-This paper initially discusses models in manufacturing, then processes in the product industry and finally processes in the construction industry. Although numerical control in machining was introduced in the 1950s, CAE/CAM in the 1970s, and rapid prototyping in the mid 1980s, their use in the construction industry is quite recent. Our research verified that words like mock-up, prototype and product have well established meanings, both in general terms and particularly in manufacturing. Also that, manufacturing processes cannot be simply classified as additive or subtractive. And that the type of physical model produced isn't determined by the type of manufacturing technology. This text uses English as a basis for putting forward correct terminology and classification structures for processes and models, mainly because texts from its language communities, especially the construction industry, present fewer errors. Translations to other languages are given when necessary.Key words: AEC, digital fabrication, models in manufacturing, manufacturing processes.RESUMO -Este trabalho trata inicialmente de modelos na manufatura, seguido de processos na indústria do produto e finalmente de processos na indústria da construção. Ainda que o controle numérico na usinagem tenha sido introduzido nos anos 1950, CAE/CAM nos anos 1970, e a prototipagem rápida em meados dos anos 1980, seu uso na indústria da construção é recente. Em nossa pesquisa, verificou-se que palavras como mock-up, protótipo e produto têm significados claramente estabelecidos, especialmente na manufatura. Também, que os processos de manufatura não podem ser simplesmente classificados como aditivos ou subtrativos e que o tipo de modelo físico produzido não é determinado pela tecnologia de manufatura utilizada. Este texto faz uso do inglês para estabelecer a terminologia e as estruturas de classificação corretas acerca de processos e modelos, principalmente porque os textos oriundos das comunidades de língua inglesa, mormente na indústria da construção, apresentam menor número de equívocos. Traduções dos termos para outros idiomas são feitas, onde necessário.Palavras-chave: AEC, fabricação digital, modelos na manufatura, processos de manufatura.
Iluminação é fator determinante no prolongamento e usufruto das atividades que outrora aconteciam apenas no período diurno. Os hábitos noturnos decorrentes de uma nova estrutura social e modo de vida pautado pela intensidade e volatilidade de suas funções são refletidos no espaço público, onde há uma variedade maior de usos e novas formas de interação. Este contexto inerente à complexidade da metrópole do século XXI é ponto de partida para uma iluminação mais humana, capaz de aliar índices adequados de luz com a melhoria da qualidade entre habitantes e seus espaços públicos. Em estudos anteriores, a significativa complexidade e múltiplos significados da língua portuguesa modificam a compreensão de termos e questionários avaliativos oriundos de outros idiomas. O presente artigo tem por objetivo a seleção e sistematização de termos que descrevem ambientalmente o espaço urbano noturno adequados ao contexto brasileiro. Neste sentido, foram selecionadas imagens e palavras descritoras com base em pesquisas teóricas, onde o conteúdo foi investigado através de questionários online. Os resultados mostram que termos selecionados coincidem com as palavras atribuídas pelos participantes sobre os ambientes, mas também existem termos específicos para o contexto brasileiro.
Licenciado sob uma Licença Creative Commons Impressões qualitativas em espaços urbanos noturnos por meio de ambientes virtuais imersivos Qualitative impressions in urban spaces at night through immersive virtual environmentsÍtalo Pereira Fernandes [a] , Norberto Corrêa da Silva Moura [a] , António Aguiar Costa [b] [a] Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil [b] Instituto Superior Técnico Lisboa, Lisboa, Estremadura, Portugal ResumoPesquisas no âmbito da iluminação focam no aspecto quantitativo e físico dos efeitos lumínicos e seu desempenho na relação usuário-ambiente. Assim, estudos sobre os aspectos subjetivos da iluminação e sua influência na percepção e no usufruto do espaço são crescentes, porém existem poucos experimentos para avaliar impressões subjetivas dos ambientes noturnos. O presente artigo tem por objetivo mapear qualidades ambientais do espaço urbano localizado na cidade de João Pessoa-PB por meio do conceito de atmosfera percebida, cuja categorização de palavras descreve qualitativamente o ambiente, utilizando o ambiente virtual tridimensional como suporte para criação e avaliação de cenários noturnos. Nesse sentido, foram simulados, em realidade virtual, dois projetos de iluminação: uma paisagem noturna existente e uma proposta de intervenção como alternativa, a fim de gerar avaliações pelos usuários. Os resultados mostram que existem qualidades subjetivas diferentes nos espaços, relacionadas com questões de segurança e sociabilidade do ambiente, o que reflete a importância dessas avaliações subjetivas, e demonstram o contributo da realidade virtual como aspecto inovador nesse processo. Contribuições do artigo dizem respeito à participação coletiva no processo de projeto e aplicação da metodologia em contextos em que a iluminação é fundamental, como espaços públicos de conjuntos habitacionais. Palavras
ResumoNos últimos anos, a segurança contra incêndios sofreu um considerável desenvolvimento em vários sectores. O sector da Arquitetura, Engenharia e Construção não escapou a esta evolução e novos ou melhorados modos de assegurar a segurança foram sendo estabelecidos. Esta crescente preocupação é bem visível com a introdução em vigor do novo Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndios em Edifícios (RGSCIE) estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro e pelas suas mais recentes alterações. Neste contexto, a constituição dos planos de emergência de um edifício é, mais do que nunca, um ponto fundamental e obrigatório para qualquer projeto de edificação, e a existência de Planos de Segurança (PS) e a realização de simulacros de evacuação de edifícios são de particular importância para a segurança e proteção dos utilizadores. No entanto, é frequente haver discordância entre o que o PS prevê e o que realmente acontece numa situação de emergência e isso pode dever-se a vários fatores, como imperfeições construtivas (relativamente ao projeto), cálculos errados ou insuficientes quanto ao dimensionamento (p.e.: no dimensionamento de saídas de emergência face o número de utilizadores, dimensão da caixa de escadas, etc.), pressupostos errados ou inadequados quanto ao comportamento humano em situações de emergência, entre outros. Face às dificuldades em executar simulacros com resultados expressivos, que validem e comprovem a eficácia e eficiência dos planos de segurança, principalmente em fases preliminares, as novas tecnologias surgem como um instrumento com potencial de otimizar o processo. O presente artigo apresenta uma abordagem que envolve várias tecnologias e combina softwares de apoio a simulação de multidões, modelos BIM dos edifícios, e ferramentas de realidade virtual, que permitem agilizar as simulações de simulacro. Esta abordagem foi aplicada ao edifício de engenharia civil do Instituto Superior Técnico e testada por diversos utilizadores.
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