A enfermagem é uma profissão que defende a ajuda comprometida com a saúde e é potencializada por competências técnicas voltadas ao bem-estar de quem recebe o cuidado, o que significa ética e respeito aos seus pacientes. O cuidado pós morte, é a última etapa da assistência ao indivíduo, e o enfermeiro tem total responsabilidade sobre essa prestação de serviço. O objetivo deste estudo é conhecer a importância da assistência de enfermagem no preparo do corpo pós morte. Trata-se de revisão do tipo bibliográfica, qualitativa e exploratória. A coleta dos dados ocorreu nas bases de dados BDENF, SciELo e LILACS nos últimos 10 anos, utilizando os DECS: Atitude Frente a Morte, Cuidados de Enfermagem, Enfermagem e Morte, incluindo estudos originais analisados pela técnica de Bardin. Os resultados evidenciaram que muitos profissionais ao cuidar do corpo pós-morte, agem de forma mecanizada, realizando o preparo de forma técnica, esquecendo-se da humanização ao tratar do indivíduo sem vida e da família enlutada. Nesse sentido, os cuidados prestados pela equipe de enfermagem no corpo pós morte, é fundamental, uma vez que, estar intrinsicamente ligado a uma relação embasada na ética e respeito ao indivíduo que está em óbito, como familiares enlutados, devendo demostrar empatia e humanização. Ficando evidente a necessidade de educação permanente para instruir esses profissionais para lidarem de forma correta, visto os sentimentos de dor e sofrimento neste momento. Conclui-se que a equipe de enfermagem possui papel fundamental frente ao processo de cuidar do corpo no pós-morte, uma vez que estes profissionais estão intimamente ligados tanto à família enlutada quanto ao próprio corpo em óbito. Cabe, então, a estes profissionais demonstrar empatia aos familiares, enquanto executa um trabalho pautado na ética e humanização profissional.
Objetivo: Relatar a experiência de uma acadêmica do curso de enfermagem em clínica de curativo particular através de um projeto de extensão. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência, baseado na vivência da discente acerca das atividades de enfermagem em uma clínica de curativos. Resultados e Discussão: Evidencia-se que o profissional de enfermagem cumpre todos os passos para a realização do procedimento dos curativos, com o intuito de promover o bem-estar clínico do paciente. A clínica realiza aproximadamente 144 curativos mensais, resultando em 1729 curativos em 144 dias úteis do ano. Considerações finais: O estudo colaborou para a formação e conhecimento da acadêmica no que diz respeito da prática de curativos e gerenciamento. No tocante, percebe-se que o enfermeiro deve, como proprietário de uma clínica, atuar de modo direto quando ao gerenciamento, sendo assim, para promover segurança e bem-estar ao cliente portador de feridas, é essencial que esse profissional mantenha, também, uma boa relação com sua equipe.
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