O uso de medicamentos por idosos é freqüente e tem crescido a cada dia em virtude do aumento da expectativa de vida no Brasil. Algumas destas drogas quando administradas, podem provocar efeitos colaterais como tontura e diminuição dos reflexos podendo ocasionar quedas e conseqüentes fraturas. Este trabalho verificou se o uso de medicamentos pode ser considerado como fator de risco para fratura por queda no idoso. Para isso fez-se um estudo no ano de 2004 com 205 pacientes a partir de 60 anos de idade internados com fratura por queda e comparou-se estatisticamente com grupo-controle de 205 pacientes do mesmo grupo etário sem fratura. Verificou-se que o uso de medicamentos pode ser considerado como fator de risco para fratura por queda. Os resultados também podem servir como orientação para equipe médica, pacientes e seus familiares, no sentido de se tentar evitar quedas, principalmente quando o uso de medicamentos é necessário.
Objective: This prospective study compared the occurrence of cut out in two types of osteosyntheses (Dynamic Hip Screw (DHS), Orlando Pinto Souza (OPS)), used for treating proximal femur fractures. Materials and Methods: From July to December of 2003, we operated 52 hip fractures, but only 38 cases were included in this study consistently with the inclusion criteria. The surgical technique was randomly determined at the moment of the procedure. Results: In the OPS group, we didn't observe the occurrence of cut out, and, in the DHS group, we found 10% of synthesis failure: one in a female with a Tronzo IV fracture and other in a male patient with
OBJECTIVE:To compare the existence of radiographic abnormalities in two groups of patients, those with and without hip pain.METHODS:A total 222 patients were evaluated between March 2007 and April 2009; 122 complained of groin pain, and 100 had no symptoms. The individuals in both groups underwent radiographic examinations of the hip using the following views: anteroposterior, Lequesne false profile, Dunn, Dunn 45°, and Ducroquet.RESULTS:A total of 1110 radiographs were evaluated. Female patients were prevalent in both groups (52% symptomatic, 58% asymptomatic). There were statistically significant differences between the groups in age (p<0.0001), weight (p = 0.002) and BMI (p = 0.006). The positive findings in the group with groin pain consisted of the presence of a bump on the femoral head in the anteroposterior view (p<0.0001) or in the Dunn 45° view (p = 0.008). The difference in the α angle in the anteroposterior, Dunn, Dunn 45°, and Ducroquet views for all of the cases studied was p<0.0001. The joint space measurement differed significantly between groups in the Lequesne view (p = 0.007). The Lequesne anteversion angle (ρ) and the femoral offset measurement also differed significantly (p = 0.005 and p = 0.0001, respectively).CONCLUSIONS:We conclude that the best views for diagnosing a femoroacetabular impingement are the anteroposterior pelvic orthostatic, the Dunn 45°, and the Ducroquet views. The following findings correlated with hip pain: a decrease in the femoral offset, an increase in the α angle, an increase in the Lequesne ρ angle, a decrease in the CE angle of Wiberg, a thinner articular space and the presence of a bump on the femoral head-neck transition.
Resumo Pesquisou-se a ocorrência, na parede das veias do plexo pampiniforme de chagásicos crônicos, de acúmulos intracelulares de Trypanosoma cruzi e sinais inflamatórios (flebite). Para tal fim, colheram-se, à necropsia, 23 pares de funículos espermáticos, epidídimos e testículos, sendo 17 de chagásicos crônicos e 6 de controles (não chagásicos). Em cada caso, foram feitos múltiplos cortes das gônadas e dos vasos; fez-se pesquisa de T. cruzi por imuno-histoquímica nos funículos espermáticos de todos os casos. Não se observaram parasitos nas paredes vasculares. Notou-se flebite crônica inespecífica, focal e discreta, em cinco chagásicos (bilateral em três pacientes) e dois controles; havia infiltração mononuclear discreta do interstício funicular em treze chagásicos e cinco controles. A análise estatística dos resultados (χ 2 ) não revelou diferenças significativas. Conclui-se que o ambiente hormonal devido à testosterona não parece favorecer a infecção da parede dos vasos gonadais por Trypanosoma cruzi, embora, segundo a literatura, o referido hormônio pareça ter ações imunodepressoras. Palavras-chaves: Doença de Chagas. Plexo pampiniforme. Trypanosoma cruzi. Flebite crônica. Testosterona. AbstractThe occurrence of Trypanosoma cruzi intracellular clusters and phlebitis was searched for on pampiniform plexus vein walls of chronic chagasic patients. For this purpose, 23 pairs of spermatic cords, epididymides and testes (17 from chagasic patients and 6 from non-chagasic controls) were obtained, at autopsy. Trypanosoma cruzi was investigated by immuno-histochemistry on slides obtained from several sections of the gonads and vessels of each case. Only discrete and focal undetermined chronic phlebitis was observed, with no parasites, in 5 chagasics (bilateral in 3) and 2 controls (χ 2 : p < 0.10), and discrete mononuclear interstitial infiltration in the funiculi of 13 chagasics and 5 controls (χ 2 : p < 0.75). In conclusion, on the contrary to that published regarding the supra-renal central veins, it seems that the hormonal environment provided by testosterone does not favor the infection of the gonadal vessel wall. Key-words: Chagas' disease. Pampiniform plexus. Trypanosoma cruzi. Chronic phlebitis. Testosterone.
Avaliação radiográfica comparativa de quadris dolorosos e sem dor em indivíduos adultos / Omar Ferreira Miguel. --São Paulo, 2010. Dissertação(mestrado)--Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Programa de Ortopedia e Traumatologia. Orientador: Alberto Tesconi Croci. Descritores: 1.Radiografia/métodos 2.Dor articular 3.Articulação do quadril 4.Adulto jovem 5.Cabeça do fêmur/anormalidades 6.Acetábulo/anormalidades USP/FM/DBD-330/10 Dedicatória Ao Senhor Deus dos Exércitos, a quem tudo é possível e nunca falta àquele que crê. Aos meus pais Marcio e Teolinda, a quem devo os ensinamentos basais da vida sendo os alicerces de valores, amor, luta e, sobretudo o meu porto seguro. À minha esposa Ana Flavia, pelo amor, paciência e apoio incondicional. Às minhas irmãs Erika e Ellen, pelo apoio constante e orações. Aos meus tios Tércia e Bernardo pelo incentivo e apoio. Ao meu avô Waldir Victal Ferreira (in memorian), amigo e exemplo de vida. Ao mestre e amigo Ademir Rocha (in memorian), a quem devo todo o despertar do interesse pela pesquisa, pessoa nobilíssima, reta e de amor profundo pela ciência. Uberlândia, pelo apoio e incentivo. Ao Dr. Gildo Moacir de Souza, pelo apoio e incentivo. Ao Dr. Marcelo Bordalo Rodrigues, pela fundamental contribuição na elaboração e realização deste estudo. A Tomaz Puga Leivas, pela análise estatística. A bibliotecária Julietti de Andrade, pelo auxílio no levantamento bibliográfico. Às funcionárias Tânia, Rosana, Helena e Leide da pós-graduação do IOT, pelo apoio para a realização deste estudo. A todos aqueles, que direta ou indiretamente, contribuíram para a realização deste projeto. A todos os pacientes que se dispuseram a colaborar com o estudo, não medindo esforços para o seu bom desenvolvimento. NORMALIZAÇÃO ADOTADAEsta dissertação está de acordo com as seguintes normas, em vigor no momento desta publicação:
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