Biliary tract cancers (BTCs) are a rare pathology and can be divided into four major subgroups: intrahepatic cholangiocarcinoma, extrahepatic cholangiocarcinoma, hilar cholangiocarcinoma, and gallbladder cancer. In the era of precision oncology, the development of next-generation sequencing (NGS) allowed a better understanding of molecular differences between these subgroups. Thus, the development of drugs that can target these alterations and inhibit the abnormal pathway activation has changed the prognosis of BTC patients. Additionally, the development of immune checkpoint inhibitors and a better understanding of tumor immunogenicity led to the development of clinical trials with immunotherapy for this scenario. The development of biomarkers that can predict how the immune system acts against the tumor cells, and which patients benefit from this activation, are urgently needed. Here, we review the most recent data regarding targeted treatment and immunotherapy in the scenario of BTC treatment, while also discussing the future perspectives for this challenging disease.
341 Background: Several phase II trials have investigated neoadjuvant novel androgen receptor signaling inhibitors (ARSIs) in combination with androgen deprivation therapy (ADT) followed by radical prostatectomy (RP) in prostate cancer (PC) patients (pts). However, data regarding complications of the intense hormone therapy and surgical complications are scarce. The phase III trial PROTEUS testing ARSIs plus ADT added an amendment for thrombotic prophylaxis in the perioperative setting. We conducted a systematic review and meta-analysis to evaluate cardiovascular (CV) and thromboembolic (TE) adverse events (AEs) during neoadjuvant and perioperative intervals. Methods: This study was conducted in accordance with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) guidelines and was registered with PROSPERO (CRD42022344104). A comprehensive search of PubMed, Embase, and Scopus databases and conference abstracts was performed from January 2010 to June 2022. Eligible studies include randomized and single-arm trials testing ARSIs prior to prostatectomy which adequately reported safety data regarding TE and CV AEs, peri-operative complications, and mortality during therapy. DerSimon and Laird method for random effects model was performed to estimate the pooled incidence (PI) of events with 95% confidence interval (95% CI). Heterogeneity was tested with I2 value. Results: 8 RCTs and 3 single-arm phase II trials comprising 674 pts were included (674 pts for CV and TE AEs and 499 for perioperative complications). Neoadjuvant regimen was classified as monotherapy with ADT (21 pts), ARSIs (100 pts), combination therapy with ADT + ARSI (338 pts), or ADT + ARSI + ARSI (215 pts). PI of all grade TE was 3.2% (95% CI, 1.6% – 4.8%, I2 = 0.0%, p = 0.92); TE incidence during perioperative period was 3.9% (95% CI, 1.6 – 6.1%, I2 = 0.0%, p = 0.67). 7 deaths were reported, with a PI of 3.0% (95% CI, 0.7–5.3%, I2 = 0.0%, p = 0.98). 2 of the mortality AE were considered treatment-related within perioperative interval. Incidence of hypertension grade 3-5 was 8.9% (95% CI, 5.2–12.7%, I2= 51.6%, p = 0.02). Incidence measures per regimen are described. Conclusions: CV and TE events associated with intense neoadjuvant hormone therapy in patients with localized PC can occur in up to 3.9% of cases. Our data warns for further assessment of thrombotic risk and prophylactic anticoagulation in this setting. [Table: see text]
A laringectomia subtotal apresentou-se na década de 1960 como uma alternativa à laringectomia total em tumores laríngeos que não invadem a subglote e preservam ao menos uma das aritenóides. Assim teriam indicação em tumores laríngeos T3 (com preservação de uma aritenóide) ou T4 (com extensão anterior à cartilagem tireóidea). Nessa técnica cirúrgica são ressecadas estruturas laríngeas acima da cartilagem cricóide com preservação de uma ou duas aritenóides e é realizada anastomose da laringe remanescente com hióde e epiglote ou hióide e base da língua a depender da necessidade de ressecção da epiglote. O objetivo dessas laringectomias parciais é preservar ao máximo a capacidade respiratória, esfincteriana e fonatória da laringe sem comprometer o controle oncológico loco-regional. Apesar de factível e bem descrita em outros países é uma técnica pouco difundida no nosso país tendo uma casuística reduzida e restrita a poucos centros de referência. O objetivo do estudo foi relatar uma série de sete casos acompanhados na disciplina de cirurgia de cabeça e pescoço da Santa Casa de São Paulo entre o período de 2010 a 2014 analisando-se as complicações pós operatórias (precoces e tardias), qualidade de vida e funcionalidade respiratória e fonoaudiológica baseados nos questionários EORTC QLQ-C30 e EORTC QLQ-H&N35 e controle oncológico da doença. Dos 7 casos, 6 continuam em acompanhamento no serviço. O acompanhamento é realizado de rotina com exame físico e radiológicos periódicos. 01 paciente foi a óbito no 55 dia pós operatório por choque séptico de foco pulmonar com recidiva da doença. Dos 7 casos 1 teve que ser realizado totalização da laringectomia por fístula faringocutânea refratária e fratura espontânea do osso hióide. Demais paciente não tiveram complicações pós operatórias precoces, com tempo médio de internação de 16 dias. O tempo médio de uso de traqueostomia foi de 17 meses 8 dias. No questionário aplicado no item referente à auto avaliação da qualidade de vida foi obtida uma média de 5,8 pontos (entre 0 e 7). 04 pacientes foram submetidos a tratamento adjuvante, sendo 03 com rádio e quimioterapia e 01 com radioterapia exclusiva. O tempo médio de acompanhamento é de 27 meses e todos se apresentam sem sinais clínicos e radiológicos de recidiva da doença. Podemos concluir que a laringectomia parcial supratraqueal mostrou-se um procedimento factível, com índices aceitáveis de complicações cirúrgicas e controle oncológico além de resultarem em uma melhor reabilitação respiratória e fonoaudiológica impactando positivamente na qualidade de vida nos pacientes acompanhados. É importante a divulgação e o melhor conhecimento dessa opção cirúrgica nos tumores de laringes nos diversos centros de tratamento de câncer do país.
Introdução: A neoplasia sólida pseudopapilar do pâncreas (Tumor de Frantz) foi inicialmente descrita por Frantz em 1959, representando 1 a 2% das neoplasias desse órgão. É um tumor benigno ou de baixo grau de malignidade, de ocorrência rara e mais comum em mulheres jovens e raro em homens e crianças. Foram descritos cerca de 900 casos na literatura mundial até o momento. É uma patologia de etiopatogenia desconhecida e de bom prognóstico, mesmo quando o paciente apresenta invasão local ou metástases. Os achados clínicos são vagos e podem incluir dor abdominal leve e saciedade precoce. O tratamento é cirúrgico, com ressecção do tumor e/ou pancreatectomia. Recorrências locais e metástases podem ocorrer podendo ser resgatadas por cirurgia e/ou quimioterapia. Relato de Casos: Duas pacientes uma com 17 e a outra com 50 anos, com lesões em corpo e cauda de pâncreas, de 7,53 cm e 3 cm, respectivamente, foram submetidas a ressecções cirúrgicas das massas abdominais. As biópsias e imuno-histoquímica resultaram em neoplasias sólidas, pseudopapilar do pâncreas (Tumor de Frantz). As duas evoluíram bem em segmento clínico, a primeira há 2 anos e a segunda há 4 meses. O terceiro caso é de uma mulher, 17 anos, com tumoração em corpo e cauda de pâncreas que deslocava estômago, mesocólon e cólon transverso, além de vários implantes, com retirada de tumoração de 22 x 20 x 12cm, cuja biópsia foi compatível com tumor de Frantz. Fez 2 esquemas de quimioterapia porém evoluiu com progressão da doença e faleceu por complicações decorrentes de tumor. Conclusões: O tumor de Frantz ocorre mais em mulheres jovens e têm um bom prognóstico, etiopatogenia desconhecida e baixo potencial de malignidade. Manifestase clinicamente com massa abdominal de crescimento lento, com ou sem dor abdominal. O tratamento é cirúrgico com ressecção de tumor e/ou pancreatectomia. Recorrências locais e metástases podem ocorrer, podendo ser resgatadas com cirurgia e/ou quimioterapia. Carcinomatose peritoneal é incomum. Devemos levar em consideração o tumor de Frantz no diagnostico diferencial dos tumores pancreáticos como carcinoma acinar, cistoadenoma seroso e carcinoma pancreático.
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