The staple diet of most of the world population is provided by cereal, which present levels of iron (Fe) and zinc (Zn) below the nutritional demand of humans. Other factors that may substantially interfere for the low intake of Fe and Zn are the anti- nutritional factors present in the edible parts of plants, such as heavy metals and phytate. Hence, the objective of this study was to evaluate the genotypic variation in terms of yield (kg ha-1), plant height, insertion height of first pod, as well as concentrations of Fe, Zn, phosphorus (P) and the anti-nutrient phytate in grains of 24 soybean cultivars and to identify cultivars with potential for biofortification. The field experiment was conducted in Rio Verde, state of Goiás by the technological center of COMIGO. The experimental design used in the study was a randomized block design with 24 treatments and three replications. The results showed that there is genotypic variation for grain yield (kg ha-1), plant height, and insertion height of first pod, as well as for the concentrations of Zn, Fe, P and concentration of anti-nutient phytate in grains among the soybean cultivars. Non-significant or low correlations were found among the evaluated parameters except for the relationship between P and phytate (r=0.733). The diversity found among soybean cultivars offers genotypes such as 8197RR, M 7908RR and BRS 262 with potential to develop cultivars with better ability to accumulate nutrients in grains.
The effects of foliar and soil applied phosphite on grain yield in common bean (Phaseolus vulgaris L.) grown in a weathered soil under low and adequate phosphate availability were evaluated. In the first experiment, treatments were composed of a 2 x 7 + 2 factorial scheme, with 2 soil P levels supplied as phosphate (40 e 200 mg P dm -3 soil), 7 soil P levels supplied as phosphite (0-100 mg P dm -3 soil), and 2 additional treatments (without P supply in soil, and all P supplied as phosphite). In the second experiment, treatments were composed of a 2 x 3 x 2 factorial scheme, with 2 soil phosphate levels (40 e 200 mg P dm -3 soil), combined with 3 nutrient sources applied via foliar sprays (potassium phosphite, potassium phosphate, and potassium chloride as a control), and 2 foliar application numbers (single and two application). Additional treatments showed that phosphite is not P source for common bean nutrition. Phosphite supply in soil increased the P content in shoot (at full physiological maturity stage) and grains, but at the same time considerably decreased grain yield, regardless of the soil phosphate availability. Foliar sprays of phosphite decreased grain yield in plants grown under low soil phosphate availability, but no effect was observed in plants grown under adequate soil phosphate availability. In general, foliar sprays of phosphate did not satisfactorily improve grain yield of the common bean plants grown under low soil phosphate availability. Index terms:Phaseolus vulgaris, tropical soil, foliar fertilizer, plant nutrition. RESUMOOs efeitos de fosfito aplicado via solo ou foliar sobre produção de grãos em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), cultivado em um solo intemperizado sob baixa ou adequada disponibilidade de fosfato foram avaliados. No primeiro experimento, o delineamento consistiu de um esquema fatorial 2 x 7 + 2, sendo 2 doses de P fornecidas na forma de fosfato (40 e 200 mg P dm -3 de solo) x 7 doses de P no solo fornecidas na forma de fosfito (0-100 mg P dm -3 de solo), mais 2 tratamentos adicionais (sem fornecimento de P no solo, e todo o P fornecido na forma de fosfito). No segundo experimento, o delineamento consistiu de um esquema fatorial 2 x 3 x 2, com 2 doses de P no solo na forma de fosfato (40 e 200 mg P dm -3 de solo), combinados com 3 fontes de nutrientes aplicados via pulverização foliar (fosfito de potássio, fosfato de potássio, e cloreto de potássio como um controle), e 2 números de aplicações foliares (uma e duas aplicações). Os tratamentos adicionais evidenciaram que o fosfito não é uma fonte de P para a nutrição do feijoeiro. O fornecimento de fosfito no solo aumentou o teor de P na parte aérea (no estágio de maturidade fisiológica) e nos grãos, mas, ao mesmo tempo, consideravelmente reduziu a produção de grãos, independentemente da disponibilidade de fosfato no solo. As pulverizações foliares de fosfito diminuiram a produção de grãos em plantas cultivadas com baixa disponibilidade de fosfato no solo, mas esse efeito não foi observado em plantas cultivadas com...
<p>Informações sobre a nutrição de plantas ornamentais ainda deixam grandes lacunas quanto às exigências nutricionais e à identificação de problemas na produção e na qualidade do produto decorrentes de estresses nutricionais, deficiências ou excessos. O objetivo deste trabalho foi a caracterização dos sintomas visuais de deficiências nutricionais simples e múltiplas e seus efeitos no crescimento de antúrio. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de: Solução nutritiva de HOAGLAND e ARNON (1950) completa, solução com omissão de B (-B), com omissão de Cu (-Cu), com omissão de Fe (-Fe), com omissão de Mn (-Mn), com omissão de Zn (-Zn), com omissão de B e Cu (-B Cu), com omissão de B e Mn (-B Mn), com omissão de B e Zn (-B Zn), com omissão de Fe e Mn (-Fe Mn), com omissão de Zn e Cu (-Zn Cu) e com omissão de Zn, Cu e Fe (-Zn Cu Fe). Com as manifestações dos sintomas visuais de deficiências nutricionais, fotografou-se e anotou-se as alterações nas folhas, raízes e flores. Por ocasião da colheita, foram avaliados número de folhas, comprimento e largura da maior folha. As plantas foram divididas em folhas, caule, raiz e flores. Determinou-se o peso da matéria seca das partes das plantas. Os dados obtidos foram submetidos a análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott e Knott (p≤ 0,05). De forma geral, a omissão de B de forma isolada ou em combinações causou alterações morfológicas traduzidas em sintomas visuais de deficiências típicos desse nutriente. Há dominância dos sintomas de deficiência de B quando esse nutriente é omitido em conjunto com outros nutrientes. A omissão conjunta de B e Mn causou as maiores reduções na produção de matéria seca de folhas. As omissões que acarretaram as maiores reduções no número de folhas foram as omissões múltiplas de Zn e Cu, Fe e Mn, B e Mn e as omissões simples de Mn e de Zn acarretaram as maiores reduções no número de folhas. As maiores reduções na largura de folhas estão sempre associadas às omissões de B tanto de forma simples quanto múltiplas. O comprimento de folhas foi afetado em maior intensidade pelas omissões simples de B e Mn e múltiplas de B e Cu, B e Mn e B e Zn.</p>
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