Objective Assess the Five Times Sit-to-Stand Test safety and clinimetric properties in older patients hospitalized in an intensive care unit. Methods Test safety was assessed according to the incidence of adverse events and through hemodynamic and respiratory data. Additionally, reliability properties were investigated using the intraclass correlation coefficients, standard error of measurement, standard error percentage change, Altman-Bland plot and a survival agreement plot. Results The overall suitability of the Five Times Sit-to-Stand Test was found to be low, with 29.8% meeting the inclusion criteria. Only 44% of the hospitalized patients who met the inclusion criteria performed the test, with no need for discontinuation in any patient. Heart rate (79.7 ± 10.2bpm/86.6 ± 9.7bpm; p = 0.001) and systolic blood pressure (118 ± 21.4mmHg/129 ± 21.5mmHg; p = 0.031) were the only variables that presented a significant statistical increase, with no evidence of exacerbated response to the test. Additionally, no adverse events were reported from participating and both test-retest and interrater reliability were high (intraclass correlation coefficient ≥ 0.99). Conclusion The Five Times Sit-to-Stand Test was proven to be safe and to have excellent reliability. Its clinical use, however, may be restricted to high-functioning older adults in hospital settings.
Introdução: A Prática Baseada em Evidências (PBE) é definida como o uso da melhor e da mais recente evidência de pesquisa. Esta desenvolveu-se com a finalidade de promover não só a melhoria da assistência à saúde, mas também do ensino universitário, de forma preparar os futuros profissionais para os desafios da assistência em saúde. Objetivo: Investigar o nível de conhecimento dos acadêmicos dos cursos de graduação em Fisioterapia de três instituições privadas de Salvador-BA sobre a PBE. Materiais e Métodos: Estudo de delineamento transversal, cuja população foco foram 198 acadêmicos do último ano do curso de Fisioterapia provenientes de três instituições da rede provada de ensino. Foi aplicado um questionário composto por 12 questões objetivas com intenção de avaliar o nível de conhecimento dos conceitos que envolvem a PBE. Resultados: Dos 198 estudantes matriculados, 155 (78,4%) participaram do estudo. A maioria dos acadêmicos (97,9%) referiu ter pouco ou nenhum conhecimento a respeito da PBE. Além disso, verificou-se que os acadêmicos em sua vasta maioria não conheciam um número substancial de bases de dados eletrônicas, não possuíam habilidade para desenvolver estratégias de busca adequadamente em bases de dados ou a respeito de como selecionar e avaliar artigos científicos. Conclusão: A análise e interpretação dos dados revelaram que os acadêmicos das instituições avaliadas apresentavam limitado conhecimento concernente aos conceitos de PBE.
INTRODUÇÃO: A doença de Chagas (DC) constitui uma infecção parasitária causada pelo protozoário flagelado Tripanosoma cruzi. Estimativas apontam a existência de, aproximadamente, cinco milhões de indivíduos infectados, principalmente, na América Latina, com o Brasil datando entre 1,9 a 4,6 milhões de indivíduos sob o mesmo aspecto infeccioso. O desfecho cardíaco configura um dos aspectos mais importantes, com manifestações condizentes à disfunção ventricular sistólica ou diastólica, disfunção autonômica cardíaca e morte súbita. OBJETIVO: correlacionar o estilo de vida e o nível de atividade física de indivíduos portadores de miocardiopatia chagásica (MC). MATERIAL E MÉTODOS: Realizou-se um estudo analítico, de corte transversal, em ambulatório de referência para Miocardiopatias, com abrangência estadual. Utilizou-se formulário próprio construído pelas autoras, o qual contemplava além das variáveis clínicas e demográficas, variáveis relativas à análise do estilo de vida e atividade física dos participantes, sendo esse aplicado em sala de espera, enquanto os sujeitos aguardavam atendimento médico. RESULTADOS: Foram selecionados 74 indivíduos portadores de MC. A média de idade da amostra foi de 61,2 ± 8,5 anos, sendo que 50 (68,0%) indivíduos eram do sexo feminino. Em relação ao nível de atividade física, houve predomínio da categoria “não ativo”, correspondendo a 60 indivíduos (71,0%). O estilo de vida foi classificado como “muito bom” para 41 (55,0%) participantes e “bom” para 22 (30,0%) participantes, não havendo indivíduos alocados na categoria “necessita melhorar” do questionário. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos permitem concluir que, de modo geral, o estilo de vida e o nível de atividade física de indivíduos portadores de MC caracterizaram-se como “bom” / “muito bom” e não ativos, respectivamente.
Objetivo: Realizar uma revisão sistemática sobre os testes funcionais validados em diferentes perfis de indivíduos hospitalizados e não hospitalizados e avaliar as evidências psicométricas para confiabilidade e validade. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática. Foram utilizadas as bases de dados EMBASE, MEDLINE, Lilacs e SciELO com as palavras-chave Functional Tests (Walk Test, Gait Speed Test, Chair Stand Test, Timed Up And Go, Step Test),Validation Studies as Topic e sinônimos. Foram incluídos estudos de validação de testes funcionais em indivíduos hospitalizados ou não hospitalizados que utilizaram os critérios de validade e/ou confiabilidade e relacionaram os testes a diferentes variáveis. Esses artigos poderiam ser observacionais longitudinais ou de corte transversal ou estudos de validação que utilizaram dados de ensaios clínicos. Foram excluídos os artigos que não apresentaram características importantes da amostra e a descrição do teste. Resultados: A pesquisa resultou em 36.150 artigos, e 89 foram incluídos. Os estudos foram organizados em tabelas com informações como autor, ano; critérios de validação; amostra; teste; variáveis associadas; resultados. A qualidade dos artigos foi avaliada por meio da Quality Assessment Tool for Observational Cohort and Cross-Sectional Studies. Conclusão: Os testes funcionais são válidos e confiáveis para a avaliação de indivíduos hospitalizados e não hospitalizados, estando associados à força muscular, capacidade de caminhar, controle postural, atividades de vida diária, risco de quedas, hospitalização e mortalidade.
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