Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos discentes do curso de fisioterapia de uma universidade pública no interior da Amazônia e fazer a comparação dos valores encontrados. Métodos: Estudo comparativo, transversal, quantitativo, descritivo, realizado com discentes do curso de fisioterapia do primeiro ao último ano de uma universidade pública do interior da Amazônia. Foi utilizado para avaliar a qualidade de vida desses discentes, o questionário WHOQOL-Bref. Resultados: Participaram da pesquisa 30 discentes de ambos os sexos do curso de Fisioterapia do 1°, 3° e 5° ano de uma Universidade estadual no interior da Amazônia, os discentes responderam perguntas sobre os domínios: físicos, psicológicos, ambiente e relações sociais, no qual os que obtiveram o maior resultado de qualidade de vida foram os discentes do 5° ano com um total de 57,21%, em segundo o 3° ano com 52,88% e por último o 1° ano com 49,76%. Conclusão: Os discentes do 1° ano apresentaram a pior qualidade de vida por responderem que estão insatisfeitos com sua saúde física e mental, relações sociais e o ambiente quem vivem.
Objetivo: Este estudo objetivou analisar o perfil familiar dos pacientes com TEA que são atendidos pelo Centro Interdisciplinar de Equoterapia Santarém (CIEQ/STM), para assim possibilitar o melhor atendimento e abordagens a serem repassadas para estas famílias e/ou responsáveis. Metodologia: Pesquisa do tipo quantitativo do tipo descritivo e transversal, com base epidemiológica. A mesma ocorreu no município de Santarém, Pará. Este estudo conferiu dados obtidos nos 23 prontuários de indivíduos diagnosticados com TEA, no período de setembro de 2015 a janeiro do ano de 2020, considerando os seguintes critérios de inclusão: prontuários de indivíduos atendidos no Centro Interdisciplinar de Equoterapia da cidade de Santarém entre o período de 2015 a 2020. Resultados: Dentre os pais aptos para pesquisa, constatou-se que 69,6% dos pacientes tinham pai registrado na ficha, e entre estes, encontrou-se média de idade de 42 anos, idade materna média 38,2 anos com desvio padrão de 8 anos. No perfil econômico, observa-se a maioria (n=8, representando 34,7%) das famílias contabilizam renda de 1 a 3 salários mínimos. Conclusão: A maior quantidade de classificação positiva no nível de satisfação das relações familiares pode ser explicada não apenas pelo resultado do trabalho e pesquisa dos profissionais que acompanham estes indivíduos e os orientam com facilitação da compreensão e com entendimento da realidade em que se encontram as famílias, mas como também pela qualidade de vida oferecida para o portador de TEA de seu convívio.
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