O uso de medicamentos fitoterápicos vem crescendo mundialmente entre os programas preventivos e curativos, e tem estimulado a avaliação dos extratos de plantas para o uso na odontologia como controle do biofilme dental e outras desordens bucais. As plantas do gênero Lavandula, pertencem à família Lamiaceae, e têm sido utilizadas através dos anos para uma variedade de propósitos cosméticos e terapêuticos. Sua utilização na odontologia é, na grande maioria dos estudos, devido ao seu potencial ansiolítico. Entretanto, a Lavandula angustifólia demonstra outros potencias farmacológicos, como sua atividade antimicrobiana, antifúngica, anti-inflamatória e antinociceptiva. O presente estudo teve como objetivo integrar os conhecimentos já existentes sobre os aspectos das propriedades farmacológicas da Lavandula angustifolia Miller e sua aplicação na Odontologia. Trata-se de uma revisão bibliográfica no qual foi realizada uma seleção de artigos científicos a partir das bases de dados: Lilacs, MEDLINE, BVS e Scielo, além de monografias que atenderam aos requisitos do tema abordado, no período 2008 a 2018 com exceção de artigos clássicos que se apresentaram imprescindíveis ao presente estudo. Obteve-se um total de 1.532 artigos. Foram selecionados 38 artigos como amostra, que apresentaram a temática elencada para a pesquisa e que foram divididos por sessões: aspectos botânicos da planta; aspectos bioquímicos da planta; potencial antimicrobano; potencial anti-inflamatório; potencial ansiolítico e; potencial antinociceptivo. Pode-se concluir que a Lavandula angustifóliaMiller apresenta-se como uma boa alternativa para utilização na odontologia. Entretanto, a falta de trabalhos que abordem sua utilidade na odontologia revela a necessidade de se intensificar as pesquisas sobre o assunto.Descritores: Plantas Medicinais; Odontologia; Lavandula.ReferênciasFrancisco KSF. Fitoterapia: uma opção para o tratamento odontológico. Rev Saúde. 2010;4(1):18-24.Silveira SM, Cunha Júnior A, Scheuermann GN, Secchi FL, Silvani V, Marisete K et al . Composição química e atividade antibacteriana dos óleos essenciais de Cymbopogon winterianus (citronela), Eucalyptus paniculata (eucalipto) e Lavandula angustifolia (lavanda). Rev Inst Adolfo Lutz. 2012;71(3):462-70.Koulivand PH, Ghadiri MK, Gorji A. Lavender and the nervous system. Evid Based Complement Alternat Med. 2013;2013:681304.Verma RS, Rahman LU, Chanotiya CS, Verma RK, Chauhan A, Yadav A et al. Essential oil composition of Lavandula angustifolia Mill. cultivated in the mid hills of Uttarakhand, India. J Serb Chem Soc. 2010;75(3):343-48.Biasi LA, Deschamps C. 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Introdução: A pneumonia nosocomial é definida como infecção do parênquima pulmonar que ocorre depois de aproximadamente 48 horas de internação e os principais microrganismos envolvidos nessa infecção são bastonetes Gram-negativos, é a complicação mais comum que ocorre entre os pacientes internados em UTIs, e os microrganismos que podem gerar essas infecções respiratórias estão predispostos à colonizar do biofilme bucal. Objetivo: Realizar uma revisão de literatura acerca da Pneumonia Nosocomial relacionada à odontologia, a fim de compreender fatores como aspectos gerais, tipos de bactérias mais frequentes, fisiopatologia, epidemiologia e o tratamento. Metodologia: As buscas foram realizadas no período de 10 de Janeiro a 10 de Maio de 2019, foram utilizados artigos científicos retirados das bases de dados: SCIELO, MEDLINE, LILACS, e monografias que atendiam aos requisitos. Os artigos utilizados como referências bibliográficas foram do período entre 2008 a 2018, com exceção de artigos clássicos. A pesquisa foi realizada tanto na língua portuguesa, como em inglês e espanhol. Foram utilizados como descritores para a busca: "Pneumonia Nosocomial", "Pneumoia Hospitalar”, “Pneumonia Hospitalar e Odontologia”, “Odontologia Hospitalar”, “Pneumonia associada à ventilação mecânica”,e com um resultado de 43 artigos utilizados. Conclusão: Portanto, a Pneumonia nosocomial pode ter relação com a cavidade bucal, deste modo é necessário a implantação do cirurgião dentista no âmbito hospitalar e na Unidade Terapia Intensiva (UTI) para o melhor controle dos microrganismos que colonizam a boca na forma de biofilme bucal e que se proliferam rapidamente quando não é feita higiene adequada e/ou fazem uso de medicações que geram hipossalivação. Descritores: Pneumonia Nosocomial; Unidade Terapia Intensiva; Odontologia. 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As plantas medicinais têm demonstrado elevado poder de cura em estado natural, além disso, esse conhecimento tradicional sobre o uso das plantas e de suas propriedades terapêuticas no combate a doenças vêm sendo transmitida entre as gerações. A busca por novos produtos com maior atividade terapêutica, tem estimulado a realização de pesquisas com produtos naturais no meio odontológico para o tratamento de doença periodontal. Logo, objetivou-se apresentar uma revisão da literatura de espécies vegetais como Malva Sylvestris, Vitis Vinífera e Punica Granatum, comuns do cotidiano no tratamento da periodontite. A periodontite é uma doença inflamatória crônica decorrente da resposta imunológica do hospedeiro à presença de fatores microbianos, causando dano tecidual, resultando em formação de bolsas periodontais, reabsorção do osso alveolar, e perda de tecidos de sustentação. O estudo trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo narrativa e foi realizada uma seleção de artigos científicos recuperados a partir das bases de dados: BVS Brasil (Biblioteca Virtual em Saúde), Scielo (Scientific Eletronic Library Online), Pubmed (National Center for Biotechnology Information) e Portal Periódico Capes no período de 05 a 28 de Fevereiro de 2018. Conclui-se que a Malva, Uva e Romã possuem ação terapêutica e estão entre os fitoterápicos com grande influência na cavidade bucal, que funcionam como auxiliares no tratamento de afecções orais sendo alternativas de fácil acesso, já que a atuação profissional frente à ação farmacológica dos vários medicamentos fitoterápicos e contraindicações tem sido importante nos últimos anos.Descritores: Fitoterapia; Plantas Medicinais; Periodontite.ReferênciasPasa M, Soares J, Guarim G. Estudo etnobotânico na comunidade de Conceição-Açu (alto da bacia do rio Aricá Açu, MT, Brasil). 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Introdução: Sabendo que a saúde bucal está intimamente ligada à saúde geral e à qualidade de vida, ações em Educação em Saúde Bucal são de extrema importância no incentivo à prática de higiene oral da população. Objetivo: Relatar duas experiências da interação serviço-ensino vivenciado por estudantes de Odontologia, demonstrando os artifícios utilizados para realização de atividades práticas do componente curricular Estágio Supervisionado em Sistema Público de Saúde I, do curso de Odontologia da UFCG. Metodologia: Foram realizadas visitas de reconhecimento do local e planejamento das atividades que poderiam ser executadas, incluindo público-alvo, melhor horário para realização e planejamento multiprofissional para desenvolvimento das ações. A estratégia metodológica utilizadas para as atividades de educação em saúde bucal, enfatizam-se para a Academia da Saúde orientações em saúde bucal, prevenção do câncer de boca e fatores predisponentes, orientação nutricional e atividade física de dança, destacando a influência que ela possui com a saúde oral. E nas abordagens à Creche, destacam-se as brincadeiras lúdicas de teatro, atividade de desenhos para colorir, musicoterapia e escovação em macro-modelo odontológico. Relato de experiência: Os acadêmicos de Odontologia puderam perceber seu valor para a transformação de sorrisos, contribuíram para modificar o quadro de saúde de intervencionista preventivo e tornaram a atitude voluntária de ações sociais em atividades contínuas nessa e em outras creches da cidade. Conclusão: Para os alunos dos cursos de saúde, é imprescindível uma formação mais ampla, em ambientes diferenciados, com experiências inovadoras, atividades coletivas e não somente a prática tradicional realizada em clínica de ensino.Descritores: Apoio ao Desenvolvimento de Recursos Humanos; Saúde Bucal; Odontologia; Atenção Primária à Saúde.ReferênciasScavuzzi AIF, Gouveia CVD, Carcereri DL, Veeck EB, Ranali J, Costa LJ et al. Revisão das diretrizes da ABENO para a definição do estágio supervisionado curricular nos cursos de Odontologia. Rev Abeno. 2015;15(3):109-13.Albuquerque VS, Gomes AP, Rezende CHA, Sampaio MX, Dias OV, Lugarinho RM. A integração ensino-serviço no contexto dos processos de mudança na formação superior dos profissionais da saúde. Rev bras educ med. 2008;32(3):356-62.Moyses ST, Moyses SJ, Kriger L, Schmitt EJ. Humanizando a educação em Odontologia. Rev Abeno. 2003;3(1):58-64.Kriger L. Perfil profissional para o programa Saúde da Família. 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O paciente submetido ao tratamento oncológico de cabeça e pescoço pode consequentemente adquirir diversas patologias, dentre elas, a mucosite oral que promove um quadro doloroso devido a uma exposição do tecido conjuntivo, elevando a adesividade de fungos e colonização de bactérias, o que exacerba o quadro de dor e risco de infecção. O presente estudo teve como objetivo revisar a literatura a respeito das possíveis opções de fitoterápicos para o tratamento da mucosite oral decorrente do tratamento oncológico de cabeça e pescoço. A Própolis, a Aloe vera e a Camomila podem se tornar importantes métodos alternativos para o tratamento e prevenção da mucosite oral, entretanto, os poucos estudos existentes, principalmente em modelos in vivo, revelam a necessidade de se intensificar a pesquisa nesse assunto.
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