One of the most intriguing bio-objects in the emerging field of regenerative medicine is umbilical cord blood. Employed in existing haematological therapies, but also loaded with potentialities for future uses, cord blood has been lately the focus of a regulatory debate which confronts public and private forms of biobanking. This article explores the political and anthropological side of this debate, describing the ways in which different health practices related to the umbilical cord (and to its symbolic sibling, the placenta) have been involved in processes of societal production and reproduction. Through the use of ethnological and historical data, and their comparison with current practices, I contend that the technical manipulation of cords and placentas goes much longer into the past than what a first glance suggests, and that these two objects can be understood as biological spaces in which forms of social belonging and versions of the societal bond are at play. The current conflict between public and private cord blood banks is therefore interpreted as part of a longer history of bodily practices, and as reflecting recent mutations in the biopolitical constitution of advanced liberal societies.
But this new imaginary does not distribute equally among all persons with HIV. On the contrary, there is a certain polarization of images, essentially between the two sub-groups most epidemiologically relevant among newly diagnosed HIV patients in Spain: younger men who have sex with men (<30-35 years) and immigrants.
Resumo Introdução O sangue, seus componentes e derivados são imprescindíveis para o funcionamento da atenção hematológica e transfusional nos sistemas de saúde modernos. Objetivo Identificar algumas das dificuldades, dos desafios e das estratégias que os serviços de hemoterapia públicos experimentam no momento atual, a partir de perspectivas regionais na Espanha e no Brasil. Método Foram realizadas entrevistas com onze gestores/profissionais de serviços de hemoterapia das Comunidades Autônomas de Madri, Extremadura e Catalunha (Espanha) e do Estado de Bahia (Brasil). Resultados Identificaram-se dois grupos de dificuldades: disposição de estrutura e recursos; e recrutamento e fidelização dos doadores. Desafios: envolver e fidelizar novos doadores, sobretudo jovens; manter estoque suficiente de sangue de tipos raros e dispor de hemoderivados; lidar com patologias emergentes decorrentes do processo de migração e globalização; assegurar o uso racional do sangue; gerir os serviços com restrição sobre os recursos financeiros; lidar com distintos atores. Como linhas estratégicas, destacaram-se: uso de diversos recursos para sensibilização e fidelização de doadores; concentração tecnológica e de procedimentos nos centros coordenadores; implantação de programas públicos de plasmaférese; utilização de diferentes meios para estabelecer as relações com distintos atores. Conclusão Salvaguardadas as peculiaridades regionais, os resultados podem ser utilizados para a reflexão e implementação de variadas ações voltadas para a doação e autossuficiência em outras regiões do mundo.
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