Introdução: A iniciação sexual vem ocorrendo precocementee tem causado muitas discussões. Embora existam métodos anticoncepcionais altamente eficazes, muitas gestações ocorrem sem planejamento. Assim, no sexo desprotegido, o Contraceptivo de Emergência (CE) torna-se solução momentânea para reduzir as chances de uma gravidez indesejada. Objetivo: Descreveros conhecimentos e práticas de universitárias(os) sobre a contracepção de emergência. Metodologia: Estudo descritivo, quantitativo, com 292 universitários de uma universidade estadual do interior da Bahia. O instrumento da coleta foi um questionário semiestruturado autoaplicável. Os dados foram inseridos, armazenados e analisados com o auxílio do pacote estatístico SPSS. Foi realizada análise exploratória e descritiva da amostra. Resultados: Dos participantes, 79,8% (233) afirmaram ter vida sexual ativa, destes, 72,1% (168) já usam algum método anticoncepcional, porém 88% (205) afirmaram ter relações sexuais desprotegidas, enquanto 63,9% (131) já usaram CE. Quando questionados por que não usaram CE após todas as relações sexuais, 63,5% (99) relataram que não queriam usar e 14,7% (23) afirmaram esquecer-se de usar o método, sendo que 99,2% (130) compraram o CE na farmácia. Nenhuma das quatro perguntas foi respondida corretamente. Considerações finais: Este estudo evidenciou o comportamento de risco de estudantes universitárias, reforçando a necessidade de intervenção no meio acadêmico com ênfase na educação sexual.
O objetivo do presente artigo foi de analisar o nível de conhecimento que os profissionais de saúde da Atenção Básica de um município no interior da Bahia têm acerca do Suporte Básico de Vida, antes e após a execução da capacitação. Trata-se de um estudo quantitativo, de caráter descritivo e exploratório, realizado com 112 profissionais de saúde. A técnica utilizada para a coleta de dados foi a entrevista, norteada por um questionário semiestruturado, denominado pré e pós-teste com questões objetivas. Os resultados demonstraram que o conhecimento dos profissionais acerca do Suporte Básico de Vida, não são suficientes para atuação na linha de frente das unidades de urgências/emergências. Conclui-se, pois, que por meio dos resultados obtidos nessa pesquisa foi possível verificar a importância de treinamentos contínuos e da atualização periódica no que se refere ao suporte básico de vida, sendo essencial para a abordagem aos pacientes em parada cardiovascular. Diante disso o foco principal no tratamento da parada cardíaca em adultos inclui o reconhecimento rápido e o fornecimento imediato de RCP de qualidade.
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