Objetivo: Relatar a experiência de uma acadêmica do curso de enfermagem em clínica de curativo particular através de um projeto de extensão. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência, baseado na vivência da discente acerca das atividades de enfermagem em uma clínica de curativos. Resultados e Discussão: Evidencia-se que o profissional de enfermagem cumpre todos os passos para a realização do procedimento dos curativos, com o intuito de promover o bem-estar clínico do paciente. A clínica realiza aproximadamente 144 curativos mensais, resultando em 1729 curativos em 144 dias úteis do ano. Considerações finais: O estudo colaborou para a formação e conhecimento da acadêmica no que diz respeito da prática de curativos e gerenciamento. No tocante, percebe-se que o enfermeiro deve, como proprietário de uma clínica, atuar de modo direto quando ao gerenciamento, sendo assim, para promover segurança e bem-estar ao cliente portador de feridas, é essencial que esse profissional mantenha, também, uma boa relação com sua equipe.
Anabolizantes são compostos de origem sintética, criada com a finalidade terapêutica, possui capacidade de promover reposição do hormônio, para pacientes portadores de hipogonadismo, além de impactar positivamente no tratamento de patologias como câncer de mama e anemias. Entretanto, atletas, motivamos pelo desejo de alcançar objetivos estéticos mais satisfatórios em menor tempo possível, utilizam a esteroides anabolizantes a fim de promover melhor efeito anabólico. Tal realidade infere em riscos à saúde do indivíduo, com sabe nisso, este estudo tem como objetivo relatar os principais riscos do uso inadequado de anabolizantes por indivíduos que praticam musculação.Com isso, conclui-se que os anabolizantes além de função terapêutica, possui efeito anabólico, com isso, muitos atletas recreacionais utilizam está substâncias sem acompanhamento, o que resulta em situações patológicas a estes indivíduos.
Introdução: A automedicação pode ser compreendida como a prática constante de ingerir substâncias de ação terapêutica sem o acompanhamento/aconselhamento de um profissional de saúde qualificado. Este fenômeno é de caráter global e infere em uma problemática bastante pertinente na sociedade, pois traz riscos à saúde da população. Este trabalho tem como objetivo relatar as principais causas da automedicação, e incidência e prevalência desse ato a sociedade brasileira. Metodologia: o presente estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura a estratégia de identificação e seleção dos estudos ocorreu por meio de busca de publicações disponíveis nas bases de dados eletrônica Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed, e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). O processo foi feito utilizando os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): automedicação, saúde e riscos e o operador booleando AND para efetuar a combinação dos descritores. Resultados: A amostra totalizou 7 materiais, incluindo artigos. Para a apresentação dos resultados, os materiais avaliados levaram em consideração, o ano de publicação, tipo de estudo de cada pesquisa, bem como aqueles que apresentassem o tema de interesse. Considerações finais: Com o levantamento de trabalhos selecionados foi percetível que a automedicação pode ser considerada um problema de saúde publica, pois pode inferir em uma diversidade de impasses a saúde do individuos. Com base nisso, é evidente que foi possivel alcaçar o objetivo proposto pela pesquisa uma vez foi encontrado pesquisas sufiticiente que mostrasse as principais causas da automedicação, e incidência e prevalência desse ato a sociedade brasileira.
Adicionar uma frase sobr eu que é estétina na enfermagem. O objetivo do estudo é conhecer acerca da atuação do profissional de enfermagem na estética diante da literatura científica. A pesquisa é baseada em revisão integrativa de abordagem qualitativa e de caráter exploratório. A coleta de dados foi realizada no mês de março de 2022 nos bancos de dados BIREME e PubMed com os descritores: estética (Esthetics), enfermagem (nursing), saúde (health). Os critérios de inclusão foram estudos na linha temporal de 2017 a 2022, visando identificar artigos que estivessem de acordo com parecer do COFEN 529/2016. Os resultados das pesquisas demostraram que área de atuação do enfermeiro na estética tem desafios no mercado de trabalho como empreendedor por conta de capital e conscientização dos demais profissionais já inseridos na área, além disso, há limitações em questão de pós-graduação na área que sejam regulamentadas. Dessa forma, ressalta-se que sua conduta não se limita ao tratamento estético de indivíduos saudáveis, sem doenças e limitações, mas inclui também aos pacientes com doenças, limitações e necessidades de cuidados, que podem aliar às competências e conhecimentos dos enfermeiros nos serviços de estética. Conclui-se que para os enfermeiros, a inserção no campo da estética é uma oportunidade de complementaridade financeira e intelectual, aprimoramento técnico e satisfação no trabalho. A regulamentação dos procedimentos e recursos de tratamento aumentará a segurança da prática e do desempenho jurídico para clientes e enfermeiros, reafirmando habilidades e competências profissionais anteriormente adquiridas após cursos profissionais.
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