Nesta última década, o mercado de frutas e hortaliças aumentou significantemente, sendo que o mercado de alimentos minimamente processados (AMP) é o que mais cresce. Essa tendência pode ser justificada principalmente pela praticidade, que atualmente tem sido o foco principal do consumidor. Sendo assim, o objetivo desta revisão de literatura foi apresentar os alimentos minimamente processados como uma tendência de mercado. Conclui-se que a crescente demanda por esse mercado de produtos horti frutícolas frescos está relacionado também devido principalmente à inserção da mulher no mercado de trabalho, devido a um menor tempo na hora do preparo da refeição e uma maior tendência na obtenção de alimentos saudáveis frescos e de alta qualidade, pelos consumidores.
A indústria de alimentos investe cada vez mais no segmento de bebidas fermentadas de forma a se obter produtos com alegação funcional e de elevada aceitação por parte do consumidor. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da adição de grãos de kefir de leite sobre as características microbiológicas e físico-químicas de uma bebida probiótica sabor chocolate. Foram realizadas as análises físico-químicas para determinação do pH, acidez, lactose, sacarose, umidade, resíduo mineral fixo, proteínas, lipídios, carboidrato e energia, além de análises microbiológicas (contagem de bactérias ácido-láticas - BAL), bolores e leveduras- BL, presença de coliformes totais e termotolerantes nas bebidas fermentadas não saborizadas e saborizadas com chocolate em pó e açúcar. As bebidas probióticas não saborizadas com adição de 5% e 10% de kefir (BAL - 5,1x109 e 2,1x109 UFC/mL, respectivamente) e as bebidas probióticas saborizadas com adição de 5% de kefir (BAL - 1,3x 109 UFC/mL) apresentaram conteúdo de BAL semelhantes. O conteúdo de BL foi 100 vezes maior bebida probiótica não saborizado a 5% comparado ao 10% (4,1x107 e 3,3x105 UFC/mL, respectivamente) e 1000 vezes maior no kefir saborizado 10% comparado ao 5% (1,2x106 e 4,5x103 UFC/mL, respectivamente). Todas as amostras apresentaram ausência de coliformes totais e termotolerantes. Em relação às análises físico-químicas, observou-se que as bebidas probióticas não saborizadas e saborizadas, com maior concentração dos grãos de kefir (10%) apresentaram menor pH (4,2 e 4,8, respectivamente) e maior acidez (0,74% e 0,81%, respectivamente), além de, menor teor de lactose (3,5% e 2,7%, respectivamente) e lipídeo (2,8% e 3,4%, respectivamente) comparada à bebida com 5% de grãos de kefir. O desenvolvimento de bebidas probióticas com sabor chocolate pode agregar valor comercial, sensorial, e nutricional e ser uma alternativa viável de alimento funcional. Mais estudos são necessários para se avaliar as características sensoriais e aceitabilidade destas bebidas probióticas.
Esse estudo tem como objetivo verificar o consumo de ergogênicos nutricionais e farmacológicos em academias, investigando a finalidade do seu uso e os responsáveis pela indicação, bem como verificar o acesso a esse tipo de produto. A amostra foi composta por 190 praticantes de atividade física em duas academias da cidade de Valença/RJ, no período de março a junho de 2010, utilizando um questionário adaptado com perguntas fechadas. Os resultados apontaram que 78,75% dos praticantes de atividade física utilizam ergogênicos nutricionais, sendo que 11,25% fazem uso de ergogênicos farmacológicos e apenas 10% fazem combinações de ergogênicos nutricionais com farmacológicos. Em relação à indicação de ergogênicos, 43,75% dos entrevistados relataram terem sido indicados por professores de academia, 18,75% foram indicados por amigos e 25% tiveram iniciativa própria. Os ergogênicos mais adquiridos pelos consumidores entrevistados foram hiperproteicos, associações de aminoácidos, oximetalona, decanoato de nandrolona e cipionato de testosterona. Conclui-se que o consumo de ergogênicos nutricionais e farmacológicos nas academias de Valença/RJ é frequente, muitas vezes sem orientação profissional. Além disso, o acesso a esses compostos é muito fácil em nossa sociedade, facilitado pela ausência de uma legislação rígida voltada à fiscalização de produtos com propriedades ergogênicas.
Current trends have been noticed in to study of unedible parts of food as sources of phytochemicals or as ingredients in order to develop new uses for discarded materials and to promote sustainability. This study aimed to evaluate the performance of six macroporous resins (XAD 16, XAD 7HP, XAD 2, XAD 4, DAX 8, and XAD 1180 N) in purification of phenolic compounds from organic purple‐fleshed sweet potatoes. Static adsorption and desorption showed that XAD16 and XAD7HP had the highest adsorption and desorption ratio and recovery yield. The process temperature did not affect the adsorption capacity of XAD16. However, XAD7HP showed higher adsorption capacity when performed at 30°C, compared with 40 and 50°C. The process of equilibrium adsorption isotherms for phenolics was better described using Freundlich isotherm model. Dynamic adsorption process on XAD7HP resin showed that phenolic compounds in the water extracts of leaves started to break through after 4.5 bed volumes of extract was loaded. The purification of phytochemicals using adsorption is an alternative to replace organic solvents and provide a safety process for industrial application. Practical Applications Recently, phenolic compounds have been explored due to their significant biological and antioxidant properties; phenolic compounds are also related to decreasing the risk of cardiovascular diseases, cancer, oxidative stress, diabetes, fatness, cancer, and several degenerative diseases. In addition, there is the potential use of phenolic compounds such as anthocyanin as safe colorimetric pH indicators in innovative packaging due to the relationship between levels of pH and anthocyanin colors. Therefore, using advanced processing technologies, phenolic compound purification can be essential for many applications related to food safety, quality, nutrition, and food waste. Furthermore, purified phenolic compounds can be used as raw materials in the pharmaceutical area and food industries.
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