Em 11 de março de 2020, a Covid-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia. Nesse contexto, diferentes conselhos de classes das categorias profissionais de saúde adotaram iniciativas no uso das tecnologias de comunicação como modalidade de prestação de serviços à distância. Especificamente para a fisioterapia, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) possibilitou o teleatendimento nas modalidades de teleconsulta, teleconsultoria e telemonitoramento. O presente trabalho analisa, de forma preliminar, diretrizes para fornecer aos fisioterapeutas que prestam teleconsulta, telemonitoramento ou teleconsultoria, uma estrutura que ajudará a garantir a segurança e qualidade da sua prática no contexto de emergência ao afastamento social provocado pela pandemia por COVID-19. O conjunto de recomendações apresentadas a seguir tem como objetivos proteger a saúde dos profissionais da área e da população em geral, estabelecer condições para o atendimento não presencial e zelar pela excelência da assistência fisioterapêutica prestada pela categoria à sociedade brasileira.
Introduction: On March 11, 2020, Covid-19 was characterized by the World Health Organization as a pandemic. In this context, different health professional councils have adopted initiatives to use communication technologies to provide services at a distance. Specifically, for physiotherapy, the Federal Council of Physiotherapy and Occupational Therapy (COFFITO) made possible the modalities of teleconsultation, teleconsulting, and telemonitoring. Objective: This study aimed to develop guidelines for physiotherapists who provide teleservices, which will help ensure the safety and quality of their professional practice during the COVID-19 pandemic. Methods: An integrative literature review was conducted through PubMed (National Library of Medicine), Cochrane Library, Higher Education Personnel Improvement Coordination Portal - CAPES, Virtual Health Library, Google Scholar, and personal experience within the team to develop guidelines for remote physical therapy during the COVID-19 pandemic. Results: Initially, 3,298 articles were selected from all cited search bases, scaled to 2,031 after exclusion due to repetition, 78 were in compliance with the proposed study, 73 of which were excluded for not answering the guiding question; therefore, 5 articles were accepted for the final analysis and used for the elaboration of the guidelines. Conclusion: The results provide an overview of the literature and guidelines for physiotherapists to implement physiotherapy teleconsultation, as well as some of the challenges that need to be considered.
Introdução: O rúgbi é um esporte coletivo de contato físico entre os jogadores levando a altos índices de lesões. Embora a epidemiologia tenha examinado em alguns países, a frequência e as consequências das lesões do rúgbi amador, no Brasil, ainda não são completamente compreendidas. Várias intervenções foram introduzidas para proteger os jogadores de lesões, com muitas consideradas eficazes e defendidas para uso em vários contextos em todo o mundo. No entanto, sua implementação no Brasil é menos evidente. Objetivo: Estimar a prevalência de lesões relacionadas à prática esportiva no rúgbi e propor um programa de exercícios para prevenção de lesões. Métodos: Foi disponibilizado um questionário através da internet no período de novembro de 2020 a janeiro de 2021. Responderam ao questionário 196 atletas amadores de rúgbi com variação de 18 a 65 anos. Entre os entrevistados, 152 (77,60%) eram homens e 44 (22,40%) mulheres e metade dos entrevistados tinham entre 25 e 34 anos (50,00%). Resultados: Dos 196 respondentes, 85,71% declararam apresentar histórico de lesão relacionado à prática do rúgbi. Os locais com maior acometimento foram joelho (23,81%), ombro (19,64%) e tornozelo (18,45%). Assim, os resultados deste estudo alta prevalência de lesões relacionadas à prática amadora do rúgbi, sobretudo em articulações e com maior acometimento em joelho, ombro e tornozelo, respectivamente. Conclusão: A prevalência, incidência e carga de lesões relatadas neste estudo são sem precedentes e agregam conhecimento para a comunidade amadora de rúgbi. Treinadores, médicos e fisioterapeutas devem considerá-lo para melhorar sua prática clínica.
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