Resumo: Este artigo apresenta uma proposta para o aprenderensinar dança a partir de uma perspectiva decolonial. O texto sugere que uma prática pedagógica decolonial em dança pode surgir a partir dos pressupostos epistemológicos da Educação Somática, do Construtivismo Pós-Piagetiano e da Autobiografia. Esses saberes têm em comum princípios como a processualidade e a valorização da singularidade dxs sujeitxs. As práticas educativas em dança têm se pautado por pensamentos coloniais, tanto do ponto de vista da proposição de que estéticas seriam fundamentais quanto da perspectiva metodológica, com predominância de modos de praticar a dança e de saberes específicos a serem vivenciados. Neste sentido, a proposição de uma prática pedagógica decolonial na dança vai contra o status quo. Palavras-chave:Pedagogias da dança; Educação Somática; Construtivismo Pós-Piagetiano; Autobiografia; Pedagogias decoloniais. PARA PIENSAR EL APRENDERENSEÑAR DANZA DESDE UNA PERSPECTIVA DECOLONIALResumen: Este texto presenta una propuesta para aprenderenseñar danza desde una perspectiva decolonial. O texto sugiere que una práctica pedagógica decolonial en danza pude surgir desde los presupuestos epistemológicos de la Educación Somática, del Constructivismo PostPiagetiano y de la Autobiografía. Eses saberes tienen en común principios como el proceso y la valorización de la singularidad dxs sujetxs. Las prácticas educativas en danza tienen se pautado por pensamientos coloniales, tanto do punto de vista de la proposición de que estéticas serían fundamentales cuanto de la perspectiva metodológica, con predominancia de modos de practicar a danza y de saberes específicos a ser vivenciados. En este sentido, la proposición de una práctica pedagógica decolonial en danza se va contra el status quo.Palabras-clave: Pedagogías de la danza; Educación Somática; Constructivismo PostPiagetiano; Autobiografía; Pedagogías decoloniales. IntroduçãoSe a Educação como um todo tem se pautado, na maior parte das vezes, a partir de uma perspectiva colonialista, a educação em dança não é diferente. Boaventura de Sousa Santos (2002) chama de monocultura do saber os saberes hegemônicos que, ao longo dos séculos, se
Universidade Federal da Bahia O presente texto discute a relação da dança com a narrativa. Primeiramente, o artigo mostra que a narrativa pode ser enredo da dança e a dança pode ser uma narrativa. Posteriormente, discorre sobre a narrativa, a partir do campo da Autobiografia, e como pode potencializar a dança ao mesmo tempo em que da dança podem emergir narrativas autobiográficas. A partir da perspectiva de que criamos corpografias, o texto mostra como o trabalho com essas narrativas dançantes, com o aporte da Autobiografia e da Educação Somática, pode ser autoformativo, de importância tanto para artistas quanto para professores(as).
Este artigo aborda maneiras outras de produzir dança com bailarinos com e sem deficiências para que atuem como protagonistas de suas próprias criações. Para isso, a pesquisa do processo de criação de Cuidado, frágil se utiliza de uma metodologia mista: auto-etnográfica e etnográfica, a partir de diários de bordo e registros fílmicos e de áudio. As cenas foram desenvolvidas a partir dos procedimentos - que tinham como eixo condutor buscar formas outras de produzir dança e as memórias dos artistas - e de discussões acerca deles. A obra propõe a discussão de como as pessoas se veem e são vistas, de como são rotuladas e segregadas. Ao final, a pesquisa conclui que as pessoas com deficiência podem ser protagonistas de suas obras e autônomas em suas criações, revendo modos de dançar e de criar danças. E que processos como estes são autoformativos para todos os envolvidos, sendo importante serem vivenciados por artistasdocentes, como formas de verificar invisibilidades e revê-las. Palavras-chavesDança. Deficiência. Diferenças. Processo criativo. Autonomia.
Este trabalho tem como objetivo apresentar e discutir práticas pedagógicas em Dança realizadas na Escola Estadual General Edson Figueiredo, no município de Santa Maria/RS. As ações foram desenvolvidas em turmas de 6° e 7° ano do ensino fundamental, como parte das atividades do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), Subprojeto Dança, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Tendo como eixos norteadores: Consciência Corporal, Paisagens Sonoras; Criação e Composição e Qualidades de Movimento, os bolsistas sistematizaram propostas para atividades em sala de aula. Este processo se deu de forma colaborativa, envolvendo coordenação, supervisão e estudantes pibidianos. Foi possível perceber que o trabalho contribuiu para os alunos realizassem novas aprendizagens corporais, ampliando o seu repertório de movimento e percebendo a dança como possibilidade criativa.
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