Apresentamos a validação do questionário Percepções do Ensino pelos Alunos (PEA), inspirado no Student’s Evaluation of Educational Quality (SEEQ; Marsh, 2001), tomando 41 962 questionários recolhidos no segundo semestre de 2003/04 na Universidade do Minho. A partir dos coeficientes de correlação entre os itens por dimensões do questionário, procedemos à redução de 33 para 23 itens. A estrutura factorial não replica os nove factores ou dimensões de Marsh (2001), embora se encontrem cinco factores de forma consistente: (i) qualidade ou valor das aprendizagens proporcionadas; (ii) aspectos sócio-relacionais do processo ensino/aprendizagem; (iii) características do próprio ensino e do currículo; (iv) considerações sobre a avaliação; e, (v) confronto pessoal do aluno com as características e as exigências da disciplina. Para uma análise mais fina dos dados, é possível agrupar os itens nas nove dimensões de Marsh: (i) Relevância da Aprendizagem; (ii) Empenhamento Docente; (iii) Organização/Clareza; (iv) Interacção da Turma; (v) Relação Docente/Aluno; (vi) Profundidade na Abordagem dos Assuntos; (vii) Avaliação/Classificações; (viii) Trabalhos/Leituras; e, (ix) Carga de Trabalho/Dificuldade da disciplina. Na generalidade das dimensões observou-se um efeito de interacção do ano curricular da disciplina e da tipologia de aula, verificando-se percepções mais positivas dos alunos em relação aos docentes de disciplinas dos últimos anos dos cursos e aos docentes das aulas práticas.
RESUMOEste trabalho teve como intuito avaliar como as técnicas de segmentação de imagens, através de microscopia ótica, difração de raios x e ferritoscopia, seriam capazes de quantificar a martensita induzida por deformação em no aço inoxidável austenítico AISI 301L. Comparando qualitativamente as três técnicas, nota-se o mesmo comportamento para todas as amostras testadas, ou seja, que o percentual de martensita aumenta com o grau de deformação real medido em relação à redução de área, no entanto a quantificação das fases proposta por cada uma difere significativamente em percentual, tendo a segmentação de imagens menor dispersão entre as técnicas analisadas.Palavras chaves: Segmentação de imagens, martensita, deformação. Comparison of image segmentation technique, x-ray diffraction and ferritescope testing in the quantification of deformation-induced martensite in AISI 301LABSTRACT This work intended to evaluate how the techniques of image segmentation using optical microscopy, x-ray diffraction and ferritescope testing would be able to quantify the deformation-induced martensite in stainless steel austenitic AISI 301L. Comparing qualitatively the three techniques, the same behavior for all tested samples is noticed, namely, the percentage of martensite increases with the degree of measured real deformation in relation to the area reduction, however, the quantification of the phases proposed by each one differs significantly in percentage, having the segmentation of images smaller dispersion between the analyzed techniques.Keywords: Image segmentation, martensite, deformation. INTRODUÇÃOOs aços inoxidáveis austeníticos metaestáveis com o AISI 301L estão suscetíveis à transformação martensítica induzida por deformação. Essa transformação gera alterações microestruturais, alteração na estrutura cristalina [1] e alteração das propriedades magnéticas [2]. Cada uma dessas alterações pode ser notada utilizando-se técnicas de análise específicas.A técnica de segmentação de imagens consiste na diferenciação de pixels em diferentes faixas tonais. Ao utilizar a microscopia ótica com registro fotográfico eletrônico gera-se uma imagem constituída de pixels que podem quantificados em percentagem de área ou qualquer outra medida em 2D que se queira realizar. No caso da transformação martensítica em aços, as mudanças microestruturais podem ser visualizadas através da microscopia ótica. Na Figura 1, pode-se ver a diferença de uma microestrutura de aço inoxidável austenítica antes e após a transformação martensítica.
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