo e administração do medicamento adequadamente.
Introdução: A colecistite é uma inflamação da vesícula biliar geralmente decorrente da obstrução do ducto cístico provocada por um cálculo (colelitíase). A opção de tratamento definitivo são as colecistectomias que podem ser eletivas ou de urgências a depender da condição clínica do paciente. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico das internações hospitalares por Colelitíase e Colecistite no Estado do Piauí no período entre 2017 e 2021. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, de abordagem quantitativa no qual os dados foram coletados no DATA-SUS. As variáveis consideradas neste trabalho foram: sexo, faixa etária e caráter de atendimento. Resultados: Houve 19.125 casos de internações por colelitíase e colecistite nesse período. O ano que apresentou mais casos foi 2019, com 4.789 (25%) e com menos casos foi 2020, 2592 casos (13,55%). O sexo feminino foi o mais acometido, 15.051 casos (78,69%). Em relação ao caráter de atendimento, houve 13.211 (69%) casos eletivos e 5.914 (31%) casos de urgência, com uma diminuição significativa dos casos eletivos no ano de 2020 (1457 casos) e 2021(1956 casos). Conclusão: A partir do estudo realizado, observou-se uma diminuição no número de internações no período de 2020 e 2019, em vigência da pandemia de covid-19, uma vez as internações eletivas foram limitadas. Entretanto, os casos de urgência mantiveram-se sem alterações significativas. Além disso, há uma exacerbada predominância em indivíduos do sexo feminino, com maior incidência entre 30 e 39 anos, representando 22,79% dos casos femininos. Nesse contexto, vale ressaltar como covid-19 impactou as internações eletivas, geralmente para colecistectomia.
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