Brazilian medical courses have, since the beginning, been guided by activities in Primary Care of the Unified Health System (SUS), using active learning methodologies. The experience of one of these courses is reported, specifically in the scenario of teaching-service-community integration (TSCI). The overcoming of prejudices with work in SUS, the need for the qualification of preceptors, TSCI planning based on demands and the collective construction of the learning by doing process are discussed as relevant. Many difficulties found in the attempt to articulate education and public service are considered.
O objetivo foi identificar o nível de conhecimento dos acadêmicos do curso de graduação em Medicina de uma universidade de Santa Catarina acerca do Sistema Único de Saúde (SUS). A pesquisa desenvolveu-se com estudantes do primeiro ao sexto ano que responderam a um questionário, sendo este dividido em duas partes: a primeira, relativa a informações socioeconômicas do entrevistado; e a segunda, com dados que visam avaliar o conhecimento do estudante acerca do SUS, enfatizando qual a importância desse aprendizado durante a graduação. Do levantamento obtido sobre o grau de importância que atribuíam ao conhecimento sobre o SUS, um (1,7%) acadêmico considerou este ser pouco importante, 18 (30%) como importante e 40 (66,7%) como sendo muito importante. Ademais, 51 (85%) alunos declararam ter a pretensão de trabalhar no SUS após o término da universidade; e, nove (15%), não. O entendimento sobre o SUS é essencial pois este oferece a todo cidadão brasileiro acesso integral, universal e gratuito a serviços de saúde e é um dos maiores e melhores sistemas de saúde públicos do mundo, beneficia atendimentos, desde procedimentos ambulatoriais simples a atendimentos de alta complexidade, como transplantes de órgãos.
O objetivo deste trabalho é descrever um relato de caso de um paciente adulto com diagnóstico prévio de uma doença autoimune. Configura-se como estudo do tipo relato de caso clínico por meio de coleta direta dos dados do paciente, descrevendo os acontecimentos de forma cronológica, visando o melhor entendimento do quadro clínico e ações médicas realizadas. A paciente procurou atendimento na cidade de Lages no dia 09/10/2019, devido a uma queixa de alteração em coloração de mãos, de início há 4 meses, persistindo por 4 horas. Sem achados de significância clínica em exame físico. Durante investigação ambulatorial fora realizados exames laboratoriais e Doppler arterial de membros superiores, sem evidência de vasculopatia, doenças hematológicas ou outras patologias. Após exclusão de demais doenças a Síndrome de Achenbach tornou-se a de maior probabilidade. Devido a evolução favorável dessa patologia, fora prescrito alguns medicamentos para melhora sintomática de paciente e solicitação de exames para reavaliação de quadro em 6 meses. Desta forma conclui-se que a síndrome de Achenbach configura-se como uma patologia complexa, uma vez que sua etiologia e fisiopatologia não são bem definidas, gerando dificuldade na realização de diagnóstico dessa entidade pouco conhecida.
A violência é um problema de todos os segmentos da sociedade. No Brasil, a notificação de violências contra mulheres é uma exigência legal, resultado de uma luta contínua para que a violência perpetrada contra este segmento da população saísse da invisibilidade política e da pouca legitimidade social que às vezes lhe é atribuída. O Instituto Geral de Perícias (IGP) é um órgão de perícia oficial, competindo-lhe dentre outras atribuições a realização de perícias criminais. Tem como integrante o Instituto Médico Legal (IML), responsável pelas autopsias, laudos cadavéricos, exame de lesões corporais; de embriaguez ou intoxicação por substância de qualquer natureza; de constatação de violência sexual; de sanidade mental, de infecção sexualmente transmissível, e todas as demais perícias que demandem a opinião de especialistas em Medicina Legal. O objetivo é identificar quantos registros de violência contra a mulher há entre os anos de 2004 a 2012. Foi realizada uma pesquisa quantitativa, no IML do município de Lages (SC). Os registros foram pesquisados no livro de exames de corpo delito. Em todos os anos a lesão leve, foi registrada pelo médico legista acima de 65% dos casos. A atuação dos órgãos jurídicos, sociais, educacionais e saúde na formação de uma rede permitirão que a violência contra a mulher saia do manto da invisibilidade e seja extinguida das sociedades. Por isso é necessário realizar um trabalho em conjunto para eliminar a dominação do masculino sobre o feminino, devendo envolver o público e o privado para a luta contra essa extinção.
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