Objetivo: Analisar a espiritualidade como uma ferramenta terapêutica no convívio com o vírus da imunodeficiência adquirida/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/AIDS), na qualidade de vida e na saúde mental e emocional das pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA). Métodos: Estudo quanti-qualitativo que utilizou como população de estudo 10 usuários regularmente acompanhados pelo Centro de Orientação e Aconselhamento Sorológico/ Centro de Testagem e Acolhimento (COAS/CTA). Estes pacientes foram submetidos a uma entrevista estruturada que visava entender a relação deles com a religiosidade e com a espiritualidade. Resultados: Foi observado que 100% dos entrevistados acreditavam em um ser superior, embora 30% deles não possuíssem nenhuma religião. A espiritualidade pode atuar como um fator negativo ou positivo no enfrentamento da doença, visto que algumas pessoas podem encarar a doença como um castigo divino, enquanto outras veem na religião um amparo para o enfrentamento da sua condição, se sentindo aceitos e amados por um ser superior. Conclusão: Quando a relação com a espiritualidade ocorre de maneira positiva, ela é vista como suporte para a superação da situação crônica de cuidado. Porém, quando a relação é negativa, o paciente tem nesta um fator a mais de culpa e sofrimento.
Introdução: O câncer de mama é o segundo no quesito de maior incidência para o sexo feminino, ficando atrás somente do câncer de pele não melanoma. O advento da pandemia COVID-19 gerou um cenário infrutífero para o diagnóstico e tratamento precoces, impactando diretamente na sobrevida e prognóstico destas pacientes. Medir a extensão de tal impacto é vital para elaborar uma contramedida visando a reparação de tais diagnósticos. Desse modo, o atual estudo propõe-se a realizar uma revisão sistemática na literatura acerca dos impactos da COVID-19 no rastreio e tratamento do câncer de mama no Brasil. Metodologia: Foram buscados na literatura, através das plataformas SCIELO, LILACS e MEDLINE, utilizando os descritores Câncer de mama, COVID-19 associados pelo operador booleano AND, artigos originais resultantes de análises quantitativas e ou qualitativas diretamente acerca das dificuldades impostas pela pandemia COVID-19 ao rastreio e enfrentamento do câncer de mama, no Brasil. Resultados: Foram encontrados 35 artigos, dos quais 10 foram incluídos na análise. Conclusão: Devido a pandemia, houve significativa queda no número de mamografias, redução de diagnósticos de cânceres em estágios iniciais, aumento dos casos de câncer sintomáticos e aumento dos custos com quimioterapia para doenças avançadas.
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