Total microorganisms and P. intermedia have different affinities to the tested suture threads, whereas F. nucleatum presented a similar adherence level. Among the threads, nylon (G1), followed by polyglactin 910 with triclosan (G4) presented the lowest microbial adherence level.
Palavras-chave: Anquiloglossia. Pessoas com Deficiência. Freio Lingual.
RESUMOIntrodução: A frenectomia é o tratamento mais indicado para os casos de anquiloglossia em crianças e jovens, sendo a recorrência extremamente rara. Objetivo: O objetivo é relatar o caso incomum de um menino de 8 anos, com paralisia cerebral, apresentando recidiva de anquiloglossia dois anos após a realização de frenectomia lingual. Relato de caso: Ao exame físico, em consulta de revisão, 2 anos após uma frenectomia lingual observou-se freio lingual levemente elástico, curto e aderido, presença de formato de coração na língua, restrição severa dos movimentos laterais e superiores, além de dificuldades na fala e deglutição. Uma nova frenectomia foi realizada após dois anos da primeira frenectomia , sob anestesia local, restaurando a mobilidade lingual. O paciente foi acompanhado periodicamente junto com a fonoaudiologia e após 2 anos da segunda cirurgia, a inserção firme do freio e a continuidade do aspecto bífido da língua foram novamente verificadas, porém, os movimentos da língua e as funções orais mantiveram-se satisfatórios. O paciente continuará a ser acompanhado periodicamente e, se houver alterações nas funções orais, uma nova intervenção será realizada. Conclusão: É fundamental o diagnóstico e tratamento multidisciplinar da anquiloglossia, além da necessidade de acompanhamento clínico periódico para identificar possíveis casos de recidiva, que, embora raros, podem ocorrer.
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