O presente estudo teve como objetivo identificar o consumo de frutas nos lanches intermediários de crianças com idade escolar, dos sete aos dez anos, durante o período de distanciamento social da COVID-19. É uma pesquisa descritiva de opinião pública realizada a partir de um questionário online elaborado no Google Forms e divulgado através das redes sociais pessoais Facebook Ⓡ , Instagram Ⓡ e WhatsApp Ⓡ dos pesquisadores por duas semanas. As perguntas referiam-se ao consumo alimentar nos lanches da manhã e da tarde. Como resultado, dos 59 participantes, o consumo de frutas nos lanches da manhã e da tarde correspondem, respectivamente, a 33 (72%) e 50 (85%). Dessa maneira, a inserção desses alimentos são fundamentais para o adequado crescimento e desenvolvimento infantil associado à manutenção de ótimas condições do sistema imunológico. Assim, concluiu-se que, mesmo em distanciamento social, as crianças em idade escolar avaliadas neste estudo consomem frutas nos lanches intermediários.
O presente estudo tem por objetivo relatar a experiência das autoras em atividades realizadas enquanto acadêmicas de nutrição com pacientes psiquiátricos de um município da região central do Rio Grande do Sul. Portanto, o artigo refere-se a um estudo descritivo, qualitativo, do tipo relato de experiência desenvolvido a partir da avaliação antropométrica dos participantes, em que aferiu-se peso, altura e Índice de Massa Corporal (IMC), e da aplicação de um questionário elaborado pelas pesquisadoras sobre preferências e sabores alimentares, abordando questões acerca das refeições servidas aos pacientes e da funcionalidade do paladar dos mesmos. Além das atividades já mencionadas, organizou-se um momento lúdico com o objetivo de gerar interação entre as pesquisadoras e os pacientes, bem como, propiciar um ambiente diferente do habitual através da exposição de um filme infantil de classificação livre, reproduzindo uma sessão de cinema. A amostra do presente estudo foi n=9, sendo a maioria do sexo masculino (66,7%), com média de idade de 49,9 anos. A média de peso, altura e IMC foi de 85,9 kg, 1.69 m e 29,7 Kg/m², respectivamente. A classificação do IMC acima de eutrofia foi encontrada em 5 participantes. Quanto às refeições de maior e menor preferência tem-se o desjejum e os lanches, na devida ordem. Já acerca das percepções de paladar, de forma teórica, obteve-se um bom número de acertos, levando em consideração que alterações podem surgir devido ao uso de medicamentos e hábitos alimentares populares. Assim, conclui-se que apesar de atingir resultados esclarecedores e vivências únicas, tais temas necessitam de estudos mais aprofundados e com grupos maiores de pacientes.
Purpose: In Brazil, diabetes mellitus represents 8.8% of the population between 20 and 79 years of age. Disease control is associated with adherence to healthy lifestyle habits, promoting adequate glycemic control monitored by glycated hemoglobin. Therefore, the objective of this study was to analyze the glycemic control of people with Type 2 Diabetes Mellitus during the COVID-19 pandemic. Material and methods: The present research was a cross-sectional descriptive study. Through glycated hemoglobin, it evaluated the glycemic control of people with Type 2 Diabetes Mellitus during two periods of the pandemic. The first period was from March 2020 to June 2021, and the second was from July 2021 to February 2022. Results: There was a significant reduction in glycated hemoglobin from 8.4% in the pandemic period to 8% (p=0.035) in the stabilization period. This reduction was most evident in the group with glycated hemoglobin ≥7 in the pandemic period (p=0.007) and among women (p=0.008). The group who reduced their consumption of ultra-processed foods lowered a glycated hemoglobin from 8.3% to 7.6% (p=0.010), and those who used antidepressants decreased it from 7.6% to 7% (p=0.032). Conclusion: A reduction in the glycated hemoglobin of people with Type 2 Diabetes Mellitus occurred during the COVID-19 pandemic.
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