Objective:To identify cutoff points of the Homeostatic Model Assessment for Insulin Resistance (HOMA-IR) index established for adolescents and discuss their applicability for the diagnosis of insulin resistance in Brazilian adolescents.Data source:A systematic review was performed in the PubMed, Lilacs and SciELO databases, using the following descriptors: "adolescents", "insulin resistance" and "Receiver Operating Characteristics Curve". Original articles carried out with adolescents published between 2005 and 2015 in Portuguese, English or Spanish languages, which included the statistical analysis using Receiver Operating Characteristics Curve to determine the index cutoff (HOMA-IR) were included.Data synthesis:A total of 184 articles were identified and after the study phases were applied, seven articles were selected for the review. All selected studies established their cutoffs using a Receiver Operating Characteristics Curve, with the lowest observed cutoff of 1.65 for girls and 1.95 for boys and the highest of 3.82 for girls and 5.22 for boys. Of the studies analyzed, one proposed external validity, recommending the use of the HOMA-IR cutoff>2.5 for both genders.Conclusions:The HOMA-IR index constitutes a reliable method for the detection of insulin resistance in adolescents, as long as it uses cutoffs that are more adequate for the reality of the study population, allowing early diagnosis of insulin resistance and enabling multidisciplinary interventions aiming at health promotion of this population.
The HOMA-IR index constitutes a reliable method for the detection of insulin resistance in adolescents, as long as it uses cutoffs that are more adequate for the reality of the study population, allowing early diagnosis of insulin resistance and enabling multidisciplinary interventions aiming at health promotion of this population.
Introdução: Pesquisas tem mostrado o acelerado crescimento populacional dos idosos e, a alimentação saudável é um importante meio de alcançar um envelhecimento ativo e saudável.Objetivo: Descrever as evidências científicas publicadas na literatura acerca das publicações na área de EAN voltada para a população idosa.Materiais e Métodos: Revisão integrativa feita nas bases de dados eletrônicas (SCIELO, MEDLINE e LILACS), utilizando os termos: “educação alimentar e nutricional”, “educação em saúde” e “idosos”. Foram incluídos artigos publicados no período de 2006 a 2016, nos idiomas inglês, espanhol e português, que abordavam a temática.Resultados: Na amostra final permaneceram 5 artigos, sendo 1 nacional e 4 internacionais. Verificou-se que os artigos analisados utilizaram como prática de EAN, atividades culinárias e lúdico-pedagógicas, três estudos também realizaram a avaliação do estado nutricional como meio de avaliação da intervenção, além de questionários e diário de campo. As pesquisas mostraram os benefícios da EAN na população idosa.Conclusão: A educação alimentar e nutricional pode contribuir não somente para a alimentação saudável, mas inclusive, para a melhora da saúde mental e da socialização da pessoa idosa, contribuindo para o prolongamento de uma velhice com autonomia e independência.
Introdução: A literatura tem retratado a vulnerabilidade à insegurança alimentar (IA) enfrentada por povos e comunidades tradicionais (PCTs). No Brasil, a Escala Brasileira de Segurança Alimentar (EBIA) é tida como o principal instrumento para avaliação da IA, mas seu enfoque centrado na renda para acesso aos alimentos não contempla os PCTs, que são grupos culturalmente diferenciados. Objetivo: Este artigo tem como objetivos desenvolver uma análise crítico-reflexiva sobre a aplicabilidade da EBIA e propor uma versão adaptada da EBIA reduzida para avaliação da IA em PCTs. Métodos: Estudo exploratório a partir de uma análise empírica e crítico-reflexiva. Foi proposta uma adaptação da EBIA reduzida para atender às singularidades dos PCTs. A versão proposta leva em conta características relativas à forma de aquisição dos alimentos por esses grupos sociais e desprende-se do enfoque teórico-metodológico da EBIA, em que há necessidade da renda para obtenção dos alimentos. Resultados: Foi elaborada uma adaptação da EBIA reduzida que levasse em consideração os costumes e necessidades dos PCTs. Obteve-se um instrumento conciso, de fácil aplicação e terminologias apropriadas ao público estudado. Termos que associavam a ausência de realização de refeições e/ou de aquisição de alimentos, como “comprar” e “dinheiro”, foram substituídos por outros, que fossem mais familiares aos PCTs. Considerações finais: Preconiza-se a elaboração de um instrumento específico para avaliação da IA de PCTs ou até mesmo a reformulação da EBIA, com o propósito de contemplar as particularidades desses grupos e trazer resultados de IA mais fidedignos, que possam subsidiar políticas públicas adequadas para atender as necessidades de saúde desse seguimento da sociedade.
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