Naturally occurring stable isotope ratios can be a powerful tool in studies of animal nutrition, provided that the assumptions required for dietary reconstruction are validated by studies such as the one presented here. The objective of this study was to document the magnitude of isotopic fractionation between swine diet and their different tissues. For this, the isotopic ratios of carbon and nitrogen of the diet and selected tissues (hair, nail, liver, muscle, fat and cartilage) were determined. The δ C as compared to diet. Liver and muscle were on average 2.1‰ more depleted in 13 C in relation to diet as well as fat tissues. Some of the C and N isotope ratios of swine tissues differed in organs, but the isotopic fractionation trends among tissues appears to be similar to other mammals. Therefore our data provide a good baseline to interpret stable isotope patterns in domestic mammals (such as swine) in controlled or semi-controlled experiments. Key words: δ FRACIONAMENTO ISOTÓPICO DE CARBONO E NITROGÊNIO ENTRE A DIETA E TECIDOS DE PORCOSRESUMO: O uso da abundância natural de isótopos estáveis pode ser uma ferramenta útil em estudos de nutrição animal, de forma que a base necessária para a reconstrução da dieta alimentar pode ser validada a partir de estudos como o apresentado aqui. O objetivo deste estudo foi documentar a magnitude do fracionamento isotópico entre a dieta e os tecidos de porcos domésticos. Para tanto, foram determinadas as razões isotópicas de carbono e nitrogênio de alguns tecidos selecionados (pêlo, unha, fígado, músculo, gordura e cartilagem). Os valores de δ C em relação à ração, enquanto a cartilagem ficou ~1‰ mais enriquecida. Os tecidos de fígado e músculo foram, em média, 2,1‰ mais leve em 13 C em relação à dieta, assim como o tecido adiposo. Várias das razões isotópicas dos tecidos dos porcos diferiram, mas as tendências no fracionamento isotópico entre os tecidos foram similares ao encontrado em outros mamíferos. Portanto as diferenças encontradas no fracionamento isotópico podem servir de base para a interpretação de padrões isotópicos em animais domésticos oriundos de experimentos controlados ou semi-controlados. Palavras-chave: δ 13
RESUMO -Objetivou-se estudar o metabolismo de cálcio (Ca) e fósforo (P) nos eqüinos em crescimento que receberam diferentes níveis de suplementação de Ca: 0,15; 0,45 e 0,75% na dieta, utilizando-se o modelo determinístico e compartimental. Foram utilizadas informações sobre o estudo de metabolismo e cinética de Ca e P em tecidos, obtidas pela técnica da diluição isotópica. Constatou-se que os níveis dietéticos de Ca tiveram influência na absorção real do Ca, sendo menor para o nível 0,15% (4,97 g Ca/dia). As trocas de Ca entre o sangue e o trato digestivo foram menores para o nível 0,15%. A mobilização entre o sangue e os ossos e sangue e tecidos moles não foi influenciada pelos tratamentos, mas o balanço nos ossos e tecidos foi menor para o nível 0,15%. Os níveis de Ca dietéticos tiveram influência no P eliminado através da urina, sendo este valor maior para o tratamento 0,15% (2,49 g/animal/dia). A absorção real média do P foi de 83%, não havendo diferenças para os tratamentos. Verificou-se deposição óssea média de 9,69 g P/animal/dia, indicando que a quantidade de P fornecida foi adequada em relação à tolerância permissível à amplitude na relação Ca:P para a espécie na categoria animal estudada. Não houve diferenças significativas entre os fluxos de P nos diversos compartimentos, por intermédio do modelo de metabolismo. A ingestão de níveis crescentes de Ca afetou o metabolismo e a cinética deste elemento, entretanto, a proporção Ca:P é o fator predominante para determinar a excreção, retenção e absorção de Ca.A deposição de Ca no osso foi influenciada pela quantidade ingerida deste mineral. O metabolismo de P em eqüinos em crescimento não foi afetado pelos teores de Ca. O fornecimento de 13,4 g P/animal/dia foi suficiente para manter o metabolismo de P nos padrões considerados normais. Palavras-chave: fluxo de minerais, macrominerais, potros, radioisótopos Effects of different levels of dietary calcium on calcium and phosphorus kinetics in horsesABSTRACT -This experiment was carried out to study calcium (Ca) and phosphorus (P) kinetics of growing horses fed diets with different Ca levels: 0.15%, 0.45, and 0.75%, using a deterministic and compartmental model. The information on metabolism and kinetic of Ca and P in tissues was obtained by the isotopic dilution technique. Dietary Ca levels influenced Ca true absorption, showing lower value (4.97 g Ca/day) for the Ca level of 0.15%. The changes of Ca between the blood and digestive tract were lower for 0,15% Ca. The flows between the blood and bone and blood and soft tissues did not show differences between treatments, but bone and tissue balance was lower for the level of 0.15%. Dietary Ca levels influenced on P in urine and values were higher for 0.15% (2.49 g P/anim.day). The mean true P absorption was of 83%, with no differences among treatments. Bone deposition of 9.69g P/anim.day was observed, showing that the amount of P fed was adequate in relation to the allowed amplitude for Ca:P ratio for the specie in the studied animal category. No differences betw...
RESUMOForam utilizados 12 cordeiros machos, inteiros, com peso médio de 31,6kg. Os cordeiros foram alimentados com dietas à base de milho e farelo de soja, suplementadas com diferentes fontes de cálcio: calcário calcítico (CC), feno de alfafa (FA), polpa cítrica (PC) e farinha de conchas de ostras (FCO). Os animais receberam injeção de 7,4 MBq do radiofósforo ( 32 P) e após sete dias foram abatidos para posteriores análises. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e três repetições. A taxa de retenção de 32 P, as atividades específicas relativas e padronizadas, e a quantidade de P inorgânico nos tecidos foram iguais para todos os tratamentos (P>0,05). A comparação entre os tecidos mostrou que a concentração de P inorgânico e a taxa de retenção de 32 P (P<0,01) foram mais altas nos ossos em relação aos tecidos moles (P<0,01). A retenção de 32 P apresentou a seguinte ordem decrescente: rins, fígado, coração, músculos e ossos (P<0,01). A reabsorção óssea de P foi maior que a deposição de P, levando ao balanço negativo do elemento para a maioria dos animais. Concluiu-se que as diferentes fontes de cálcio não interferiram na cinética do P e que a quantidade de P ingerida não atendeu às exigências de P dos animais.
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