Objective: Developing a mobile application for the teaching of the International Classification for Nursing Practice. Methods: Methodological applied research for technological production, performed in three phases of the contextualized instructional design model: analysis, design and development. Results: The application has an initial screen, which provides information about the team and its purpose. Then, four moblets are listed, including presentation, user's guide consisting of five modules, educational games and five clinical cases. The references on which the application was based are also presented. Final considerations: It was possible to develop an application with the potential to promote the knowledge of nursing students and professionals about this classification system. RESUMOObjetivo: Desenvolver um aplicativo móvel para o ensino da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. Métodos: Estudo metodológico aplicado, de produção tecnológica, realizado em três fases do modelo de design instrucional contextualizado: análise, design e desenvolvimento. Resultados: O aplicativo possui uma tela inicial, na qual são fornecidas informações sobre a equipe e o tópico de ajuda. Em seguida, são listados quatro moblets, que versam sobre apresentação, guia do usuário constituído por cinco módulos, jogos educativos e cinco casos clínicos. Também são dispostas as referências utilizadas para a construção do aplicativo. Considerações finais: Foi possível desenvolver o aplicativo com potencial para impulsionar estudantes e profissionais de enfermagem a ter um melhor conhecimento sobre o referido sistema de classificação. Descritores: Enfermagem; Tecnologia Educacional; Informática em Enfermagem; Terminologia Padronizada em Enfermagem; Processo de Enfermagem. RESUMENObjetivo: Desarrollar una aplicación móvil para enseñar la Clasificación Internacional en la Práctica de Enfermería. Métodos: Estudio metodológico aplicado, de elaboración tecnológica, realizado en tres fases del modelo de diseño instructivo contextualizado: análisis, diseño y desarrollo. Resultados: La aplicación tiene una pantalla de bienvenida, en que brinda información sobre el personal y el tema de auxilio. A continuación, se enumeran cuatro moblets, que versan sobre la presentación, el guía del usuario constituido por cinco módulos, juegos educativos y cinco casos clínicos. También se encuentran las referencias utilizadas en la elaboración de la aplicación. Consideraciones finales: Fue posible desarrollar la aplicación con potencial para impulsar a estudiantes y a profesionales de enfermería que conozcan mejor dicho sistema de clasificación.
Objective: To map the educational technologies implemented for HIV prevention in black people. Method: Scope review, performed according to the recommendations of The Joanna Briggs Institute, in Medline/PubMed, Embase, LILACS, CINAHL, Scopus, Cochrane and PsycINFO databases, using the Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta- Analyses extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR). Results: There were 14 studies published between 1999 and 2020. The main health impacts for black people involved a reduction in rates of unprotected sex, greater use of condoms, a decrease in risky behaviors, a minimization of the number of partners, a greater request for HIV testing and an increase in the use of Pre-exposure prophylaxis (PrEP). Conclusion: The educational technologies mapped were: workshops, courses, messages, dramatization, videos, application, pamphlet, media and radio campaigns, Facebook groups, website, computer programs and multimedia software.
RESUMO Objetivo: Mapear as tecnologias educativas implementadas para prevenção do HIV em negros. Método: Revisão de escopo, realizada conforme as recomendações do The Joanna Briggs Institute, nas bases de dados Medline/PubMed, Embase, LILACS, CINAHL, Scopus, Cochrane e PsycINFO, utilizando-se do instrumento Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR). Resultados: Encontraram-se 14 estudos publicados entre 1999 e 2020. Os principais impactos para saúde dos negros envolveram a redução das taxas de relações sexuais desprotegidas, o maior uso de preservativos, a diminuição de comportamentos de risco, a minimização do número de parceiros, a maior solicitação de testagens para HIV e o aumento do uso de Profilaxia Pré-exposição (PrEP). Conclusão: As tecnologias educativas mapeadas foram: workshops, cursos, mensagens, dramatização, vídeos, aplicativo, panfleto, campanhas de mídia e de rádio, grupos de Facebook, site, programas de computadores e softwares multimídia.
Introdução: Na vigência do vírus da imunodeficiência humana, pessoas com idade 8805,50 anos são considerados idosos. Tais idosos, desenvolvem enfrentamentos negativos como estratégia de evitar situações de estigma e discriminação no contexto familiar e na vida cotidiana decorrente de diversos constrangimentos por conta do vírus da imunodeficiência humana. Objetivo: Verificar o suporte social percebido por idosos vivendo com vírus da imunodeficiência humana. Métodos: Pesquisa transversal, realizada durante sete meses de 2019, cuja avaliação envolveu 92 idosos acompanhados em Serviço Público Especializado em um município do Ceará, região Nordeste do Brasil. Foram incluídas pessoas com 8805,50 anos com vírus da imunodeficiência humana/aids e em uso de terapia antirretroviral. Para coleta de dados empregou-se a Escala de Suporte Social para pessoas vivendo com vírus da imunodeficiência humana/aids, constituída por 22 itens, na qual o escore total varia de 22 a 110 pontos. Resultados: Os participantes tinham idades entre 50-71 anos, eram do sexo masculino (54,3%), casados (41,3%), com reduzida inserção escolar (66,3%), tempo de infeção em média de nove anos, todos usando a terapia antirretroviral em média de 7,3 anos. O suporte social percebido pelos idosos encontrou-se como moderado (34–66%). Asmédias do Suporte Social Instrumental foram inferiores (2,8) quando comparadas ao emocional (3,0). Obteve-se menor média (2,5) no relacionado à disponibilidade de apoio aos cuidados de saúde, como lembrar a hora de um medicamento ou o dia de fazer um exame. Em relação a maior média, constatou-se o item relativo à disponibilidade de apoio para melhorar o conhecimento sobre o problema de saúde, que refere-se ao suporte social emocional (3,7). Conclusão: As principais fontes de apoio em relação ao suporte social instrumental foram marido/esposa/companheiro(a), família que mora com o participante, família que não moram com o participante e amigos. Quanto ao suporte social emocional, as maiores fontes foram profissionais de saúde, amigos, marido/esposa/ companheiro(a), família que não moram com o participante e familiares que coabitam com o idoso.
Introdução: A elaboração da diretriz 90-90-90 pela Organização Mundial da Saúde indica relevância para a testagem rápida para o vírus da imunodeficiência humana. Nesse contexto, deve-se reconhecer a forma com que os homens que fazem sexo com homens vivenciam suas práticas sexuais de modo a identificar os locais que esses costumam frequentar para que se possa redirecionar as ações de diagnóstico e redução de danos nessa população. Objetivo: Identificar a prevalência da testagem para vírus da imunodeficiência humana e características dos homens que fazem sexo com homens frequentadores de saunas. Métodos: Estudo transversal desenvolvido em saunas no estado do Ceará em novembro de 2019. Estudaram-se homens que fazem sexo com homens adultos in loco (saunas). Inquiriu-se acerca da testagem e dados de caracterização sociodemográficas. Os participantes foram investigados quanto às variáveis sociodemográficas e clínicas, estas analisadas pelo software R. Resultados: Participaram 72 homens que fazem sexo com homens, a maioria >30 anos (60,0%), com ensino superior incompleto (37,1%), sem relacionamento afetivo (25,7%), negros (60,0%), com mais de três salários mínimos (34,3%), sem filhos (85,7%), que faziam uso de álcool (51,4%) e não fumavam (91,4%). Entre eles 80,0% realizaram teste rápido para vírus da imunodeficiência humana alguma vez na vida. Conclusão: Observou-se que houve uma relevante aceitação dos homens que fazem sexo com homens à realização do teste rápido para vírus da imunodeficiência humana. Isso demonstra a necessidade do oferecimento e oferta da testagem em diversos locais usuais de agrupamento de homens que fazem sexo com homens, além dos serviços de saúde, promovendo a acessibilidade e contribuindo para a identificação do vírus e, portanto, redução da cadeia de transmissão.
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