ResumoO Brasil é considerado um dos líderes mundiais nas exportações de soja e de minério de ferro, e o principal mercado importador dessas commodities é a China. Nos últimos anos, as relações comerciais entre estes países intensificaram-se, e, diante disso, torna-se relevante a mensuração do comércio sino-brasileiro. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é analisar o comportamento do mercado exportador brasileiro de minério de ferro e de soja em grão para a China, através dos índices de Orientação Regional (IOR) e de Vantagens Comparativas Reveladas (IVCR). Para isso, foram utilizados dados das exportações brasileiras e mundiais do minério de ferro e da soja em grão, no período de 1999 a 2012. Os resultados indicaram que as exportações dessas commodities estão orientadas para a China, sendo que a orientação das exportações de soja em grão apresenta tendência crescente. Contudo, o minério de ferro apresentou-se relativamente constante ao longo do período analisado. Concluise que a China é um importante mercado consumidor dos produtos brasileiros analisados, além de representar uma oportunidade de crescimento das relações sinobrasileiras, bem como promover crescimento econômico mútuo, chinês e brasileiro. Palavras-chave:Comércio Sino-Brasileiro; Soja em grão; Minério de ferro; Indicadores de Competitividade.
Objetivo do estudo: O presente estudo objetiva analisar o processo de adaptação estratégica ocorrido no Brasil Free Shop, localizado na cidade de Rivera, Uruguai, na fronteira com a cidade de Santana do Livramento, Rio Grande do Sul, entre os anos de 2010 a 2018.Metodologia: A análise foi realizada a partir da identificação dos períodos estratégicos e eventos críticos, relacionando-os com o modelo de adaptação estratégica de Hrebiniak e Joyce (1985) e com as escolas do pensamento estratégico de Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000). O percurso metodológico utilizado baseou-se em uma abordagem qualitativa e descritiva. Os dados foram coletados mediante entrevistas semiestruturadas com gestores da organização. A técnica utilizada para análise e interpretação dos dados foi a análise longitudinal contextualista, conforme fundamentos da direct research e das escolas do pensamento estratégico.Principais resultados: Os resultados revelaram três períodos de adaptação estratégica – de 2010 a 2013, marcado pela origem do negócio; de 2014 a 2017, definido pela expansão organizacional; e a partir de 2018, caracterizado pela recessão. Em todas as fases, a empresa realizou a gestão estratégica considerando a influência de elementos externos, especialmente a flutuação da taxa de câmbio. Dessa forma, as estratégias adotadas pela organização baseiam-se principalmente nas escolas do design, empreendedora e ambiental.Contribuições teóricas/metodológicas: Este estudo evidencia a validade do modelo proposto por Hrebiniak e Joyce (1985), que prevê o voluntarismo e o determinismo ambiental como dimensões independentes.
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