Objective: To analyze the association between the characteristics of follow-up in health services and adherence to antihypertensive medication in patients with cardiovascular disease. Method: Analytical study carried out with 270 patients suffering from hypertension and hospitalized due to cardiovascular complications. Data collection occurred between November 2015 and April 2016, involving sociodemographic variables, presence of self-reported diabetes, accessibility and use of health services, blood pressure levels and medication adherence (analyzed through the Morisky–Green Test). Results: The rate of adherence to antihypertensive therapy was 63.0%. Enrollment in the Hiperdia program had no statistical significance to medication adherence. People who attended at least between 4 and 6 nursing consultations throughout the data collection period (p = 0.02) had better adherence. Conclusion: The study’s findings provide support for the reorientation of health services and their public policies towards improving adherence to antihypertensive therapeutics.
Objetivo: frente à divulgação do guia COVID-19 - Operational Planning Guidelines to Support Country Preparedness and Response, pela Organização Mundial da Saúde, esta comunicação buscou comparar o conteúdo do Plano de Contingência Nacional às orientações da Organização Mundial da Saúde.Desenvolvimento: Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-Cov2), causador da COVID-19, apresenta transmissão comunitária sustentada no Brasil desde março de 2020. O país lançou seu Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus COVID-19, em fevereiro de 2020, no intuito de orientar a resposta nacional de combate à doença.Conclusão: o documento brasileiro atende parcialmente às recomendações do guia internacional e concentra suas principais lacunas nos pilares sobre pontos de entrada, prevenção e controle da infecção por SARS-CoV-2 COVID-19 em equipamentos de saúde e espaços comunitários, manejo de casos suspeitos e confirmados e suporte operacional e logístico.
ResumoA distribuição geográfica da COVID-19 por meio de recursos de Sistemas de Informação Geográfica é pouco explorada. O objetivo foi analisar a distribuição de casos da COVID-19 e de leitos de terapia intensiva exclusivos para a doença no estado do Ceará, Brasil. Estudo ecológico, com distribuição geográfica do coeficiente de detecção de casos da doença em 184 municípios. Construíram-se mapas dos valores brutos e estimados (método bayesiano global e local), com cálculo do índice de Moran e utilização do BoxMap e MoranMap. Os leitos foram distribuídos por meio de pontos geolocalizados. Estudaram-se 3.000 casos e 459 leitos. As maiores taxas encontram-se na capital Fortaleza, região metropolitana (RM) e ao sul dessa região. Há autocorrelação espacial positiva na taxa bayesiana local (I=0,66). A distribuição dos leitos de terapia intensiva sobreposta ao BoxMap evidenciou aglomerados com padrão Alto-Alto apresentando número de leitos (capital, RM, porção noroeste); porém, há o mesmo padrão (extremo leste) e em áreas de transição com insuficiência de leito. O MoranMap evidenciou clusters estatisticamente significativos no estado. A interiorização da COVID-19 no Ceará demanda medidas de contingência voltadas à distribuição dos leitos de terapia intensiva específicos para casos de COVID19 para atender à demanda.
Resumo Objetivo Analisar as notificações de síndrome gripal segundo o intervalo de tempo decorrido entre início dos sintomas e realização do exame para COVID-19. Métodos Estudo transversal, utilizando registros de casos de síndrome gripal contendo resultados de testes diagnósticos da COVID-19 nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, no sistema e-SUS Notifica, entre 1º/março/2020 e 18/agosto/2020. Comparou-se o intervalo de tempo entre início dos sintomas e realização do exame (teste ANOVA), classificando-o segundo a adequação/oportunidade do exame. Resultados Entre 1.942.514 notificações, o tempo médio entre início dos sintomas e execução dos testes foi de 10,2 dias (±17,1). Entre testados, predominou o sexo feminino (55,1%), idade de 20-39 anos (43,8%) e região Sudeste (43,0%). O teste ELISA IgM foi realizado em tempo adequado para 58,8%; e o teste rápido-antígeno, em tempo inadequado para 68,0%. Conclusão Observou-se inadequação entre início dos sintomas e realização dos testes para COVID-19 nas regiões brasileiras.
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