Several therapeutic properties have been described for Eugenia caryophyllata (clove). In the present study the infusion of E. caryophyllata was evaluated in a series of bacterial and cell-free assays in order to determine genotoxic potential. Negative results were obtained in the SOS chromotest and in the Salmonella reversion assay using strains TA97a, TA98, TA100, and TA102. However, in a forward mutagenesis assay an increase in mutagenesis and high cytotoxicity was observed with the CC104 mutMmutY strain, suggesting that oxidative DNA damage occurred. The treatment of plasmid with clove infusion showed that DNA strand breaks and sites recognized by formamidopyrimidine-DNA-glycosylase (FPG/MutM) were generated. Data suggest that the occurrence of oxidative DNA damage, with low mutagenic potential, may also be involved in the cytotoxicity attributed to clove infusion.
Blue rayon (BR) in combination with the Salmonella/microsome assay was used to evaluate the mutagenicity of fish bile samples. Specimens of Mugil curema from two sites were collected over a 1-year period. Piaçaguera channel contains high concentrations of total polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) and other contaminants, while Bertioga channel was considered the reference sites in this study. Bile was extracted with BR and tested with TA98, TA100, and YG1041 strains with and without S9 in dose response experiments. PAH metabolite equivalents were analyzed using reverse-phase high performance liquid chromatography /fluorescence. Higher mutagenic responses were observed for the contaminated site; YG1041 with S9 was the most sensitive strain/condition. Mutagenicity ranged from 3,900 to 14,000 rev./mg at the contaminated site and from 1,200 to 2,500 rev./mg of BR at the reference site. The responses of YG1041 were much higher in comparison with the TA98 indicating the presence of polycyclic compounds from the aromatic amine class that cause frameshift mutation. TA100 showed a positive mutagenic response that was enhanced following S9 treatment at both sites suggesting the presence of polycyclic compounds that require metabolic activation. benzo(a)pyrene, naphthalene, and phenanthrene metabolite equivalents were also higher in the bile of fish collected at the contaminated site. It was not possible to correlate the PAH metabolite quantities with the mutagenic potency. Thus, a combination of the Salmonella/microsome assay with YG1041 with S9 from BR bile extract seems to be an acceptable biomarker for monitoring the exposure of fish to mutagenic polycyclic compounds.
resultado de mais de dez anos de trabalho no qual representantes de diversos países, organizações internacionais e outras entidades estiveram envolvidos. Esse trabalho contou com uma vasta gama de conhecimentos que vão desde a toxicologia à proteção contra incêndios, com a idéia principal de desenvolver um sistema único e globalizado para atribuir classificação de perigo e rotulagem a substâncias químicas (GHS, 2007).A realidade atual é a existência de vários sistemas de classificação com diferentes categorias de perigo e diferentes critérios de enquadramento das substâncias; e, como resultado, observa-se frequentemente a ocorrência de incongruências chegando aos extremos de produtos serem classificados como tóxicos em determinados países e considerados não perigosos em outros.As companhias envolvidas no comércio internacional são bastante afetadas pelas diferenças regulatórias e de classificação entre países, necessitando de equipes de especialistas que possam identificar as divergências de leis e regulamentações, e preparar rótulos e fichas de dados de segurança que sigam os padrões exigidos por cada país.O GHS pode oferecer maior proteção à saúde humana e ao meio ambiente por meio da comunicação de perigo compreensível internacionalmente, servindo de modelo para países que não possuem um sistema próprio e facilitando o comércio internacional de produtos químicos. Diante do cenário atual de uso, comercialização e circulação cada vez mais intensa de produtos químicos é evidente a importância da adoção do GHS como um sistema eficiente para padronizar a classificação de produtos químicos, e consequentemente, a comunicação do perigo oferecido por esses produtos.Alguns países estão em processo de implementação e encontram-se em período de transição, visto que era uma meta mundial que o GHS estivesse em operação em 2008.
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