As current psychopharmacologic interventions for severe mental illness are associated with increased risk of weight gain as well as other metabolic side effects that increase patients' risk for cardiovascular disease, yoga may be an effective, far less toxic adjunct treatment option for severe mental illness.
O objetivo deste estudo foi traçar o perfil dos neonatos que fizeram uso de PICC. Trata-se de pesquisa retrospectiva, descritiva, com amostra final de 163 neonatos. Os dados foram coletados dos prontuários de neonatos internados em uma Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal (UCIN) de um Hospital Universitário em Florianópolis-SC, entre os anos de 2004 e 2009. A maioria dos neonatos era do sexo masculino, de raça branca e com diagnóstico médico de prematuridade. A maioria das punções foi realizada em membros superiores e a necessidade de nutrição parenteral foi o motivo predominante. Os cateteres foram sacados, na maioria, pela finalização do tratamento, e as pontas, enviadas para cultura. Verificamos que o PICC preveniu repetidas punções, pois a maioria dos neonatos apresentava fragilidade venosa pela prematuridade. O patógeno encontrado na cultura, Staphylococcus sp., faz parte da microbiota da pele, sugerindo assim, maior precaução na inserção e manutenção do PICC
Objetivo: Avaliar se a higienização das mãos realizada antes do preparo e da administração de medicamentos e fluidoterapia pelos profissionais de enfermagem segue as diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Material e método: Estudo quantitativo exploratório descritivo realizado de agosto a novembro de 2010, cuja coleta de dados foi implantada por meio da observação direta da higienização das mãos em uma unidade de internação pediátrica de um Hospital Universitário do Sul do Brasil, nos turnos manhã e tarde. Resultados: Constatou-se a baixa adesão à prática de higienização das mãos e estrutura inadequada, segundo as diretrizes estabelecidas pela OMS e ANVISA. Considerações finais: Há necessidade de se reestruturar o espaço físico e fornecer condições favoráveis para realização das técnicas de higienização das mãos pelos profissionais. Como também promover capacitação e educação continuada, garantindo, assim, a segurança do paciente pediátrico por meio da higienização das mãos. Palavras chave: Segurança do paciente, medidas de segurança, cuidados de enfermagem, lavagem de mãos, infecção hospitalar.
Objective-Examine the longitudinal association of generational status (first = child and parent born outside the U.S.; second = child born in the U.S., parent born outside the U.S.; third = child and parent born in the U.S.) and parent and peer social factors considered in 5 th grade with subsequent oral, vaginal, and anal intercourse initiation by 7 th and 10 th grade among Latino/a youth.Methods-Using data from Latino/a participants (N = 1,790) in the Healthy Passages™ study, we measured generational status (first = 18.4%, second = 57.3%, third-generation = 24.3%) and parental (i.e., monitoring, involvement, nurturance) and peer (i.e., friendship quality, social interaction, peer norms) influences in 5 th grade and oral, vaginal, and anal intercourse initiation by 7 th and 10 th (retention = 89%) grade.Results-Among girls, parental monitoring, social interaction, friendship quality, and peer norms predicted sexual initiation. Among boys, parental involvement, social interaction, and peer norms predicted sexual initiation (ps < .05). When ≥ 1 friend was perceived to have initiated sexual Address correspondence to: Jan L. Wallander, Ph.D., SSHA, UC Merced, 5200 N. Lake Rd, Merced, CA 95343,. The authors have no conflict of interest to disclose. No author received any form of payment to produce this paper. Because Latino/a adolescents' birth rates are the highest of any major racial/ethnic group in the U.S. (Martin et al., 2015) and their STI prevalence is more than twice that of Whites (CDC, 2014), their sexual risk behaviors have been deemed a major public health concern (Biggs, Brindis, Ralph, & Santelli, 2010). Specifically, early vaginal initiation is associated with engaging in other sexual risk behaviors (O'Donnell, O'Donnell, & Stueve, 2001). Indeed, sexual initiation by age 17 years has been found to be higher among Latino/a adolescents than White Non-Latino/a adolescents (Cavazos-Rehg et al., 2009). Moreover, adolescent virgins have also been found to have diverse sexual experiences including engaging in oral intercourse (i.e., fellatio and cunnilingus; Schuster, Bell, & Kanouse, 1996). In fact, initiation of oral intercourse increases the likelihood of subsequent vaginal intercourse initiation (Song & Halpern-Felsher, 2011). This developmental trend by ethnicity is compounded by an effect of acculturation as evidence suggests increased sexual risk for Latino/a youth across family migration history, defined as generational status (AfableMunsuz & Brindis, 2006;Guilamo-Ramos et al., 2005). HHS Public AccessSpecifically, generational status (first = both child and parent were born outside the U.S.; second = child was born in the U.S. but parent was born outside the U.S.; third = both child and parent were born in the U.S.) is highly related to acculturation. First generation individuals are more likely than subsequent generations to retain practices and values of the original culture whereas later generation individuals are more acculturated on average (Cuellar, Nyberg, & Maldonado, 1997;Perez & Pa...
Objective: To understand the use of safety strategies in child identification for drug administration. Methods: In this cross-sectional study at a pediatric unit, drugs were distributed in a centralized and unique manner. We conducted 373 observations of the process for preparing and distributing drugs carried out by 25 nursing professionals. Results: The pharmacy had distributed 198 (53.1%) medicines without identifying the drugs' label, which, while in storage, was identified with the child's first name handwritten on adhesive tape. At the time of drug preparation, the professional transcribed the drug's name as described in the prescription to the drug label for 173 (90.6%) observations of injectable drug preparation and 161 (88.5%) observations of preparation of oral drugs. Information regarding the five rights of medication administration and preparation, such as the full name of the child, appeared on 10.7% of drug labels. Conclusion: No safety strategies to identify children during drug administration were found, nor were any standards for data identification observed. ResumoObjetivo: Conhecer a utilização de estratégias de segurança na identificação da criança para administração de medicamentos. Métodos: Foi realizada uma pesquisa de desenho transversal em uma unidade de internação pediátrica, onde a dispensação de medicamentos é centralizada e única. Foram realizadas 373 observações do processo de dispensação e preparo de medicamentos por 25 profissionais de enfermagem. Resultados: A farmácia dispensou 198 (53,1%) medicamentos direcionados ao paciente sem identificação no medicamento que no armazenamento foram identificados pelo primeiro nome da criança manuscrito em fita adesiva. No momento do preparo do medicamento, o profissional transcreveu o medicamento da prescrição médica para rótulo em 173 (90.6%) observações de preparo de medicamentos injetáveis e em 161 (88.5%) observações de medicamentos orais. Quanto às informações relacionadas às cinco certezas do preparo e administração de medicamentos, o nome completo da criança apareceu em 10,7% dos rótulos. Conclusão: Não são utilizadas estratégias de segurança na identificação da criança para administração de medicamentos e não existe padronização dos dados de identificação.
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