This article was prepared in 2011 and its publication at this time represents a reminder to Prof. doctor Herbert Pöllmann, who contributed to the field and analytical activities. The manganese ore from Urucum, in Mato Grosso do Sul, constitutes an important reserve of this mineral good and in recent years has been the scene of many constant researches in several publications, mainly in the last five years, with emphasis on both Mn and Fe. At the time we analyzed the few samples of this unpretentious article, publications were still scarce. Our analyzes are restricted to a few samples and the sampling is not representative of the different levels at which Mn ore occurs. The mineralogical and chemical results of these samples indicate mineralogy dominated by cryptomelana and low concentrations of most trace elements, especially REE. Anomalous are mainly Ba, Sr and Co. The origin o this ore is undoubtedly sedimentary, with little or no terrigenous contribution.

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feminino, média 50,4±12,9 anos. Não foi encontrada diferença estatística entre renda, ingestão de defumados, tipo de água ingerida e ingestão de frutas e vegetais. O CG foi associado com gênero, história familiar de primeiro grau de CG (14% CG versus 7% nos dispépticos p=0.012), consumo de carne seca/salgada (52.20% dos CG vs, 28.31% dispépticos, p=0.000) e farináceos (79.41% dos CG vs dispépticos 66.86% p=0.002), tabagismo (49.26% CG vs dispépticos 21.68% p=0.000) e etilismo (50% dos CG vs 20.48% dos dispépticos p=0.000). Entre os pacientes com CG, o maior percentual dos indivíduos apresentava ensino fundamental incompleto (30.14%), já nos dispépticos, o maior percentual era de indivíduos com ensino médio completo (32% p=0.000). CONCLUSÃO: O trabalho demonstra uma forte associação com os fatores de risco já estabelecidos, como consumo de álcool, tabagismo e consumo de alimentos salgados. Destaca-se, também, a importante associação com história familiar em relação a parentes de primeiro grau, sugerindo uma maior atenção dos programas de saúde aos grupos com maior risco de câncer. ABCDExpress 2017;1(2):873Codigo: 61475 Acesso está disponível em www.revistaabcd.com.br e www.sbad2017.com.br Acesso pelo