Andiroba (Carapa guianensis Aubl.-Meliaceae) is considered an Amazonian forest species with great potential for multiple use in natural forests. Because it is a native species of the Amazon rainforest, it has great socioeconomic importance for the extractive population due to the oil extracted from its seeds. The speed of emergence is an important factor in the establishment of seedlings, since the longer the seeds remain inside the soil, the seeds are in the soil, the greater the chances that the seeds will be attacked by fungi and soil insects. The objective of this work was to determinate the speed of andiroba emergence (Carapa guianensis Aubl.) seedlings and the development. The experiment was carried out in a greenhouse belonging to Federal Rural University of Amazonia (UFRA)-Capitão Poço, Brazil. Fruits of C. guianensis were collected in floodplain areas in northeastern of Pará. The treatments were arranged according to the seed mass. Were calculated 5 variables after sowing (emergence speed index; height; interference of the mass of andiroba seeds at the height of the seedlings stem; interference of the mass of andiroba seeds in the number of leaves; interference of the mass of andiroba seeds in the number of leaflets). The experimental design was completely randomized, consisting of 4 treatments with 5 replicates with 5 seeds per replicate (5 seeds per vessel), totaling 25 seeds per treatment. The data were statistically analyzed using the Tukey test at 5% probability with the software Assistat 7.6. The seed mass classes did not influence ESI (Emergence Speed Index). The seed mass promoted significant effects on 4 variables. The mass of the seeds of andiroba does not influence the ESI of seedlings for it own production. The heavy and very heavy seeds generated more developed plants.
Esta pesquisa, objetivou obter uma equação que, por meio de parâmetros lineares dimensionais das folhas, permita a estimativa da área foliar de Tectonas grandis L. f.. Em agosto de 2015 até setembro de 2016, foram coletados 354 limbos foliares retirados do terço mediano da copa das árvores de três tecais localizado em Capitão poço, Irituia e Garrafão do Norte, situado na microrregião do Pará. A área foliar foi determinada pelo método dos discos. Ajustaram-se modelos lineares, lineares sem intercepto, quadrático, cúbicos, logarítmicos, exponenciais e potenciais, determinadas considerando-se a área foliar real como variável dependente e o comprimento (C), a largura (L), a soma (C + L) e o produto do (C x L) de cada limbo foliar como variáveis independentes, sendo eliminados os modelos que apresentaram coeficiente de determinação menor que 0,90. A estatística utilizada para validar o desempenho dos modelos, foi o coeficiente de correlação de Pearson (r), o de determinação (R 2 ), a raiz do quadrado médio do erro (RQME), o erro absoluto médio (EAM), o índice d de Willmott e o índice CS. Os modelos que melhor se ajustaram aos dados foram: o potencial 0,0464(C+L) 2,2397 , o linear sem intercepto 0,4449 (CxL), e o quadrático 0001 (CxL) 2 + 0,2573 (CxL) + 98,2606. A equação linear sem intercepto considerando (CxL) foi o que apresentou o melhor desempenho para estimar a área foliar de teca (Tectonas Grandis L. f).
ResumoPara o adequado estabelecimento das espécies florestais, é necessário que o solo permita o crescimento das raízes, o fornecimento de água e nutrientes e as trocas gasosas. Assim, o trabalho teve como objetivo avaliar o efeito dos substratos orgânicos na qualidade física da muda visando à implantação de um povoamento de Tectona grandis L. em Capitão Poço -PA. Os tratamentos foram compostos pelas proporções serragem (SC), terra de subsolo (TS), esterco bovino (EB), cama de frango (CF). (SC:TS:EB:planta. Foi determinada a análise química dos tratamentos no Laboratório da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Observou-se que o uso de esterco bovino e cama de frango como componente de substrato proporcionou efeito significativo (p<0,05) para as variáveis: altura da parte aérea, número de folhas e diâmetro do coleto. Com exceção para o número de folhas que foram estatisticamente iguais nos 151 dias após a semeadura (DAS). As mudas apresentaram crescimento médio em altura entre 5,24 a 10,97; 6,95 a 12,62; 8,2 a 13,44 cm planta -1 para os períodos de 91, 121 e 151 DAS, respectivamente. O crescimento em diâmetro das mudas de teca variou de 0,39 a 0,63; 0,34 a 0,51; 0,41 a 0,57 cm planta -1 nos períodos de 91, 121 e 151 DAS, respectivamente. O número das folhas das mudas de teca variou de 5,08 a 6,89; 5,73 a 5,95; 4,84 a 6,5 nos períodos de 91, 121 e 151 DAS, respectivamente. A massa aérea das mudas de teca variou de 2,41 a 4,55 g planta -1 . A massa seca radicular das mudas de teca variou de 1,45 a 2,51 g planta -1 . Para a massa seca total, as mudas alcançaram valores entre 2,91 a 5,02 g planta -1 , e os valores de IQD das mudas de teca alcançaram valores entre 0,14 a 0,23. Portanto, tem-se que as plantas mais desenvolvidas foram produzidas no tratamento T4 composto de 25% de serragem + 50 % de subsolo + 25 % de esterco de frango.
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