A cirurgia bariátrica é um tipo de cirurgia realizada com o objetivo de ajudar as pessoas a perderem peso. É indicado para pessoas com obesidade grave e que não conseguem perder peso com dieta e exercício. A cirurgia bariátrica é um tratamento complexo que requer mudanças na dieta e estilo de vida, e que seus resultados variam de pessoa para pessoa. Apesar de ser observada como segura a cirurgia bariátrica, tem-se a preocupação sobre a possibilidade eventos adversos pós-operatórios graves. Este estudo teve como objetivo refletir sobre fatores de risco da cirurgia bariátrica. Nessa perspectiva, foi desenvolvida uma revisão sistemática, cujas bases de dados foram a Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e a Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). Realizando-se análise qualitativa dos resultados, concluiu-se que fatores de risco são múltiplos, tais como volume gástrico após manga, ansiedade, consumo de doces, alimentação emocional, compulsão alimentar, perda de controle/desinibição ao comer e genética. Destaca-se, com a rápida perda de peso no pós-operatório, o risco remoto de complicações biliares pós-operatórias, o qual resultar em morbidade ou demandar reoperação, reintervenção ou readmissão.
A sepse ocorre quando o sistema imunitário reage radicalmente a uma infecção. Febre alta, dificuldade respiratória, ritmo cardíaco acelerado e confusão são os principais sintomas. Para a prevenção de complicações que põem em risco a vida, é fundamental a atenção médica imediata. Este estudo teve como objetivo identificar características epidemiológicas de pacientes com sepse e choque séptico. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa de literatura, utilizando-se LILACS e Medline como bases de pesquisa. A partir da análise qualitativa dos dados, concluiu-se que os principais fatores epidemiológicos se referem ao diagnóstico de sepse, o qual pode ser de difícil execução, realizado com atraso, de modo incorreto ou superdiagnosticado, e a inobservância das recomendações (práticas de enfermagem) para os cuidados com a sepse. Esses fatores contribuem para o agravamento da sepse, o atendimento de pacientes em unidades de terapia intensiva e o aumento dos níveis de mortalidade.
Considerando-se a situação atual mundial, marcada por importantes crises na saúde pública e, mais recentemente, a pandemia causada pela COVID-19. O presente artigo buscou reunir informações e achados de pesquisa a respeito do impacto de tais crises na saúde mental. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa de literatura. A busca dos artigos científicos foi realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e PubMed. Foram selecionados 10 artigos para compor o atual estudo entre 2020 - 2021, posteriormente foram elaboradas discussões acerca dos estudos. O texto traz conceitos relacionados à problemática do novo coronavírus e analisa consequências de medidas adotadas para lidar com situações desse tipo, tem-se notado um pânico generalizado e deterioramento da saúde mental da população. Os achados sugerem um impacto psicológico imediato na população, sendo essa situação secundária à pandemia. Foi observado um aumento no número de sintomas de ansiedade, e até mesmo de depressão. Podemos concluir que, os efeitos da pandemia vêm atingindo de forma direta e indireta a saúde mental dos indivíduos nos mais diferentes aspectos, o que implica em uma situação delicada de saúde pública, que merece receber atenção.
Prezad@s, Satisfação! Esse é o sentimento que vem ao meu ser ao escrever a apresentação deste atraente livro. Não apenas porque se trata do volume 8 da Coleção Pesquisas em Temas de Ciências da Saúde, publicado pela RFB Editora, mas pela importância que essa área possui para a promoção da qualidade de vida das pessoas. Segundo a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), fazem parte dessa área: MEDICINA, NUTRIÇÃO, ODONTOLOGIA, FAR-MÁCIA, ENFERMAGEM, SAÚDE COLETIVA, EDUCAÇÃO FÍSICA, FONOAU-DIOLOGIA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. Tal área suscita, portanto, uma gama de possibilidades de pesquisas e de relações dialógicas que certamente podem ser relevantes para o desenvolvimento social brasileiro.Desse modo, os artigos apresentados neste livro -em sua maioria frutos de árduos trabalhos acadêmicos (TCC, monografia, dissertação, tese) -decerto contribuem, cada um a seu modo, para o aprofundamento de discussões na área da Saúde Brasileira, pois são pesquisas germinadas, frutificadas e colhidas de temas atuais que vêm sendo debatidos nas principais universidades nacionais e que refletem o interesse de pesquisadores no desenvolvimento social e científico que possa melhorar a qualidade de vida de homens e de mulheres.Acredito, verdadeiramente, que a ampla divulgação do conhecimento científico pode mudar para melhor o mundo em que vivemos! Esse livro é parte da materialização dessa utopia.
Termo clínico, a disfonia envolve a todas as transformações e dificuldades durante a emissão vocal, as quais resultam no impedimento da produção normal da voz. Pacientes como esse problema, podem apresentar desequilíbrio da musculatura crâniocervical e laríngea e lesão orgânica subjacente. A disfonia resulta em modificações fonatórias, limitando atividades diárias relacionadas ao uso da voz, impactando na vida social e na qualidade de vida do indivíduo. Este estudo teve como objetivo analisar alterações musculares e esqueléticas cervicais em mulheres com disfonia, conforme identificado na literatura científica sobre o tema. Para isso, realizou-se uma revisão integrativa de literatura, selecionando estudos nas bases de dados Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). A partir da análise qualitativa dos resultados, concluiu-se que dor intensa na região posterior do pescoço e na laringe se manifestam em mulheres disfônicas. Contribuem para isso a função prejudicada da articulação cervical e alterações da amplitude de movimento cervical. Com isso, compreende-se que o abuso vocal e o mau uso da voz como fatores mais comuns para a disfonia.
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