ResumoObserva-se uma demanda mundial crescente por energias ditas renováveis. Dentre essas energias, encontra-se o biodiesel, derivado de biomassa renovável. Porém, para que essa cadeia seja competitiva, deve satisfazer alguns critérios de competitividade. Existe também a possibilidade de exportação desse combustível, porém é necessário seguirem-se algumas diretrizes que estão sendo elaboradas para certificação da cadeia de valor dos biocombustíveis, baseada em critérios de sustentabilidade. Assim, o presente artigo tem por objetivo apresentar um modelo de seleção de fornecedores para as usinas de biodiesel, levando em consideração os critérios de certificação e competitividade identificados na cadeia. Foi utilizada a metodologia Smarter para a realização desse modelo. Ele foi agregado em conjunto com um modelo de otimização de transporte para a minimização dos custos envolvidos. Observou-se que o modelo apresenta aumento no custo de transporte, se forem levadas em consideração as imposições de selo social do governo federal. Palavras-chaveBiodiesel. Modelo de seleção de fornecedores. Competitividade. Sustentabilidade. IntroduçãoObserva-se atualmente uma preocupação mundial na produção e consumo de energias mais limpas. Isso vale para a produção e consumo de combustíveis como o diesel. Para a substituição desse tipo de combustível, surgiu o biodiesel, produzido por intermédio de óleos vegetais, sebo bovino ou ainda óleos de gorduras residuais, o que lhe confere um caráter renovável.Para que essas energias, ditas renováveis, se tornem viáveis, é necessário que elas e o seu processo de produção sejam sustentáveis do ponto de vista socioeconômico e competitivas no mercado globalizado. O biodiesel tem grande potencial para atender aos requisitos socioeconômicos, porém, levando em consideração o atual modelo de organização de agricultura familiar, pode representar um custo financeiro mais elevado que o do diesel fóssil. Esse potencial se dá pela inserção da agricultura familiar (AF) nessa cadeia, um dos requisitos impostos pelo mercado globalizado.Pelo que foi exposto, surgiu o problema a ser trabalhado pelo presente artigo: "como as usinas podem selecionar seus fornecedores segundo critérios socioambientais e de competitividade e qual o custo envolvido no transporte desta matéria-prima?" Logo, objetiva-se a elaboração de um modelo para avaliar os fornecedores de matéria-prima (MP) para a cadeia produtiva do biodiesel segundo critérios de sustentabilidade e competitividade identificados pelo mundo. Outro fator que será levado em consideração é que o custo de transporte de matéria-prima para as usinas produtoras de biodiesel pode tornar o negócio inviável. Assim, o modelo contemplará também a elaboração de estimativa de custos em função dos fornecedores preferenciais definidos no primeiro modelo.
Observa-se uma crescente preocupação mundial com a produção de energias mais limpas. Uma destas é o biodiesel, que está sendo adicionado ao diesel para comercialização no Brasil. O presente artigo busca fazer uma análise da demanda por biodiesel em função do consumo de diesel, identificando qual a capacidade de produção para qual o país está se preparando. Para tanto, foi adotado um modelo de previsão de demanda não-paramétrico para a produção de diesel, que serviu de base para fazer a previsão para o biodiesel. Observa-se que o país está preparado para suprir uma demanda superior a exigida e possui estimativas de crescimento
Meus sinceros agradecimentos Ao Prof. Antônio Nélson, pela orientação dada durante a elaboração deste trabalho. À Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal e Nível Superior (CAPES), pela bolsa de estudo concedida. À Secretaria Municipal de Educação de São Carlos, representada por Nilson Passoni, pela atenção dispensada com a cessão dos dados das escolas municipais. À Delegacia de Ensino do Município de São Carlos, na pessoa de Maria Auxiliadora Pinto Schiavone (Dora) que, muito carinhosamente, dispôs-se a me ajudar com os dados de todas as escolas. Ao Ramez Atique pelo empréstimo do material bibliográfico do 3 o Capítulo. Aos professores Marta Bastos e Felipe Loureiro do Departamento de Engenharia de Transportes (DET) da Universidade Federal do Ceará pelo incentivo e ajuda. À Da. Maria (Lucilene) e à Japinha (Simone) pelo companheirismo, amizade e afeto (VALEU!!!). Ao Marcelo Luna pelo cuidado e pelo empréstimo do micro. À minha família que, mesmo distante, mostrava-se presente, dando-me apoio e incentivo em todos os momentos. E, como não poderia deixar de sê-lo, o meu mais que obrigada ao meu bom Deus pela vida e oportunidade concedida e por sua mão sempre estendida. Como Davi, também posso dizer: "Bendiz, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome; bendiz, ó minha alma ao Senhor, e não te esqueças de nenhum só de seus benefícios".
No Estado do Pará, inúmeras alternativas de transporte vêm sendo desenvolvidas. Destaca-se o transporte multimodal de minério de ferro pelo rio Tocantins. A carga, transportada em larga escala através do modal hidroviário, sofre transbordo rodoviário por um trecho de apenas quatro quilômetros, na cidade de Tucuruí, em função do barramento do rio, decorrente da hidrelétrica. Este trabalho propõe-se à aplicação de modelagem e simulação para o diagnóstico e análise deste sistema de transporte multimodal. Inicialmente, é construído um arcabouço teórico, referente ao contexto do sistema de transporte, à modelagem e à simulação. Em seguida, são estruturados os modelos conceitual e computacional do sistema. Com o modelo computacional estruturado, são realizadas análises de sensibilidades, através de alterações nos valores de variáveis de entrada prédeterminadas. Por fim, são apresentadas sugestões e recomendações para eventuais aprofundamentos desta pesquisa. Palavras-chave: simulação; logística; integração. 1. Introdução Atualmente, os mercados se caracterizam pela sua intensa e predatória competitividade. Inseridas neles, as empresas lutam por posições privilegiadas ou, até mesmo, por sua própria sobrevivência. Esta competição é marcada pela introdução de sistemas produtivos cada vez mais eficientes, que se caracterizam pelo aumento da produtividade, pela redução de custos, por menos desperdícios e pela manutenção e/ou acréscimo de qualidade. Assim, as atividades produtivas não existem de forma isolada (SLACK et al. 2002) e a
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